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Acredita na vitória da AD nas eleições legislativas, analisa a integração de Portugal na Europa e a possibilidade de investimento alemão em Portugal.
Fotos de Diogo Freitas do Amaral durante a campanha eleitoral da Aliança Democrática.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que a AD não terá o direito a formar um Governo, pois não terá maioria absoluta.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que a AD não terá o direito a formar um Governo, pois não terá maioria absoluta.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que a AD recusará assumir responsabilidades governativas se obtiver apenas uma vitória relativa nas eleições legislativas.
A UGT critica a AD pelo aproveitamento abusivo da situação de Miguel Pacheco.
O principal objectivo da Aliança Democrática é a criação de um novo poder político democrático.
Celebração do quarto aniversário do 25 de Novembro e a campanha eleitoral da Aliança Democrática.
Comenta a possiblidade que existiu da criação de um novo partido, a sua ligação ao PS, a criação da Aliança Democrática e as eleições legislativas.
O secretário-geral da CAP, José Manuel Cerqueira, defende a política agrícola da Aliança Democrática.
Calendário dos Tempos de Antena dos diferentes partidos candidatos à Assembleia da República.
A institucionalização da Aliança Democrática, através da formação de uma coligação permanente entre PSD, CDS e PPM, com duração até 1984 e com efeitos parlamentares e governamentais.
O CDS propõe a criação de um "intergrupo parlamentar" que abranja os deputados dos três partidos da Aliança Democrática.
Diogo Freitas do Amaral esclarece conversa com Louis Fontoura, enviado português à Frente Polisário.
A Oposição elogia a política externa da Aliança Democrática.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros suspendeu um funcionário culpado de ter demorado o envio de uma mensagem de Carter a Eanes propondo o boicote aos Jogos Olímpicos de Moscovo em consequência da invasão soviética do Afeganistão.
o vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o sequestro dos reféns americanos no Irão se trata de uma violação gravíssima do Direito Internacional.
Participação do ministro dos negócios estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, como observador, no encontro dos seus homólogos dos países do Pacto Andino em Madrid.
A abertura das relações diplomáticas entre Portugal e a OLP e a garantia que o Governo não autorizaria a entrada de Jonas Savimbi nem consentiria a realização em solo português de quaisquer atividades da responsabilidade de sectores afectos à UNITA.
Portugal apela à libertação dos reféns americanos presos em Teerão e à retirada imediata e sem condições das tropas soviéticas do Afeganistão.
O vice-primeiro-Ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Governo considerará o estabelecimento de relações com a Organização para a Libertação da Palestina depois de concluído o processo da sua concretização com todos os países árabes.
Comício da Aliança Democrática na praça de touros do Campo Pequeno.
O Embaixador do Zaire em Portugal, Kabala Seka, destaca as actividades comerciais dos portugueses para o desenvolvimento económico e social do Zaire.
Visita a Portugal do vice-presidente da CEE, Lorenzo Natali, e e as discordâncias dos países europeus relativamente à política externa do Governo em relação ao Terceiro Mundo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros esclarece a posição portuguesa relativamente a uma reunião realizada em Genebra, cujo o objectivo era o estudo da eventual realização de Jogos Desportivos de Verão.
O presidente da junta da Freguesia de Santa Maria de Belém afirma que as forças comunistas aliadas aos socialistas têm boicotado a gestão em muitas juntas de freguesia.
O estabelecimento de relações diplomáticas,a nível de embaixada, entre Portugal e a Arábia Saudita.
A vitória da Aliança Democrática representa a derrota de tudo o que ela combateu durante a campanha eleitoral: a proposta política de Maria Lourdes Pintasilgo, Ramalho Eanes, o Conselho da Revolução e a Constituição.
Proposta de Governo apresentado pela a Aliança Democrática ao Presidente da República.
Rui Pena afirma que a AD está em fase de organização e estruturação, mostrando-se convencido que será institucionalizada dentro de dias.
Felicitações pela vitória eleitoral de diferentes líderes partidários estrangeiros dirigidos a Diogo Freitas do Amaral.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá assumir as funções de vice-Primeiro-Ministro do VI Governo Constitucional.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, apresenta, em conferência de imprensa, uma ponto da situação da campanha eleitoral dos socialistas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a comunicação do Presidente da República, pois considera que procurou favorecer o Partido Socialista.
Pequeno incidente, junto a uma secção de voto, entre Diogo Freitas do Amaral e uns indivíduos não identificados.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o VI Governo trabalhará para os portugueses, sem lhes perguntar quais as suas ideias e o partido a que pertencem. Revela os objectivos do Governo.
Diogo Freitas do Amaral com Carmito Belmonte na Embaixada da Itália.
Comenta a visita de Helmut Kohl a Portugal, o posicionamento do CDS e das democracias cristãs em relação a África e revela confiança na vitória da Aliança Democrática nas eleições legislativas.
Diogo Freitas do Amaral revela confiança numa vitória da AD nas eleições legislativas. Campanha eleitoral.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a comunicação do Presidente da República, pois considera que procurou favorecer o Partido Socialista.
Reacções dos líderes partidários aos resultados eleitorais. Formação do VI Governo Constitucional.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o VI Governo trabalhará para os portugueses, sem lhes perguntar quais as suas ideias e o partido a que pertencem. Revela os objectivos do Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita que a Aliança Democrática irá vencer as eleições autárquicas.
Diogo Freitas do Amaral acompanhado de sua mulher dirige-se para a assembleia de voto.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que a Aliança Democrática apresentará brevemente no Parlamento uma proposta de lei de Moralidade Administrativa.
Afirma que a Aliança Democrática governará sem perguntar a nenhum cidadão qual o seu partido e que não se sente "ameaçado por Kaúlza, nem por Múrias". Acredita que o PS será castigado nas legislativas pela colagem ao PCP. Rejeita uma candidatura a Presidente da República.