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O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que o CDS não aprovará o Programa de Governo, que não existirá novo acordo PS/CDS como forma de sair da crise e considera Nobre da Costa um bom Primeiro-Ministro com um mau Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que não existirá novo acordo PS/CDS como forma de sair da crise e considera Nobre da Costa um bom Primeiro-Ministro com um mau Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que não existirá novo acordo PS/CDS como forma de sair da crise e considera Nobre da Costa um bom Primeiro-Ministro com um mau Governo.
Discorre sobre o discurso do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, na Assembleia da República e sobre a sua oposição e rejeição ao III Governo Constitucional.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que o partido irá no seu III Congresso, reafirmar a sua "identidade, autonomia e determinação", no que concerne ao apontar de soluções concretas, tendo como principal enfoque a revisão constitucional e a institucionalização de um "Governo-sombra".
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, justifica a saída de Adelino Amaro da Costa da presidência do grupo parlamentar do CDS.
A formação do Partido União do Centro Democrático, liderado por Adolfo Suárez.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, admite a possibilidade de um acordo entre o PS e o CDS com vista à formação do II Governo Constitucional e considera que a crise se está a arrastar à demasiado tempo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, admite a possibilidade de um acordo entre o PS e o CDS com vista à formação do II Governo Constitucional e considera que a crise se está a arrastar à demasiado tempo.
O encontro entre os líderes do PCP e do CDS, em São Bento, antes da votação da moção de confiança na Assembleia da República que levaria à queda do I Governo Constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, faz um balanço do II Governo Constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que o Governo vai bem e que veria com bons olhos o nome de Jaime Gama como ministro da Administração Interna.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que as medidas de austeridade, incluídas no plano e orçamento para 1978, irão durar um ano.
O resultado dos contactos que o líder do CDS, Diogo Freitas do Amaral, teve com os altos dirigentes da União Democrática Cristã da Alemanha Federal.
Considera urgente colocar em marcha uma verdadeira política de salvação nacional, de renovação das mentalidades, através de uma revolução cultural que concretize uma educação não alienante e que aponte para a qualificação dos portugueses.
Comenta as comemorações do 25 de Abril; considera que o Presidente da República tem cumprido com grande dignidade e patriotismo;revela a posição do CDS em relação à Revisão Constitucional; defende que o CDS está em expansão; faz um balanço positivo do Governo; analisa as negociações com o FMI.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, repudia as críticas que têm sido feitas ao Presidente da República, destaca a inevitabilidade das medidas de austeridade e informa que está a ser trabalhada a revisão constitucional.
Discurso do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, no encerramento do I Encontro dos Núcleos Sócio-Profissionais do CDS do distrito de Setúbal, em que comenta o comunicado do Conselho da Revolução, rejeita que o CDS seja um partido de direita e pede um crédito de tempo para o II Governo Constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que as medidas de austeridade tomadas pelo Governo serão necessárias no máximo durante dois anos. Critica o Governo por não explicar muitas das decisões que tem tomado.
O Presidente do Governo Regional dos Açores, Mota Amaral, considera que uma crise governamental seria prejudicial para os interesses do arquipélago, uma vez que estão em curso negociações para a concretização da autonomia político-administrativa das ilhas.
Encontro entre o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, e o Presidente da República, António Ramalho Eanes, tendo em vista a resolução da crise política.
Encontro do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, com o Presidente da República e com o Secretário-Geral do PS, Mário Soares, tendo em vista a solução da crise política.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, defende uma aproximação entre comunistas e socialistas e revela reservas à visita de Giscard d'Estaing a Portugal.
O CDS exige a remodelação da equipa que dirige o Ministério da Agricultura e Pescas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acusa o PS de desestabilização.
O antigo Ministro da Agricultura, António Lopes Cardoso, afirma que o CDS pretende liquidar a Reforma Agrária.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera indispensável derrubar o Governo e substituí-lo antes de 1980 por um gabinete de "salvação nacional".
O PS faz apelos à compreensão e ao diálogo e à condenação de movimentações em «sectores reaccionários».
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que o partido defende o respeito pelas crenças religiosas e pela prática do culto, acrescentado haver milhares de católicos nas fileiras do partido.
O secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera necessária a estabilidade da situação democrática e indispensável o regular funcionamento dos órgãos de soberania.
Reacções do PS e PSD à entrevista do Primeiro-Ministro, Nobre da Costa.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que o III Governo Constitucional, constituído fora de uma base partidária e parlamentar, contraria o sistema constitucional que só como provisório ou transitório se pode considerar.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, informa que o Executivo do III Governo Constitucional será composto por independentes. Não garante o apoio do PSD.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que o Presidente da República não ultrapassou os seus poderes ao exonerar o II Governo Constitucional. Acredita que o PS, o PCP e outras formações de Esquerda conseguirão de novo a maioria nas próximas eleições.
Afirma que um governo de base partidária sem coligação não tem viabilidade e seria mais uma solução de hegemonia socialista. Considera que só é possível um Governo maioritário através de eleições antecipadas. Em relação ao III Governo Constitucional afirma que "é preciso deixá-lo mostrar o que vale".
O CDS desmente a existência de acordos partidários tendo em vista a formação de um Governo de alternativa ao de Nobre da Costa.
O Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, afirma que o seu Governo estará condicionado pela Constituição e que não é partidário da bipolarização da sociedade portuguesa. Rejeita o presidencialismo.
O Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, acredita que formará Governo e o programa será inspirado no do II Governo Constitucional com alterações.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, informa que irá assumir o seu lugar de deputado na Assembleia da República. Manuel Alegre responsabiliza o Presidente da República pela crise política e de não actuar em conformidade com a Constituição.
O CDS critica às declarações de Nobre da Costa sobre a competência ou incompetência dos ministros do II Governo.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que é dever do PSD possibilitar a formação e o funcionamento do Governo de Nobre da Costa.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, analisa a situação política e sublinha que a Reforma Agrária é a pedra de toque para verificar se a política de um Governo é democrática ou não.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, reafirma o apoio do partido às posições assumidas pelo Presidente da República e não emite nenhum juízo desfavorável em relação ao elenco governamental.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o partido não irá promover quaisquer iniciativas de obstrução a Nobre da Costa, cujo o Governo, admite, se possa manter em funções até 1980.
O CDS manifesta "as maiores reservas e as mais fundadas críticas" à composição do Governo de Nobre da Costa.
O CDS manifesta "as maiores reservas e as mais fundadas críticas" à composição do Governo de Nobre da Costa.
Reacção do CDS à posição do novo Governo em relação à Constituição da República e à confiança expressa pelo Chefe de Estado no seu Executivo.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que a única saída da crise sem recurso a eleições antecipadas é um Governo de Salvação Nacional.
Encontro Nacional sobre a família organizado pela Comissão Dinamizadora da Divisão de Acção Familiar do CDS.
O CDS critica as propostas do PSD no sentido de se formar um Governo de Salvação Nacional e de uma intervenção presidencial na política portuguesa.
O Vice-Presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, afirma que não existe uma perspetiva de acordo interpartidário a curto prazo.
O Vice-Presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, rejeita as críticas do Presidente da República que não foi chamado para exercer qualquer função mediadora no conflito PS/CDS e considera o Governo de Nobre da Costa «infiltrado» por elementos afectos ao PCP.
O CDS manifesta "as maiores reservas e as mais fundadas críticas" em relação à composição do Governo de Nobre da Costa.
Afirma que o Serviço Nacional de Saúde não é matéria urgente, critica a posição do CDS em relação à sua atuação ou à constituição do Governo e procura com o Programa do Governo apresentar acções.
O CDS concorda com a solução adoptada pelo Presidente da República para a crise aberta com a rescisão do acordo político com o PS e acredita que terá um bom resultado nas próximas eleições legislativas.
Debate, na Assembleia da República, dos cinco projectos de lei eleitoral apresentados pelos cinco partidos com assento parlamentar.