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O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, e Manuel Alegre contestam as teses presidencialistas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma, em relação à viagem de Melo Antunes a Angola, que o partido reprova a adopção de todas as formas de diplomacia paralela.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma, em relação à viagem de Melo Antunes a Angola, que o partido reprova a adopção de todas as formas de diplomacia paralela.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita qualquer modalidade de diplomacia paralela a um Governo de que o partido faça parte.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que as próximas medidas de austeridade serão mais suaves.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que os dois objectivos fundamentais a desenvolver pelo Governo na questão dos Açores e Madeira são a defesa da legalidade democrática e a promoção da autonomia constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta o discurso do Presidente da República durante as comemorações do 25 de Abril.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende o controlo da imprensa pelos partidos políticos e o direito do CDS a ter o «seu» lugar nos meios de Comunicação Social.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, desmente os rumores sobre deserções nas hostes "centristas".
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta o discurso do Presidente da República durante as comemorações do 25 de Abril.
O VI Congresso do PSD aprova a estratégia política em que a revisão da Constituição, os esforços pelo desaparecimento do Conselho da Revolução e uma posição muito crítica em relação ao Presidente da República são os traços fundamentais.
Conclusões do VI Congresso do PSD: preparar a revisão constitucional, formação de um novo governo de salvação nacional ou eleições antecipadas e extinção do Conselho da Revolução.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, critica Francisco Sá Carneiro, classificando-o «de um chefe com cheiro a candidato a ditador», e as recentes medidas económicas do governo.
O CDS propõe uma remodelação governamental abrangendo designadamente o Ministério da Agricultura e Pescas.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, defende uma aproximação entre comunistas e socialistas e revela reservas à visita de Giscard d'Estaing a Portugal.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, expõe as razões que levam o CDS a exigir a remodelação da equipa do Ministério da Agricultura e Pescas.
O CDS propõe uma remodelação ministerial abrangendo a equipa do Ministerio da Agricultura e Pescas.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que o PC respeita as crenças religiosas e a pratica do culto.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a Revolução permitiu alargar enormemente a classe média.
Elogia Diogo Freitas do Amaral e critica a opção do CDS em abster-se na votação da lei sobre as organizações fascistas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, queixa-se da política seguida pelo Governo no sector da agricultura.
Crítica à intervenção do Presidente do CDS na televisão e ao documentário biográfico sobre Miguel Torga.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela não terem existido contactos relevantes entre o PSD e o CDS e que existem divergências com o PS em matéria de política agrícola.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que um dos efeitos positivos da Revolução foi o de alargar enormemente a classe média em Portugal.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que não existe um golpe antidemocrático. Afirma que a Constituição Portuguesa não obriga a escolher o Primeiro-Ministro entre os membros dos partidos representados no Parlamento.
Os partidos com assento parlamentar apenas tomarão uma posição definitiva em relação ao futuro do III Governo. A composição do Governo e o seu programa constituem elementos essenciais para os partidos decidirem a sua atitude.
O plenário nacional da Confederação de Agricultores Portugueses (CAP) defende a demissão do Ministro da Agricultura e Pescas, Luís Saias.
Reunião entre os líderes do PS e do CDS sobre a situação política do País.
Crise no II governo Constitucional após o CDS propor uma remodelação governamental, designadamente no Ministério da Agricultura.
Intelectuais e políticos debatem, em Vila Real, o presidencialismo e defendem a descentralização e eleições antecipadas.
Reacções à proposta do CDS de remodelação do Ministério da Agricultura e Pescas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que existe um projeto humanista, descentralizador, pluralista e criador que o PSD perfilha, tal como outras forças, e uma linha de pseudo-esquerda, defendida pelo PCP e pelo programa do PS.
Posições do PS e do PSD face à indigitação de Nobre de Costa para o cargo de Primeiro-Ministro.
Discussão e aprovação na especialidade da Lei que regulamente o recenseamento eleitoral e ainda o debate e aprovação da Lei Eleitoral.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, critica a política e a composição do Governo.
O Conselho Nacional do CDS apresenta as cinco condições que considera indispensáveis para que o CDS continue a apoiar o Governo.
Aprovação na Assembleia da República de um conjunto de legislação eleitoral - Regulamento e Lei Eleitoral. Formação do III Governo Constitucional.
Reacções à decisão do CDS em propor a remodelação do Ministro da Agricultura e Pescas.
Relato da «Festa da Alegria» promovida pela Comissão Distrital de Braga do PCP.
O Conselho Nacional do CDS propõe uma remodelação ministerial, que abranja designadamente o Ministério da Agricultura e Pescas.
O Governador Civil de Évora, Fausto Lucas Martins, apela ao apoio à equipa do Ministério da Agricultura e Pescas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o Governo de pactuar com o PCP e com a sua política de destruição das estruturas económicas.
A crise latente no II Governo Constitucional fruto dos protestos dos agricultores e da exigência do CDS numa remodelação ministerial.
O CDS propõe uma remodelação ministerial abrangendo o Ministério da Agricultura e Pescas.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, defende uma aproximação entre comunistas e socialistas e revela reservas à visita de Giscard d'Estaing a Portugal.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, alerta para a possibilidade de surgir um governo abertamente reaccionário, assente fundamentalmente no PPD, no CDS ou parte dele e em franjas do PS.
Discorre sobre a crise política do II Governo Constitucional e o papel do Presidente da República.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, garante que as liberdades, as nacionalizações, a Reforma Agrária, a Constituição, o regime democrático e a independência nacional serão defendidos contra todos os seus inimigos.
Dirigentes do PS reagem à exoneração do Primeiro-Ministro, Mário Soares.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma não existirem condições para uma maioria de esquerda, uma frente popular ou uma forma qualquer de união orgânica das forças de esquerda.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de salvação nacional, apoiado pelos partidos democráticos e pelo Presidente da República.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, critica a política e a composição do Governo, mas considera que não é do interesse do país que de uma crise provocada pela direita saia um Governo abertamente reaccionário.
O PS revela dificuldades em compreender o conceito de independentes, de técnicos ou de gestores que irão formar o executivo do III Governo Constitucional.
O PS prepara-se para apresentar uma declaração de inconstitucionalidade da segunda parte do diploma presidencial que exonerou Mário Soares.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, informa que os partidos não terão nenhuma participação ativa no processo que conduzirá à formação do Governo.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, defende que a atitude do PC será definida tendo em conta a composição e a política de Governo.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que é dever do PSD possibilitar a formação e o funcionamento do Governo de Nobre da Costa.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresenta as razões que levam o CDS a rejeitar o programa do III Governo Constitucional.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, anuncia que o grupo parlamentar irá apresentar um moção de rejeição com o fundamento de que a composição e o Programa de Governo não correspondem às exigências da situação.
Moção de rejeição do Grupo Parlamentar do CDS ao Programa de Governo do III Governo Constitucional.
Encontro do Presidente do Senado Italiano, Amintore Fantani, com Diogo Freitas do Amaral e Mário Soares.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera o Governo de Nobre da Costa como um bem relativo e necessário à democracia.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de Salvação Nacional, excluindo o PCP e rejeita qualquer acordo prático com o CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, mostra-se moderadamente optimista quanto à resolução da crise.