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O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o excesso de intervenção presidencial na política externa e, ao mesmo tempo, a grande insuficiência dessa intervenção na política interna.
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
Intervenções de Freitas do Amaral, Sá Carneiro e Ribeiro Teles no encontro organizado pela a Associação Portuguesa de Empresários para uma economia social de mercado.
Intervenções de Freitas do Amaral, Sá Carneiro e Ribeiro Teles no encontro organizado pela a Associação Portuguesa de Empresários para uma economia social de mercado.
Analogia entre a carreira associativa e política de Diogo Freitas do Amaral e o «homem-bala».
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica política externa oficial portuguesa em relação à participação na conferência dos chamados países "não alinhados". Desmente que tenha insistido para que Gomes da Costa fosse Presidente da República.
Em comício no Pavilhão dos Desportos, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma opor-se à formação de um «Governo de independentes» e que votará contra qualquer moção de censura apresentada pelo PS ou pelo CDS contra o IV Governo Constitucional.
Em comício no Pavilhão dos Desportos, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma opor-se à formação de um «Governo de independentes» e que votará contra qualquer moção de censura apresentada pelo PS ou pelo CDS contra o IV Governo Constitucional. O acordo PSD-CDS.
Em comício no Pavilhão dos Desportos, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma opor-se à formação de um Governo «PS-Inadiáveis» e que votará contra qualquer moção de censura apresentada pelo PS ou pelo CDS contra o IV Governo Constitucional.
Em comício no Pavilhão dos Desportos, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, insiste na formação de uma Frente Democrática Eleitoral e declara que irá continuar a apoiar o Governo de Mota Pinto contra as moções de censura do PS e do PCP.
Em comício no Pavilhão dos Desportos, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, insiste na formação de uma Frente Democrática Eleitoral e declara que irá continuar a apoiar o Governo de Mota Pinto contra as moções de censura do PS e do PCP.
Intervenções de Freitas do Amaral, Lucas Pires, Rui de Oliveira e Amaro da Costa no comício do CDS, no Porto.
Em comício no Porto, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, insiste na formação de uma Frente Democrática Eleitoral.
A possiblidade de entendimento entre o CDS e o PSD e a alusão dos dois partidos à necessidade de eleições intercalares.
Intervenções de Freitas do Amaral, Lucas Pires, Rui de Oliveira e Amaro da Costa no comício do CDS no Porto.
Em comício no Pavilhão dos Desportos, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma opor-se à formação de um Governo «PS-Inadiáveis» e que votará contra qualquer moção de censura apresentada pelo PS ou pelo CDS contra o IV Governo Constitucional. O acordo PSD-CDS.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
No American Club, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
No American Club, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento, a convocação de eleições gerais antecipadas e uma aliança entre o CDS e o PSD.
No American Club, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
O entendimento entre o CDS e o PSD tendo em vista a formação de um «+novo poder político».
Negociações entre o PSD e o CDS tendo em vista a formação de uma aliança eleitoral.
A possibilidade de estar em gestação o V Governo com base num acordo parlamentar entre os socialistas e os sociais-democratas independentes.
No American Club, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento, a convocação de eleições gerais antecipadas e uma aliança entre o CDS e o PSD.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
Opinião dos principais líderes políticos sobre a formação do V Governo Constitucional.
Intervenções de Lucas Pires, Amaro da Costa , Basílio Horta e Freitas do Amaral no comício do CDS no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa.
A candidatura do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à liderança da União Europeia das Democracias Cristãs.
A candidatura do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à liderança da União Europeia das Democracias Cristãs.
A candidatura do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à liderança da União Europeia das Democracias Cristãs.
A candidatura do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à liderança da União Europeia das Democracias Cristãs.
O CDS garante que a recusa do Presidente do partido em ir a Belém é "um assunto ultrapassado".
A candidatura do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à liderança da União Europeia das Democracias Cristãs.
Intervenções de Freitas do Amaral, Sá Carneiro e Ribeiro Teles no encontro organizado pela a Associação Portuguesa de Empresários para uma economia social de mercado.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o comunicado do Presidente da República, pois considera que este admite a formação de um Governo formado pelo PS e pela ADSI.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a Aliança Democrática só deve governar se obtiver a maioria absoluta nas eleições intercalares.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita qualquer cenário que não seja a vitória da Aliança Democrática nas eleições intercalares.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita na vitória da Aliança Democrática e anuncia que 48 grupos de trabalho estão a elaborar um Programa Conjunto de Governo.
O Governo de Pintasilgo, a participação da Aliança Democrática nas eleições intercalares, a actuação do Presidente da República e o perfil do candidato às próximas eleições presidenciais.
Esclarece a reunião entre o PSD e o CDS, acredita que haverá eleições intercalares, preconiza uma saída para a crise política e aborda as relações com o Presidente da República.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que um dos objectivos prosseguidos pelo partido no âmbito da Aliança Democrática é e eleição de um Presidente da República com «vocação europeia».
Em entrevista à RTP, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Governo de batota em relação às eleições e critica a actuação do Presidente da República sobretudo na escolha de Lourdes Pintasilgo para a chefia do Governo.
Em entrevista à RTP, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o Governo de batota em relação às eleições e critica a actuação do Presidente da República sobretudo na escolha de Lourdes Pintasilgo para a chefia do Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Governo de Pintasilgo, acusando-o de falta de isenção e parcialidade.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista ao semanário «O País», examina o comportamento do Presidente da República e a condução da política externa de Portugal.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresenta as razões que levaram o partido a rejeitar o Programa do V Governo Constitucional.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a estrutura e o programa do V Governo Constitucional.
Aborda a formação de uma Frente Democrática; aconselha o apoio ao actual Presidente da República, General Ramalho Eanes, durante seis meses, até às novas eleições presidenciais; propõe-se lutar pela assinatura de um acordo entre o CDS e o PSD; recomenda manter o Governo de Mota Pinto até à realização de novas eleições; rejeita uma aliança com o PS de Mário Soares.
Destaca a falta de apoios concretos e explícitos ao Governo; defende um entendimento entre o PSD e o CDS; aborda a política comunicacional do Governo; comenta a possível recandidatura de Ramalho Eanes.
O CDS defende a revisão constitucional e um acordo entre o Presidente da República e os "partidos democráticos".
A Comissão de Opinião Pública do CDS contesta uma reportagem publicada no "Diário de Notícias" intitulada "Lei Barreto - Uma peça chave da cena política".
O Vice-Presidente do CDS, Francisco Lucas Pires, defende uma revisão global da Constituição da República.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, analisa a campanha eleitoral da Aliança Democrática.
Visita do líder do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à Madeira e a visita do líder do Partido Democráta-Cristão da Alemanha, Helmut Kohl.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num comício em Bragança, afirma que a Aliança Democrática está sólida e em condições de salvar Portugal. Avisa o PS quanto a coligações com os partidos da Aliança. Critica o Presidente da República por defender um Governo PS-PSD.
Relato da reunião dos militantes do CDS, em Lisboa, para homenagearem os dirigentes do partido. Intervenções de Basílio Horta e Adelino Amaro da Costa.
Visita do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, a Israel, integrado na comitiva da União Europeia das Democracias-Cristãs.
Comício pré-eleitoral da Aliança Democrática, no Rossio, em Lisboa que contou com as intervenções de Francisco Sousa Tavares, Gonçalo Ribeiro Teles, Sá Carneiro e Freitas do Amaral.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica as declarações do Presidente da República sobre o respeito da legalidade democrática pelo PCP.