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O primeiro-ministro, Mário Soares, revela ser favorável a uma cimeira entre os nove países membros da CEE e os três candidatos ao ingresso, Portugal, Grécia e Espanha, para discutir em conjunto os problemas e questões que a todos interessam.
O Governo prepara a a apresentação de uma Moção de Confiança na Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que é impensável, em Portugal, em democracia, organizar um Governo que não tenha a concordância do PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que só aceitará formar novo Governo depois de esgotadas as outras hipóteses e se os partidos aceitarem as suas condições.
O primeiro-ministro, Mário Soares, em entrevista à rádio "Europa 1", aborda a crise política que Portugal atravessa.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma como tarefa primordial a consolidação da democracia e a resolução dos problemas económicos.
O primeiro-ministro, Mário Soares, destaca a cooperação luso-búlgara, num jantar oferecido ao Ministro dos Negócios Estrangeiros búlgaro, Petar Mladenov.
Declarações do Primeiro-Ministro, Mário Soares, sobre o debate do programa do II Governo Constitucional e de Freitas do Amaral sobre os objectivos imediatos do Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a fórmula de base PS com personalidades e apoio parlamentar maioritário e estável parece suficiente para satisfazer "as exigências da conjuntura presente".
As negociações entre o PS, CDS e PCP para a formação do II Governo Constitucional.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.
Aborda o encontro com o Princípe Faiçal da Arábia Saudita e analisa as reacções da Oposição ao seu comunicado.
Analisa a crise económica e considera o controlo da inflação a chave para a democracia em Portugal.
O primeiro-ministro, Mário Soares, desmente os rumores que dão conta que membros do Governo defendem que o Executivo se deveria demitir.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que o Governo está sólido e goza da confiança do Presidente da República, no entanto, acredita que a crise interna do PSD terá reflexos na vida política nacional. Declara que não há novidades nas conversações com o FMI e defende um «Plano Marshall» subsidiado pela a Europa do Norte.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que o Governo está sólido e goza da confiança do Presidente da República, no entanto, acredita que a crise interna do PSD terá reflexos na vida política nacional. Declara que não há novidades nas conversações com o FMI e defende um «Plano Marshall» subsidiado pela a Europa do Norte.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista ao "Le Monde", afirma estar convencido que não haverá eleições antecipadas, nem uma Revisão Constitucional. Aborda as negociações com o FMI.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista ao "Le Monde", afirma estar convencido que não haverá eleições antecipadas, nem uma Revisão Constitucional. Aborda as negociações com o FMI.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, classifica a agressão ao ministro Almeida Santos, de um «acto inqualificável, que tem de ser punido».
Cartoon alusivo às conversações do Governo com o FMI.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista à RAI, afirma que o PSD defende posições mais à direita que o CDS e defende que as confrontações entre socialistas e comunistas deram possibilidades de avanço à direita.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista à RAI, afirma que o PSD defende posições mais à direita que o CDS e defende que as confrontações entre socialistas e comunistas deram possibilidades de avanço à direita.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista à RAI, afirma que o PSD defende posições mais à direita que o CDS e defende que as confrontações entre socialistas e comunistas deram possibilidades de avanço à direita.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma não existirem novidades em relação às conversações mantidas com o FMI.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista à RAI, afirma que o PSD defende posições mais à direita que o CDS e defende que as confrontações entre socialistas e comunistas deram possibilidades de avanço à direita. Acredita que o Governo tem condições para governar até 1980.
Esclarecimento do Gabinete do Primeiro-Ministro, Mário Soares, relacionado com um telex da agência Reuter a propósito da política de austeridade.
Comunicação ao país do Primeiro-Ministro, Mário Soares, em que defende a manutenção do Governo até às próximas eleições legislativas e considera que o acordo com o FMI não resolve todos os problemas.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, durante o banquete oferecido a Emílio Colombo, afirma que se deve evitar colocar constantemente em causa a construção europeia.
Esclarecimento do Gabinete do Primeiro-Ministro, Mário Soares, relacionado com um telex da agência Reuter a propósito da política de austeridade.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista ao jornal The Times, afirma sobre a política a adoptar para diminuir o défice da balança de pagamentos, que ela vai diminuir o défice da balança de pagamentos, que ela vai constituir um grande choque para o país e obrigar a uma política de austeridade muito grande, que vai ter custos sociais.
A autorização de regresso dada pelo Presidente da República, Ramalho Eanes, ao ex-presidente da República Américo Tomás.
A autorização de regresso dada pelo Presidente da República, Ramalho Eanes, ao ex-presidente da República Américo Tomás.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, sublinha a importância das relações de Portugal com o Senegal e Marrocos.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, no regresso do Senegal e Marrocos, afirma que Portugal tem um grande papel a desempenhar em África. Comenta a autorização de regresso dada pelo Presidente da República, Ramalho Eanes, ao ex-presidente da República Américo Tomás.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, considera que as oposições ao II Governo Constitucional têm tido alguma dificuldade em reequacionarem o seu posicionamento.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, em entrevista ao "Estado de São Paulo", afirma que tanto Portugal como Espanha podem servir de «inspiração» a alguns países do continente americano.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, considera difícil distinguir social-democracia do socialismo democrático.
Encontro entre o Primeiro-Ministro, Mário Soares, e Willy Brandt com o intuito de preparar a viagem que a delegação da Internacional Socialista vai efectuar à América Latina.
A provável indigitação do tenente-coronel Costa Brás para Governador de Macau.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, considera fundamental para que o Serviço Nacional de Saúde vingue, o apoio dos beneficiários e dos médicos.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, considera que edificar o socialismo em Portugal equivaleria a criar um «socialismo da miséria», devido às condições económicas do país.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, rejeita a ida de qualquer comissão de investigação da Organização de Unidade Africana à Madeira e aos Açores.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, confirma que estão praticamente encerradas as negociações entre Portugal e o FMI com vista à celebração de um acordo sobre a estabilização da balança de pagamentos portuguesa.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, rejeita a ida de qualquer comissão de investigação da Organização de Unidade Africana à Madeira e aos Açores.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, na Festa da Liberdade do PS, critica a Oposição e valoriza acordo de Governo com o CDS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, na Festa da Liberdade do PS, critica a Oposição e valoriza acordo de Governo com o CDS.
Comenta as delicadas negociações com o FMI, as tensões no seio do Exército, a estratégia do PCP e as razões que levaram os socialistas a aliarem-se aos democratas cristãos.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, manifesta-se otimista em relação aos resultados eleitorais na Região Autónoma dos Açores.
Comenta o Congresso Nacional do PS, a questão das alianças, as eleições, o sindicalismo, o Governo de Mota Pinto e o presidencialismo.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, sugere ao PCP que apele ao voto no PS em regiões que dificilmente consiga eleger deputados.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que o fenómeno do eurocomunismo não teve qualquer repercussão conhecida e declara que Portugal pretende assumir uma presença mais ativa na NATO.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a recondução da equipa do Ministério da Agricultura e Pescas e afirma que o PS não irá obstruir, à partida, a acção do Executivo.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que não fará nenhuma aliança com o bloco conservador-monárquico nem com o Partido Comunista.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que o fenómeno eurocomunista não teve qualquer repercussão e acusa o PCP de continuar fiel à mais estrita ortodoxia marxista-leninista.
O primeiro-ministro, Mário Soares, aborda a suspensão das negociações com o FMI e o acordo Governo-Oposição.
O Primeiro-Ministro demissionário, Mário Soares, acredita que a crise política portuguesa possa ser resolvida rapidamente.
O Primeiro-Ministro demissionário, Mário Soares, afirma que compete aos partidos que derrubaram o Governo encontrar soluções para um novo Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS reivindicará a constituição de novo Governo se ganhar as eleições, quer tenha maioria absoluta ou relativa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS é a única alternativa de poder que se pode solidamente opor ao regresso em força da direita.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que a Aliança Democrática não terá maioria absoluta, confia numa vitória do PS, afirma que nunca fará uma aliança com PCP e que o futuro Presidente da República não poderá ser chefe militar.
No regresso da Cimeira de Madrid, Mário Soares afirma que Portugal não virou à direita e que as instituições portuguesas são sólidas. Declara que o Governo Constitucional não será substituído e que o PS não aceitará um sistema de coligação governamental.