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Analisa os principais aspectos da crise nacional e expõe os grandes objectivos da Aliança Democrática. Considera que o Presidente da República prossegue na estratégia de presidencialização do regime.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que a Aliança Democrática é a única capaz de oferecer aos portugueses uma alternativa à má gestão de socialistas e comunistas durante os últimos cinco anos. Revela estar disponível para participar no Governo se a AD vencer as legislativas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, explica os objectivos da Aliança Democrática.
A Aliança Democrática irá propor a obrigatoriedade do voto como forma de combate ao abstencionismo, nas alterações que pretende introduzir na Lei Eleitoral.
O Comício da Aliança Democrática no Rossio, em Lisboa.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita na simultaneidade das eleições legislativas e autárquicas e que a Aliança Democrática possa vencer as câmaras do Porto e Lisboa. Anuncia que o programa eleitoral de governo da AD está em fase de redacção.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Primeiro-Ministro da Aliança Democrática será o líder do PSD, Francisco Sá Carneiro.
Num comício no Estoril, o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acentua que a Aliança Democrática pretende restabelecer a autoridade do Estado.
A campanha eleitoral da Aliança Democrática e Castelo Branco e distrito da Guarda.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, em artigo no semanário "Acção Socialista", instiga o Governo de Pintasilgo a dar sinais que está "possuído de uma verdadeira vontade política de mudança".
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara a maioria de esquerda como o principal inimigo. Responsabiliza o Presidente da República pelo adiamento das eleições, defende um candidato civil a Belém e alerta para a aproximação da nossa economia às economias de Leste.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a passividade do Governo perante as «provocações diárias» do PCP ao Estado democrático.
A recusa dos líderes da Alinaça Democrática em encontrarem-se com o Presidente Giscard d'Estaing.
O objectivo da visita a Londres; a revisão constitucional e a diminuição dos poderes do Presidente da República; a política económica da AD.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, está convicto que a Aliança Democrática vencerá as eleições legislativas.
A Aliança Democrática condena o atentado contra a embaixada de Israel em Lisboa.
Analisa a campanha eleitoral e perspectiva os resultados das eleições legislativas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a intervenção pública do Presidente da República em período de reflexão eleitoral.
Repudia um acordo de governo com o PS e está convencido que a AD vencerá as eleições legislativas. Critica o Governo de Pintasilgo e indirectamente o Presidente da República.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, analisa os resultados das eleições legislativas e afirma que o Governo da AD actuará sob o triplo signo da competência, da eficácia e da moralidade.
A possibilidade do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ser o responsável pela condução da política externa do VI Governo Constitucional.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que o Governo irá apresentar no Parlamento «uma proposta de lei de moralidade administrativa».
A formação do VI Governo Constitucional; a atitude da AD para com o Partido Comunista; a delimitação do sector público e privado; os erros do PS.
Comício da Aliança Democrática no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa.
Síntese da entrevista do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, concedida ao jornal "Tribuna" sobre o futuro da AD e do próximo Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a AD só será governo se alcançar a maioria absoluta.
O CDS propõe-se dar plenos poderes a Diogo Freitas do Amaral para que este conduza todas as negociações visando a concretização do Governo da Aliança Democrática.
Aborda o caso da carta de James Carter e as críticas de alguns conselheiros da revolução. As negociações com a CEE e o diálogo com os países africanos de expressão portuguesa.
Intervenção na Assembleia da República do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no debate sobre o Programa de Governo.
A formação do VI Governo Constitucional e a possibilidade de Diogo Freitas do Amaral poder vir a acumular o cargo de vice-primeiro-ministro com a pasta das Finanças e do Plano.
Carta do Presidente da República a felicitar o CDS pela vitória nas eleições legislativas.
A campanha eleitoral e os objectivos políticos da Aliança Democrática.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, analisa os resultados das eleições legislativas e afirma que o Governo da AD actuará sob o triplo signo da competência, da eficácia e da moralidade. Anuncia que o Governo irá apresentar no Parlamento «uma proposta de lei de moralidade administrativa».
Reacção do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aos resultados das legislativas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, analisa os resultados das eleições legislativas e afirma que o Governo da AD actuará sob o triplo signo da competência, da eficácia e da moralidade. Anuncia que o Governo irá apresentar no Parlamento «uma proposta de lei de moralidade administrativa».
Intervenções do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num comício do partido, no Porto.
Intervenções de Freitas do Amaral, Lucas Pires, Rui de Oliveira e Amaro da Costa no comício do CDS no Porto.
Intervenções de Freitas do Amaral, Lucas Pires, Rui de Oliveira e Amaro da Costa no comício do CDS no Porto.
Trechos da entrevista do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ao semanário "Tempo".
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, destaca a necessidade da formação de uma Frente Democrática Eleitoral.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, concorda com as propostas do PSD relativas a um entendimento interpartidário tendo em vista a obtenção de um consenso sobre as grandes questões da política nacional.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, concorda com as propostas do PSD relativas a um entendimento interpartidário tendo em vista a obtenção de um consenso sobre as grandes questões da política nacional.
Visita de Diogo Freitas do Amaral a Israel integrado numa delegação da União Europeia da Democracia Cristã. Acredita que existem possibilidades de paz, embora não imediatas, no Médio Oriente.
Visita de Diogo Freitas do Amaral a Israel integrado numa delegação da União Europeia da Democracia Cristã. Acredita que existem possibilidades de paz, embora não imediatas, no Médio Oriente.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, alerta para o desencanto que se vai alastrando em Portugal e para o risco que isso significa para a democracia.
Afirma que urge o Presidente da República apoiar o Governo que nomeou ou nomear um Governo que possa apoiar. Declara que o CDS não pretende fazer cair o Governo, critica o excesso de intervenção presidencial na política externa e considera fundamental um entendimento estável entre o PSD e o CDS.
A proposta do CDS para a criação de uma Frente Democrática Eleitoral.
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
Analisa a proposta do CDS da criação de uma Frente Democrática Eleitoral.
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
Reacção dos partidos políticos à proposta do CDS de criação de uma Frente Democrática Eleitoral.
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».
O CDS propõe a criação de uma Frente Democrática Eleitoral, integrando o CDS, o PSD, o PPM, e ainda os «grupos e personalidades actuantes na área dos sociais-democratas independentes e dos reformadores».