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A Comissão Política do PSD preconiza a formação de um governo de «salvação nacional» com um «novo programa de acção» até 1980.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que uma embaixada da China em Lisb irá ser um centro de conspiração e animação das forças que estão contra a democracia portuguesa, contra o regime democrático português e contra os "nossos amigos de África".
O Presidente do Governo Regional dos Açores, Mota Amaral, considera que uma crise governamental seria prejudicial para os interesses do arquipélago, uma vez que estão em curso negociações para a concretização da autonomia político-administrativa das ilhas.
O CDS critica o PSD e aponta várias incoerências do PSD e recorda que foi este partido que assinou no IV Governo provisório os decretos-leis gonçalvistas para a Reforma Agrária.
O Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, considera que a competência do Executivo não pode ser questionada.
O Presidente do CDS, Francisco Sá Carneiro, aponta a necessidade de se criar um grande e forte bloco social que se oponha ao marxismo, pois acredita que só a bipolarização pode permitir ao País sair da gravíssima crise em que se encontra.
O Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, afirma que a escolha dos membros do Governo recaiu "em pessoas que pelas suas características de competência profissional e, às vezes, de inclinação política, pareciam as mais adequadas para determinadas pastas".
Nota de redacção a justificar a não publicação do terceiro artigo sobre a "Bipolarização e Antifascismo" de José Ribeiro e Castro.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, analisa as origens da crise que o País atravessa.
Criticas ao projeto do Serviço Nacional de Saúde de autoria do Ministro dos Assuntos Sociais, António Arnaut.
Define a posição do CDS em relação ao Presidente da República e critica a política do Ministério da Agricultura e Pescas.
A CAP desmente as afirmações do Governo relativas a entregas de reservas e de propriedades ilegalmente ocupadas.
A CAP desmente as afirmações do Governo relativas a entregas de reservas e de propriedades ilegalmente ocupadas.
Relato do VI Congresso Nacional do PSD, em que se destacaram as críticas ao Presidente da República e ao Governo.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, desvaloriza a crise política, mostra-se menos pessimista quanto à situação económica e repudia as insinuações de um conluio com o Partido Comunista.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de Salvação Nacional como alternativa ao actual Executivo e não exclui a hipótese de se candidatar nas próximas eleições presidenciais.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, desvaloriza as divergências existentes entre o PS e o CDS, revelou-se menos pessimista quanto à situação económica e afirma ser seu desejo manter com as ex-colónias, relações de igualdade, de respeito mútuo e não interferência.
O Presidente da República, António Ramalho Eanes, revela surpresa pela crise política, afirma que não lhe foi dada qualquer possibilidade realizar uma acção mediadora e que escolha do Primeiro-Ministro foi de sua inteira responsabilidade.
Discurso completo do Presidente da República, António Ramalho Eanes, que versa sobre a crise política.
O deputado do CDS, Lucas Pires, prevê a liquidação total da atual Constituição e o afastamento de Mário Soares da chefia do Governo.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de "salvação nacional", com PSD, PS e CDS. Afirma que o papel do Presidente da República tem sido pouco ativo na resolução da crise.
Comenta o comportamento do PS, a sua parente hostilidade com o Presidente da República, o seu papel na vida democrática nacional e o seu papel na sociedade civil portuguesa.
Reacções dos partidos à comunicação do Presidente da República, António Ramalho Eanes.
O CDS critica a fórmula e o elenco do Executivo de Nobre da Costa, bem como a amplitude de poderes que o Primeiro-Ministro reivindicou para seu Governo no discurso de tomada de posse.
O Presidente da República, António Ramalho Eanes, define os grandes objectivos do Governo: maior justiça, redobrada eficácia, nova e real moralidade.
O Vice-Presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, apresenta as razões que o levam a afirmar que o III Governo Constitucional está destinado ao insucesso.
O ex-Ministro da Reforma Administrativa, Rui Pena, critica as declarações de Nobre da Costa sobre o II Governo e considera possível um novo acordo entre o CDS e o PS.
Crise no II Governo Constitucional: inflexibilidade do CDS quanto às exigências de substituição de alguns ministros e secretários de Estado e a intolerância do PSD face ao PS e ao CDS.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, não confirma intervenção na Assembleia da República. Votação da lei do Recenseamento Eleitoral.
Comenta as circunstâncias que presidiram à queda do II Governo Constitucional, a situação interna do CDS e a avaliação que o Partido faz do PS, as relações com Ramalho Eanes, o presidencialismo e a polémica em torno da bipolarização do espectro político português.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, propõe a formação de um governo de "salvação nacional", que incluiria o PSD, o CDS e o PS.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, exclui um novo acordo PS/CDS e a possibilidade de um voto favorável ao III Governo Constitucional.
O primeiro-Ministro, Nobre da Costa, rebate as críticas do CDS e justifica a composição do III Governo Constitucional.
O CDS, reunido em Conselho Nacional, irá propor ao Governo várias alterações à política do Ministério da Agricultura e Pescas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não haverá um acordo PS/CDS, rejeita a bipolarização da sociedade portuguesa e critica a composição do Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a presença no III Governo Constitucional de elementos conotados ou simpatizantes do PCP ou do MDP/CDE.
O Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, considera injustificadas as criticas do CDS ao seu Executivo.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, no ciclo de conferências organizado pelo semanário "O Jornal", discorre sobre o Portugal pós-25 de abril e revela optimismo quanto ao futuro do país.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende que o próximo Primeiro-Ministro deve ser um civil.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o interesse pela família é praticamente nulo e rejeita a legalização do aborto.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, revela que o partido está disposto a todos os diálogos, concertações e acordos para um Governo de Salvação Nacional.
O PSD defende a formação de um Governo de Salvação Nacional, critica a formação do II Governo Constitucional e apela a uma intervenção mais firme do Presidente da República.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, aborda a situação económica e desvaloriza a crise política desencadeada pelo CDS.
Intervenção do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, na sessão de encerramento da reunião da União Europeia Feminina, que decorreu em Cascais.