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O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, destaca a importância das eleições intercalares e considera o comando da política externa pelo Presidente da República inconstitucional.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apela a uma maioria absoluta da AD e apresenta os três principais objectivos.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita na simultaneidade das eleições legislativas e autárquicas e anuncia que o programa eleitoral de governo da AD está em fase de redacção.
Num comício do CDS no Estoril, o líder centrista, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a Lei da Reforma Agrária não está a ser cumprida e que o PCP incita à violência. Critica a actuação politica do Primeiro-Ministro e do Presidente da República.
Esclarece a posição do CDS na relação com o Governo de Pintasilgo e principalmente com o Presidente da República. Aborda a possibilidade da Aliança Democrática vencer com maioria absoluta e a constituição das listas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, promete "guerra" a Ramalho Eanes caso se recandidate a Presidente da República. Saúda o aparecimento da UEDS.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que urge o Presidente da República apoiar o Governo que nomeou ou nomear um Governo que possa apoiar.
O Primeiro-Ministro de Israel, Menajem Begin, apela a Portugal para que designe um Embaixador para Telavive.
O Vice-Presidente do CDS, Basílio Horta, afirma-se convicto da aplicação da Lei das Finanças Locais, declara que o CDS não está em condições de assumir uma posição definitiva sobre o Orçamento Geral do Estado e critica o imposto sobre metade do 13º mês.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, garante que existem perspetivas de paz, embora não imediatas, no Médio Oriente.
Reunião entre o PSD e o CDS tendo em vista encontrar pontos de concordância entre dois partidos e a discussão da atual situação política nacional.
O Vice-Presidente do CDS aborda quatro pontos principais: acordos interpartidários, posição do CDS perante o Orçamento Geral do Estado e o Plano, campanha para desestabilização sócio-política laboral em curso e a posição do Presidente da República em todo esse contexto.
Aborda a eleição de Francisco Lucas Pires para presidente honorário da Juventude Centrista e as clivagens que daí podem resultar no CDS.
O Vice-Presidente do CDS, Francisco Lucas Pires, defende uma revisão global da Constituição e não aceita «uma revisão de fachada».
O Vice-Presidente do CDS, Francisco Lucas Pires, defende uma revisão global da Constituição, critica o projecto de Sá Carneiro e reclama uma alteração do sistema eleitoral.
O Vice-Presidente do CDS, Francisco Lucas Pires, afirma que apenas um projeto de revisão global, possivelmente através de referendo, possibilitaria "uma nova política".
O Vice-Presidente do CDS, Francisco Lucas Pires, afirma que o Partido Comunista é o Conselho da Revolução à paisana e critica o projeto de revisão constitucional do PSD.
o Vice-presidente do CDS, Francisco Lucas Pires, a firma que a necessidade de um entendimento permanente entre o PSD e o CDS está na base da proposta centrista para a criação de um órgão misto, integrado por elementos dos dois partidos.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num comício em Bragança, afirma que a Aliança Democrática está sólida e em condições de salvar Portugal. Avisa o PS quanto a coligações com os partidos da Aliança. Critica o Presidente da República por defender um Governo PS-PSD.
A participação da UCD espanhola na pré-campanha da Aliança Democrática.
A Aliança Democrática denuncia o despedimento de trabalhadores por integrararem as listas da AD para as autarquias locais.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à DPA, afirma que se tiver a maioria no Parlamento, é intenção da AD fazer uma lei que regulamente o regime do referendo. Revela disponibilidade para participar no Governo.
Comício pré-eleitoral da Aliança Democrática, no Rossio, em Lisboa que contou com as intervenções de Francisco Sousa Tavares, Gonçalo Ribeiro Teles, Sá Carneiro e Freitas do Amaral.
Comício pré-eleitoral da Aliança Democrática, no Rossio, em Lisboa que contou com as intervenções de Francisco Sousa Tavares, Gonçalo Ribeiro Teles, Sá Carneiro e Freitas do Amaral.
A entrevista do líder do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ao jornal "Povo Livre".
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita na simultaneidade das eleições legislativas e autárquicas e que a Aliança Democrática possa vencer as câmaras do Porto e Lisboa.
Num comício do CDS no Estoril, o líder centrista, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a Lei da Reforma Agrária não está a ser cumprida e que o PCP incita à violência. Critica a actuação politica do Primeiro-Ministro e do Presidente da República.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a passividade do Governo perante as «provocações diárias» do PCP ao Estado democrático.
As ameaças de agressão a jornalista do Diário de Lisboa no comício da Aliança Democrática no Porto.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, numa sessão pública promovida pelo partido e que contou com a participação de Helmut Kohl, expõe aspectos gerais da nossa política.
Afirma que a Aliança Democrática se recusará a governar sem maioria absoluta; critica o V Governo pelas medidas sociais adoptadas; considera a política do PS e do PCP ultraconservadora.
Visita de Diogo Freitas do Amaral a Israel integrado numa delegação da União Europeia da Democracia Cristã. Acredita que existem possibilidades de paz, embora não imediatas, no Médio Oriente.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o país atravessa três crises morais: moral, económica e política.
Em entrevista à RTP, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, confirma o acordo entre o CDS, PSD e PPM, analisa as próximas eleições legislativas e a relação com o Presidente da República.
Revela o seu empenhamento em construir uma Frente Democrática Eleitoral, tendo por base um acordo entre o CDS e o PSD; propõe-se apoiar o Presidente da República até seis meses antes das novas eleições (jan. 1981); mostra-se disposto a assegurar a manutenção do Governo de Mota Pinto até à realização de novas eleições; declara que não voltará a fazer quaisquer alianças com o PS de Mário Soares.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não voltará a Belém enquanto não estiver assegurada a confidencialidade dos encontros entre o Presidente da República e os líderes dos partidos.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, não acredita na isenção do Presidente da República e do Primeiro-Ministro.
A candidatura do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à liderança da União Europeia das Democracias Cristãs.
No American Club, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento, a convocação de eleições gerais antecipadas e uma aliança entre o CDS e o PSD.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
A Aliança Democrática critica o Governo de Pintasilgo, acusando-o de não ser imparcial e neutral, e o Presidente da República por favorecer os socialistas e os comunistas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Governo de Pintasilgo, acusando-o de falta de isenção e parcialidade.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Governo de Pintasilgo, acusando-o de falta de isenção e parcialidade.
Destaca o regresso de Vítor Sá Machado ao cargo de administrador da Fundação Gulbenkian.
Comunicado do CDS sobre a revisão constitucional, as eleições presidenciais e a política do Governo.
Comunicado do CDS sobre a revisão constitucional, as eleições presidenciais e a política do Governo.
Foca a posição do CDS em relação a António Ramalho Eanes e ao Presidente da República, aborda as possibilidades de dialogo com o PSD e o PS, salienta as afinidades das bases eleitorais do CDS e do PSD, refere a revisão constitucional e o projeto de Sá Carneiro.
Declara que o CDS tem preparado um anteprojeto de revisão constitucional e que o CDS não apoiará um Governo PSD/PS. Classifica a atuação do Presidente da República de «muito bom» no plano militar e um «suficiente« em matéria política.
Comunicado do CDS a criticar a RTP, a propósito da emissão do programa "Anos do Século".