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O secretário-geral do PS, Mário Soares, aborda o pouco interesse manifestado pelo lado português nas negociações para a adesão de Portugal à CEE e a demissão de Igrejas Caeiro da direcção de programas da RDP.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, revela que os dissidentes do PSD estariam dispostos a renunciar aos seus mandatos na Assembleia da República no caso de haver um acordo, materializado numa aliança, para possibilitar a mudança de política e de forma a ser respeitado o calendário eleitoral.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, garante que não há cisões no seio do Governo e que nenhum Ministro irá ser demitido.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta para as consequências da futura integração de Portugal na CEE. Acredita que a coligação PS/CDS se manterá até às eleições de 1980.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, refere a necessidade de gizar um plano de transformação do País para os anos 80, a nível da acção de Governo, da Assembleia da República e das autarquias locais, com vista a dinamizar a política socialista.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, declara que o funcionário público tem de ter uma fidelidade ao Estado acima da sua fidelidade partidária.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, declara que o funcionário público tem de ter uma fidelidade ao Estado acima da sua fidelidade partidária.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, rejeita substituições no Ministério da Agricultura e Pescas.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, garante que não há cisões no seio do Governo, que nenhum Ministro irá ser demitido e que não haverá mudança de política.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, desvaloriza as manifestações "nacionalistas" de Lisboa e Porto.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera não haver outra solução senão a suspensão ou dissolução do Governo Regional da Madeira, face às afirmações do seu Presidente.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, aborda as relações de Portugal com os países lusófonos e com a CEE.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que os mandatos são para serem cumpridos integralmente e que o PS irá deixar o próximo Governo governar.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, esclarece que a "Internacional Reaccionária" observada por Olaf Palme não se refere ao acordo PS/CDS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, exorta os socialistas a organizarem-se e rejeita responsabilidades na crise política que o país atravessa.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, alerta para as consequências da futura integração de Portugal na CEE. Acredita que a coligação PS/CDS se manterá até às eleições de 1980.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a vendas de armas de Portugal à Nicarágua. Reitera uma posição reservada quanto ao V Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS apenas voltará ao Governo depois de novas eleições.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o PS ganhará as próximas eleições legislativas. Reitera a discordância do PS na dissolução da Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS apenas voltará ao Governo depois de novas eleições.
Aborda a possibilidade de futuros entendimentos com outros partidos após as eleições (mas nunca com o «Bloco Conservador-Monárquico»), analisa as relações PS/Presidente da República, a próxima campanha eleitoral e outras questões da actualidade política, como a dissolução da Assembleia da República, a Lei da Amnistia e as relações entre o poder militar e o poder civil.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a posição do PS perante o próximo Governo era «reservada», dado o partido não concordar com a dissolução da Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a dissolução da Assembleia da República e o Presidente da República, reafirma a convicção dos socialistas numa vitória eleitoral e admitiu a possibilidade de elementos da ADSI integrarem, como independentes, as listas de deputados do PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma não perceber o que é a mediação presidencial e defende a nomeação de um Primeiro-Ministro civil.
Relato da entrevista do secretário-geral do PS, Mário Soares, à RTP, em que aborda, entre outros, o seguintes assuntos: a queda do II Governo Constitucional, as propostas para a formação de um Governo de mediação presidencial, o possível acordo com o Partido Comunista e a indigitação de um Primeiro-Ministro civil.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, não exclui a possibilidade do partido apoiar uma recandidatura de António Ramalho Eanes à Presidência da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, apela à união de todos os socialistas, de todos os democratas e de todos os homens de esquerda em torno do PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido não participará no IV Governo Constitucional e que não se oporá a que membros do Partido Socialista, em atitude pessoal, possam aceitar eventuais convites para o Executivo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera uma excelente notícia a indigitação de Mota Pinto para Primeiro-Ministro do IV Governo Constitucional. Não excluí o apoio do PS a uma recandidatura presidencial de António Ramalho Eanes.
O secretário-geral, Mário Soares, afirma que o PS é o garante de que não haverá bipolarização na sociedade portuguesa. Critica Sá Carneiro e revela uma posição de abertura para a solução da crise política.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que o Governo de Mota Pinto tem todas as condições para durar até 1980.
O PS critica a decisão do Presidente da República de dissolver a Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, exige que o novo Governo de gestão que garanta a neutralidade e independência e pluralismo que passa pela adopção de medidas imediatas de substituição de alguns dos seus responsáveis.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a dissolução da Assembleia da República e o Presidente da República, reafirma a convicção dos socialistas numa vitória eleitoral e admite a possibilidade de elementos da ASDI integrarem, como independentes, as listas de deputados do PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS irá desenvolver uma campanha eleitoral destinada a vencer o bloco conservador-monárquico sem fazer qualquer aliança eleitoral.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, aborda a exoneração das funções de Primeiro-Ministro.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS irá desenvolver uma campanha eleitoral destinada a vencer o bloco conservador-monárquico sem fazer qualquer aliança eleitoral.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS irá desenvolver uma campanha eleitoral destinada a vencer o bloco conservador-monárquico sem fazer qualquer aliança eleitoral.
Resumo da entrevista do secretário-geral do PS, Mário Soares, à RTP, em que aborda, entre outros, o seguintes assuntos: ao papel do Presidente da República e a constituição do Governo de mediação presidencial, a política agrícola dos dois gabinetes que chefiou, a natureza do CDS as razões que levaram à denuncia do acordo com os socialistas e atual situação financeira do país.
O PS não apoiará o Governo de Mota Pinto, mas não tem de momento qualquer proposta de rejeição para apresentar em São Bento.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, rejeita participar em conluios de direita e em seguidismo em relação ao PCP.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido não fará obstrução, nem sequer oposição sistemática ou de princípio ao IV Governo Constitucional.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a recondução da equipa do Ministério da Agricultura e Pescas.
Encontro entre o secretário-geral do PS, Mário Soares, e o Bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes.
Encontro entre o secretário-geral do PS, Mário Soares, e o Bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes. O líder do PS critica a recondução da equipa do Ministério da Agricultura e Pescas.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, reconhece a erosão que o partido sofreu durante os dois anos de Governo e critica a atuação dos restantes partidos políticos.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a recondução da equipa do Ministério da Agricultura e Pescas.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, rejeita o alinhamento com blocos ditos democráticos e ditos reformadores que são blocos de direita.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que as forças de esquerda são maioritárias em Portugal.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a demora na formação do IV Governo Constitucional.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a demora na formação do IV Governo Constitucional.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o socialismo não pode existir sem liberdade e respeito pelos Direitos do Homem.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma declara que o apoio ao Governo de Mota Pinto dependerá da composição e do programa do novo ministério.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma não poder haver socialismo sem liberdade e respeito dos direitos do homem.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o socialismo não pode existir sem liberdade e respeito pelos Direitos do Homem.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que as forças de esquerda são maioritárias em Portugal.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica a demora na formação do IV Governo Constitucional.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o documento «Proposta PS para os anos 80» reflecte uma autocrítica, um aprofunda reflexão interna e a renovação necessária do partido mais votado e que pretende preparar-se para obter o maior número de votos em 1980.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS está a recuperar na opinião pública e que nos próximos meses irá ter uma recuperação ainda maior.
O primeiro-Ministro e ministro interino dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, em entrevista a ANOP analisa a política externa portuguesa, a exoneração de Medeiros Ferreira, as questões de integração de Portugal na CEE, o "grande empréstimo internacional" e as relações com os países árabes.
O primeiro-Ministro e ministro interino dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, em entrevista a ANOP analisa a política externa portuguesa, a exoneração de Medeiros Ferreira, as questões de integração de Portugal na CEE, o "grande empréstimo internacional" e as relações com os países árabes.
O primeiro-ministro, Mário Soares, anuncia os preparativos da visita oficial do Presidente da República a Espanha, comenta a suas inúmeras viagens aos estrangeiro e a sua participação, enquanto secretário-geral do PS, numa reunião dos partidos socialistas em Madrid.
Reacções dos partidos com assento parlamentar ao discurso do Presidente da República, Ramalho Eanes.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, comenta a "Lei Barreto" e rejeita a partilha do poder político ou do Governo.
O primeiro-ministro, Mário Soares, informa que o PS está na disposição de dialogar com todos os partidos, mas não aceita partilhar com eles o poder político.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, comenta a "Lei Barreto" e rejeita a partilha do poder político ou do Governo.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, rejeita que o PS passe à Oposição, caso seja impossível uma coligação governamental.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que não haverá alterações na política externa portuguesa, nomeadamente nas relações com os países árabes e africanos.
O primeiro-Ministro e ministro interino dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, em entrevista a ANOP analisa a política externa portuguesa, a exoneração de Medeiros Ferreira, as questões de integração de Portugal na CEE, o "grande empréstimo internacional" e as relações com os países árabes.
O primeiro-Ministro e ministro interino dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, em entrevista a ANOP analisa a política externa portuguesa, a exoneração de Medeiros Ferreira, as questões de integração de Portugal na CEE, o "grande empréstimo internacional" e as relações com os países árabes.
O primeiro-ministro, Mário Soares, aborda a possibilidade de um empréstimo a Portugal e a sua vista a Madrid, esta na qualidade de secretário-geral do PS.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, rejeita que o PS passe à Oposição, caso seja impossível uma coligação governamental.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, rejeita que o PS passe à Oposição, caso seja impossível uma coligação governamental.
Encontro entre o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares, e o homológo da Arábia Saudita, princípe Saud Faiçal, em Paris.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido rejeita a partilha do poder político ou do Governo.
O primeiro-ministro, Mário Soares, na Assembleia da República, após as derrotas das moções de rejeição do PSD e do PCP, aborda a qualidade do debate parlamentar e o comportamento da Oposição, a defesa da fórmula do Governo e os seus principais objectivos.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que é impensável, em Portugal, em democracia, organizar um Governo que não tenha a concordância do PS.
O Primeiro-Ministro demissionário, Mário Soares, defende que no caso de novas eleições os comunistas e os socialistas registarão ligeira progressão sobre a direita. Não descarta a possibilidade de formar um novo Governo.