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Reacções de Basílio Horta e de Helena Roseta às declarações de Mário Soares na Marinha Grande. Teodora da Silva defende o direito dos emigrantes elegerem o Presidente da República.
Comício da Aliança Democrática no Pavilhão dos Desportos em Lisboa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, apresenta, em conferência de imprensa, uma ponto da situação da campanha eleitoral dos socialistas.
Cavaleiro Brandão e Pelágio Madureira, candidatos da Aliança Democrática, defendem que a participação dos trabalhadores na gestão do sector empresarial do Estado apenas deverá concretizar-se em relação às empresas públicas.
Campanha eleitoral da AD no Norte. Francisco Sá Carneiro considera um erro dar como certa a vitória nas eleições legislativas.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, realça o "eclodir de uma vaga de fundo de apoio ao PS" e acusa a imprensa lisboeta de fazer campanha pela AD.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma a sua oposição às indemnizações aos ex-titulares de acções nacionalizadas.
Revela que a Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos apoiam a Aliança Democrática e justifica a posição da organização.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, faz um balanço da campanha e acusa a AD de não saber qual será o seu Governo caso vença as eleições.
Rejeita uma candidatura à Presidência da República e o presidencialismo. Acredita na vitória da AD nas eleições legislativas.
Revela confinança na vitória eleitoral, repudia um acordo com o PS, caso a Aliança não ganhe, e afirma que só a AD está em condições de manter e garantir a sobrevivência da democracia e do 25 de abril. Critica o Governo de Pintasilgo e o Presidente da República por «interferências abusivas e antidemocráticas» na campanha eleitoral.
Adriano Moreira aborda as implicações culturais da integração europeia, numa conferência na Aliança Francesa.
Mostra-se confiante na vitória da AD, manifesta-se preocupado com a falta de responsabilidade e segurança, propondo um Governo que terá como prioridade a defesa dos trabalhadores, dos mais pobres, o combate ao custo de vida e ao desemprego.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, mostra-se confiante numa vitória por maioria absoluta.
Afirma que se AD não tiver maioria absoluta, se recusará a formar governo. Condena o V Governo pelas medidas sociais adoptadas e considera que a política do PS e do PCP é «o supra-sumo requintado de uma política ultraconservadora».
Revela determinação em defender a qualidade de vida, no âmbito do programa da AD. Considera-se um poeta realista e garante que não se sente «comido» entre dois grandes partidos. Anuncia que o seu plano de definição das regiões naturais será o mapa da delimitação dos círculos eleitorais, num projecto de lei da AD a apresentar ao próximo Parlamento.
Salienta o valor decisivo das eleições legislativas e a influência que irão ter «os indecisos». Aborda ainda a excessiva influência de movimentos internacionais na orientação política portuguesa, a necessidade de se extinguir o Conselho da Revolução e a tentativa de instrumentalização da Igreja por parte da Esquerda. Considera que o PS irá "sofrer" nas legislativas em resultado da colagem ao PCP.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, alerta para a necessidade de se alcançarem três objectivos principais da campanha eleitoral: manter a reacção em minoria, assegurar a existência de uma maioria democrática na Assembleia da República e reforçar o grupo parlamentar do PCP. Faz um balanço da campanha eleitoral.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, justifica a vitória eleitoral da Aliança Democrática. Afirma que apresentará, em tempo oportuno, uma moção de rejeição ao Governo da AD.
O vice-presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, afirma que a Aliança Democrática irá manter em funções os responsáveis pelo processo de adesão de Portugal à CEE, reforçando mesmo o apoio político.
O líder da Aliança Democrática, Francisco Sá Carneiro, faz um balanço da campanha eleitoral e alerta para a necessidade de mudança do sistema político, económico e social.
O Conselho Nacional do CDS aprecia uma moção que dá plenos poderes a Diogo Freitas do Amaral para que este conduza todas as negociações visando a concretização do Governo da Aliança Democrática.
Encontro entre Diogo Freitas do Amaral e Mário Soares durante uma viagem de comboio entre o Porto e Lisboa.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, defende que o novo Governo terá de ter o apoio da maioria na Assembleia da República. Defende um reforço do grupo parlamentar do PCP, com o intuito de evitar a "instauração de uma ditadura a curto ou médio prazo".
o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, expôs na Póvoa de Varzim o modelo de Governo da AD
A possibilidade de Diogo Freitas do Amaral ser o ministro dos Negócios Estrangeiros do VI Governo Constitucional.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, apresenta as medidas que o partido irá tomar caso vença as eleições legislativas.
O Presidente da República, Ramalho Eanes, felicita a AD pela vitória nas eleições legislativas.
A crescente perda de influência do PS nos três distritos alentejanos em favor da Aliança Democrática.
Revela optimismo quanto à recuperação do eleitorado, mostra-se convicto que o PS "vai ganhar votos à esquerda e à direita". Acredita na desintegração da AD independentemente do resultado das eleições e não pensa em candidatar-se à Presidência da República.
Encontro entre um grupo de gestores privados e os representantes da Aliança Democrática e do Partido Socialista, organizado pela Associação Portuguesa de Empresários (APE).