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O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o PSD não encara qualquer acordo pontual com o CDS, apenas admite um acordo com o PS e o CDS na base de um Governo de Salvação Nacional.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que os encontros entre os partidos não visam concertar uma táctica de conjunto para actuar durante o debate do programa do Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a equipa formada por Nobre da Costa para o III Governo Constitucional.
Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que será necessário encontrar uma solução parlamentar, com base nos partidos, quer se queira ou não evitar eleições antecipadas.
Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que será necessário encontrar uma solução parlamentar, com base nos partidos, quer se queira ou não evitar eleições antecipadas.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que será necessário encontrar uma solução parlamentar, com base nos partidos, quer se queira ou não evitar eleições antecipadas.
O Secretário-Geral do PS, afirma que as reuniões partidárias não visam a concertação de uma táctica para a votação do programa do Governo.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, considera que o Governo de Nobre da Costa não tem condições para ultrapassar a crise e justifica os encontros interpartidários com a necessidade de se encontrar uma solução de base parlamentar dentro de dois ou três meses.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, considera que o Governo de Nobre da Costa não tem condições para ultrapassar a crise, não serve a democracia e resulta apenas da força das circunstâncias.
O CDS manifesta a sua oposição à inclusão no III Governo Constitucional de personalidades classificadas de pró-comunistas.
O vice Presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, manifesta a intenção do CDS em votar contra a moção de rejeição comunista contra o IV Governo Constitucional.
Considera que o III Congresso do CDS significou um processo de reafirmação política reforçada de Diogo Freitas do Amaral.
Relato do debate sobre os problemas da agricultura na Assembleia da República e a discussão do programa do IV Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, felicita os democratas-cristãos da Venezuela pela vitória eleitoral.
O CDS afirma que votará contra qualquer moção de rejeição ao Programa do Governo, que seja apresentada na Assembleia da República.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apela à união dos conservadores europeus.
Posição do PS perante a crise governativa. Resumo das declarações dos principais partidos representados na Assembleia da República sobre a crise política.
Critica a linha editorial do jornal em relação ao CDS e a Diogo Freitas do Amaral.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, elogia Adolfo Suárez e a União de Centro Democrático.
Discorre sobre a falta de um acordo político sólido entre o Presidente da República e os partidos.
A direcção da CAP desmente que o Governo tenha mantido contactos acerca das suas reivindicações. Plenário Nacional da CAP na Benedita.
A Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD manifesta o seu absoluto apoio a Francisco Sá Carneiro.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, discorre sobre a defesa do regime democrático no plano político, social e económico.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de Salvação Nacional com PSD, PS e CDS.
O Comité Permanente da Comissão Política Nacional do PSD em que critica a atuação política do CDS.
A crise latente no II Governo Constitucional, a exigência do CDS de uma remodelação ministerial e de uma articulação do Presidente da República com o Governo.
O Vice-Presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, expõe em que circunstâncias o CDS apoia a Governo.
Sousa Franco considera imprescindível uma reforma da estrutura empresarial e alerta para situação dramática das finanças públicas.
O CDS exige ao Presidente da República uma co-responsabilidade na acção do Governo e ao PS o cumprimento de todos os princípios que deram raiz ao executivo.
O Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, afirma que seu Governo se destina a preparar as condições políticas e legislativas que permitam a realização de eleições gerais antecipadas e que o seu programa será inspirado no programa do II Governo Constitucional.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de "salvação nacional", com PSD, PS e CDS. Alerta que o acordo com o FMI corre o risco de não ser cumprido.
O deputado do CDS, Lucas Pires, afirma estar em curso um processo tácito de rectificação da lei fundamental do país, considera que a revisão limpará a Constituição dos valores ideológicos socialista e comunista. Defende a criação de um Tribunal Constitucional e a extinção do Conselho da Revolução.
Encontro entre o CDS e o PS tendo em vista a resolução da crise política.
Comentários da CGTP, do Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, e do deputado do CDS, Lucas Pires, sobre a crise política.
Encontro entre o CDS e o PS tendo em vista a resolução da crise política.
Desvaloriza a crise política, acredita que irá manter a coligação até 1980, rejeita um acordo com o PCP e revela-se optimista quanto ao futuro económico do país.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera artificial a crise governamental e afirma que o II Governo Constitucional é mais um Governo provisório que executa um projeto comunista.
O Porta-voz do CDS, José Ribeiro e Castro, afirma que o CDS exige a demissão da equipa do Ministério da Agricultura.
O deputado do CDS, Lucas Pires, manifesta a inutilidade do Conselho da Revolução e antecipa a revisão constitucional e os seus objetivos gerais.
O Vice-Presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, aborda o momento político que o país atravessa. Comunicado da Comissão Política do CDS sobre a indigitação de Nobre da Costa para o cargo de Primeiro Ministro e a formação do III Governo Constitucional.
Reacções da imprensa estrangeira à indigitação de Nobre da Costa para o cargo de Primeiro-Ministro.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que as posições do CDS inscritas no comunicado final do seu Conselho Nacional têm a forma de ultimato.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera a crise do Governo mal caracterizada e artificial.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, justifica a crise governamental e considera ser possível manter a coligação até 1980.
O deputado do CDS, Lucas Pires, admite que uma processo tácito de revisão da Lei Fundamental está em curso. Considera que esta revisão limpará a Constituição dos valores ideológicos socialista e comunista.
Aborda o contencioso entre o CDS e o PS, considera que o CDS já poderia ter rompido o acordo estabelecido com os socialistas e que deu origem à formação do II Governo Constitucional e desmente as afirmações do Ministro dos Assuntos Sociais, segundo as quais o Serviço Nacional de Saúde não está abrangido pelo contencioso existente.
o Deputado do CDS, Lucas Pires, defende a reforma da Constituição da República, preconiza o lançamento de bases para uma economia liberta de asfixia política, uma aproximação relativamente à Convenção Europeia dos Direitos do Homem, a gradual supressão do Conselho da Revolução e a formação de um conselho de chefes de Estado-Maior.
O CDS revela-se intransigente na demissão do Ministro da Agricultura e Pescas, Luís Saias, e do Secretário de Estado da Estruturação Agrária, António Campos.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de "salvação nacional", com PSD, PS e CDS. Afirma que o papel do Presidente da República tem sido pouco ativo na resolução da crise.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de "salvação nacional", com PSD, PS e CDS. Afirma que o papel do Presidente da República tem sido pouco ativo na resolução da crise.
O Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, critica a contradição entre as posições públicas e privadas dos partidos políticos, revela que pretende resolver a Reforma Agrária, o projecto de criação de um Serviço Nacional de Saúde e aliviar a carga fiscal.
A solução para a crise política instalada no II Governo Constitucional passa pelo Presidente da República.
Reunião entre o CDS e o PS com o intuito de encontrar um entendimento que permita a manutenção do II Governo.
Reunião entre o CDS e o PS com o intuito de encontrar um entendimento que permita a manutenção do II Governo.
O Deputado do CDS, Lucas Pires, revela estar em curso um processo tácito de revisão da Constituição da República.
O Secretário-Geral Do PS, Mário Soares, afirma que não tem qualquer significado político o encontro que teve com Melo Antunes e Vítor Alves.
Reunião entre o CDS e o PS com o intuito de encontrar um entendimento que permita a manutenção do II Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera as declarações de Mário Soares e Francisco Sá Carneiro de "politicamente insensatas". Defende que a responsabilidade da crise política não cabe ao CDS.
Reunião entre o CDS e o PS com o intuito de encontrar um entendimento que permita a manutenção do II Governo.
O Presidente do CDS, Francisco Sá Carneiro, defende a bipolarização da sociedade portuguesa.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, aponta a necessidade de um entendimento claro e coerente entre os partidos democráticos, que viabilize um modelo de sociedade humanista, oposto ao modelo colectivista que o PCP pretende impor.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que a bipolarização da sociedade portuguesa está feita e explica a razões que levaram o PS a recusá-la.
Reunião entre o Primeiro-Ministro, Nobre da Costa, e o Presidente da República, António Ramalho Eanes.
O Secretário-Geral adjunto do CDS, José Ribeiro e Castro, revela que o CDS sempre revelou uma grande abertura e um espírito positivo para solucionar a crise governamental.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que Portugal "começa agora a recupera do pesadelo comunista".
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, justifica o voto de rejeição do programa do III Governo Constitucional e afirma que o CDS, desde a sua formação, tem posto os interesses de Portugal acima do interesse do Partido.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, destaca a importância dos partidos políticos e justifica a posição do CDS em relação ao III Governo Constitucional.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, informa que o partido não aprovará o Governo for apresentado na Assembleia da República. Justifica a posição do partido.
O CDS defende um acordo interpartidário para superação da crise política e destaca as contradições do PS.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, rejeita a reconstituição de um Governo PS/CDS e acredita que um Governo com base e iniciativa presidenciais é a hipótese mais viável para a saída da crise. O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, concorda com um Governo de iniciativa presidencial.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende que o próximo Primeiro-Ministro deve ser um civil.