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participação do secretário-geral do PS, Mário Soares, numa reunião de socialistas da Europa do Sul, a visita oficial do Presidente da República a Espanha, as declarações de Freitas do Amaral na Assembleia da República e o empréstimo de um bilião e meio de dólares.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.
Mário Soares assobiado na Conferência dos Partidos Socialistas do Sul da Europa, realizada em Madrid.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a sua participação nas negociações de Alvor foi marginal.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, rejeita qualquer acordo político sem uma nova consulta ao eleitorado.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, sugere ao Governo de Mota Pinto a apresentação de uma moção de confiança na Assembleia da República.
O PSD reafirma o o apoio aos militantes socialistas que estão integrados no "Movimento Carta Aberta"
Mário Soares considera não ser viável um "Pacto à Moncloa" e acredita num grande empréstimo do FMI.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, rejeita a partilha do poder político ou do Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, aborda a passagem compulsiva de Otelo Saraiva de Carvalho à reserva.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, considera que a aliança PS-CDS abriu ao país grandes perspectivas de estabilidade política e tem permitido o desenvolvimento de uma política económica de austeridade que é necessária mas com custos sociais elevados.
Um grupo de bancos alemães colocam à disposição de Portugal dois créditos, respectivamente de 420 milhões de marcos e de 150 milhões de dólares.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o PS recuperou o seu eleitorado e que irá vencer as eleições.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, desmente a eventual demissão do II Governo Constitucional.
Comunicação ao país do Primeiro-Ministro, Mário Soares, em que defende a manutenção do Governo até às próximas eleições legislativas e elogia o trabalho conjunto de ministros do PS e CDS.
Cartoon relativo ao pedido de ajuda financeira de Portugal à Europa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, mostra-se moderadamente otimista quanto ao futuro da Nicarágua e revela a posição do PS quanto à apresentação do programa do executivo de Lurdes Pintasilgo. Considera que o presidente da UCD não seria o melhor interlocutor da Aliança Democrática.
Revela posição do PS em relação ao V Governo Constitucional, rejeita uma aliança com o Partido Comunista e que o PS seja um partido marxista. Justifica a recusa em coligar-se com o PSD.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta para a importância do próximo ato eleitoral e sublinhou que quem dele sair vencedor deverá governar o país.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido ainda não decidiu sobre o eventual apoio à recandidatura presidencial de Ramalho Eanes.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta que as negociações para a entrada de Portugal na CEEE não têm contado com a necessária correspondência do lado português.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende um Presidente da República civil.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que em Portugal existe uma viragem à Direita, mas tal não significa que exista o perigo, a médio prazo, de golpe fascista. Afirma que o PS não alinhará em blocos partidários e considera gravíssimo o acentuar da bipolarização da sociedade portuguesa.
Considera o PS o maior partido português, o projeto do Partido Comunista contrário ao projeto do PS, rejeita a possibilidade de voltar a ser primeiro-ministro, afirma não existir nenhuma maioria de esquerda e não acredita que o General Ramalho Eanes encoraje um eventual movimento em seu apoio.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica o facto do Governo ainda não ter apresentado uma moção de confiança ao Parlamento. Apresenta as razões que levaram o PS a abster-se em relação ao Orçamento Geral do Estado.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera a situação político institucional do país muito complexa e de difícil resolução.
Comenta a postura do PS, as implicações de uma vitória da Aliança Democrática, a posição oficial da Igreja, as sondagens, os ataques da Direita ao Governo de Pintasilgo e a posição do PS relativamente à UGT.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, classifica o discurso do Presidente da República como muito negativo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera sintomas alarmantes o afastamento de socialistas na informação e no corpo diplomático.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que Portugal entrará na Europa e não terá qualquer salvação fora da democracia. Declara que o espírito do 25 de Abril continua bem vivo nas massas populares.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a crise é simultaneamente política e institucional. Critica a formação de governos à margem dos partidos políticos e considera que as Forças Armadas Portuguesas são disciplinadas e identificam-se com a democracia.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que o Governo de Mota Pinto não é representativo do povo, nem poderá solucionar a atual crise que o país atravessa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o Manifesto Reformador de Medeiros Ferreira e António Barreto "um prato requentado". Considera que a Frente Democrática Eleitoral, proposta por Diogo Freitas do Amaral, não diz respeito ao PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o Manifesto Reformador de Medeiros Ferreira e António Barreto "um prato requentado". Considera que a Frente Democrática Eleitoral, proposta por Diogo Freitas do Amaral, não diz respeito ao PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o Manifesto Reformador de Medeiros Ferreira e António Barreto "um prato requentado". Considera que a Frente Democrática Eleitoral, proposta por Diogo Freitas do Amaral, não diz respeito ao PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma desconhecer o que o Presidente da República pensa sobre a crise política.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que podem ser muito negativos para a democracia portuguesa os efeitos da crise do PSD.
O primeiro-ministro, Mário Soares, refere que não tem fundamento a intenção, atribuída ao Governo, de retirar a Moção de Confiança.
Apresentação de uma Moção de Confiança por parte do Governo na Assembleia da República.
O primeiro-ministro, Mário Soares, em entrevista à rádio "Europa 1", aborda a crise política que Portugal atravessa.
Apresentação de uma Moção de Confiança por parte do Governo na Assembleia da República.
O primeiro-Ministro e ministro interino dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, em entrevista a ANOP analisa a política externa portuguesa, a exoneração de Medeiros Ferreira, as questões de integração de Portugal na CEE, o "grande empréstimo internacional" e as relações com os países árabes.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, aborda a crise que Portugal atravessa e a sua participação numa reunião de socialista em Madrid, na qualidade de secretário-geral do PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que não existem condições para a dissolução da Assembleia da República e considera existirem condições concretas para a formação de um Governo com base parlamentar maioritária.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido não entrará em governos de coligação e se se intentasse impor esse sistema, o Partido Socialista Português passaria à oposição.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, comenta as eleições intercalares e a constituição dos sociais-democratas independentes em agrupamento parlamentar.
A Associação Social-Democrata Independente (ASDI) disponibiliza-se a estabelecer um acordo parlamentar com o PS de forma a constituir uma maioria que viabilize um novo governo.
Os partidos com assento na Assembleia da República comentam o discurso do Presidente da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que a nomeação de Diogo Freitas do Amaral para a Vice-Presidência da União Europeia das Democracias Crirstãs não só distingue o CDS como honra o País.
Resumo dos discursos de Mário Soares e do Presidente de França, Gisgard d'Estaing, proferidos em Sintra.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que o Governo de Mota Pinto tem todas as condições para durar até 1980.
Resumo da entrevista do secretário-geral do PS, Mário Soares, à RTP, em que aborda, entre outros, o seguintes assuntos: ao papel do Presidente da República e a constituição do Governo de mediação presidencial, a política agrícola dos dois gabinetes que chefiou, a natureza do CDS as razões que levaram à denuncia do acordo com os socialistas e atual situação financeira do país.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que sem as relações fraternais mantidas como líder socialista com os chefes dos movimentos de libertação africanas, a descolonização teria sido muito mais difícil.
Debates promovidos pelo Partido Socialista sobre a vida interna do partido e a análise da situação política geral do país.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que o Governo está sólido e goza da confiança do Presidente da República, no entanto, acredita que a crise interna do PSD terá reflexos na vida política nacional. Declara que não há novidades nas conversações com o FMI.
O secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, lamenta que as negociações entre o PS e o PCP não conduzissem a um resultado concreto.
O primeiro-ministro, Mário Soares, define o seu novo Governo como sendo de esquerda com acordo ao centro.
O primeiro-Ministro, Diogo Freitas do Amaral, comenta a validade das viagens que os membros do Governo frequentemente fazem ao estrangeiro.
Discurso de tomada de posse de Mário Soares enquanto primeiro-ministro do II Governo Constitucional.
A autorização de regresso dada pelo Presidente da República, Ramalho Eanes, ao ex-presidente da República Américo Tomás.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera existirem excelentes possibilidades de expansão da actividade social-democrática na América Latina.
O PS admite que Diogo Freitas do Amaral possa ser o próximo Presidente da Assembleia da República.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, considera que edificar o socialismo em Portugal equivaleria a criar um «socialismo da miséria», devido às condições económicas do país.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que o Governo não dispõe de meios de combate à ideologia fascista. Afirma que a Constituição da República refelecte as contradições de 1975.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, defende que se Portugal não entrasse para a CEE, poderia haver um renascimento do totalitarismo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta para a ofensiva da extrema-direita para liquidar as garantias constitucionais e criar um regime autoritário.