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O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a «cubanização» da Nicarágua bloquearia a evolução do processo democrático em toda a América Latina.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que quem ganhar as eleições deve governar. Considera que o Governo de Pintasilgo dá garantias de isenção e democraticidade e que só por facciosismo podem ser ignoradas.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica o PSD e os pequenos partidos de esquerda que vão concorrer às eleições sem qualquer hipótese de elegerem um único deputado.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS reivindicará a constituição de novo Governo se ganhar as eleições, quer tenha maioria absoluta ou relativa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o PS irá vencer as próximas eleições e critica a hierarquia da igreja.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o PS irá vencer as próximas eleições legislativas.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que todo o eleitorado de esquerda terá de votar no PS, mesmo que não o seja, pois é o único partido que pode governar o país.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta para a importância do próximo ato eleitoral e sublinhou que quem dele sair vencedor deverá governar o país.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o que está em jogo nas próximas eleições intercalares é a continuidade do sistema democrático pluralista, institituído com a Constituição de 1976.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que só a partir dos resultados eleitorais o PS definirá a sua política de acordos governamentais.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta que vivemos na iminência não só de mudança de Governo mas também de regime.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta que vivemos na iminência não só de mudança de Governo mas também de regime.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, avisa que se o bloco conservador-monárquico vencer as eleições legislativas irá alterar a Lei eleitoral, modificar a Constituição de 1976, destruir o sector nacionalizado e cooperativo e irão devolver as terras aos agrários.
Comenta a reunião da Internacional Socialista em Portugal e a formação da Aliança Democrática.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que existe da parte do PS uma identidade de pontos de vista com a carta pastoral do Conselho Permanente do Episcopado.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, ataca a Direita, acusando-a de deter a maior parte da informação e os comunistas por terem constituído zonas de forte pressão em algumas localidades visitadas pelo Partido Socialista.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, ataca a Direita, acusando-a de deter a maior parte da informação e os comunistas por terem constituído zonas de forte pressão em algumas localidades visitadas pelo Partido Socialista.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que os resultados das eleições legislativas vão reflectir-se nas autárquicas.
Afirma que se o PS continuar a ser o maior partido após as eleições intercalares reclamará o direito de formar Governo, nos termos do principio "quem ganhar deve governar". No entanto, admite que o PS pode apoiar do exterior um Governo que não seja de base socialista.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que apenas o PS pode acelerar o processo de adesão de Portugal às comunidades europeias e que quem ganhar as eleições intercalares deve Governar.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que uma vitória da Aliança Democrática resultaria numa afronta ao Presidente da República e às instituições, podendo ser a destruição do espírito do 25 de abril.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, mostra-se convicto que os partidos de extrema-esquerda já compreenderam que a única hipótese de travar o caminho à direita é votar no Partido Socialista.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que nas próximas eleições legislativas ou vence a Aliança Democrática ou o PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acusa a Aliança Democrática de tentar provocar a bipolarização ideológica e dividir Portugal geograficamente em dois países.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que não existem acordos secretos mas relações públicas, normais, entre o Partido Socialista e algumas formações da chamada esquerda não alinhada.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que os sustentáculos do anterior regime estão a fazer campanha pela Aliança Democrática.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que se a Aliança Democrática vencer as eleições, modificará a Lei Eleitoral e procurará institucionalizar o referendo para subverter a Constituição da República e modificar as leis económicas e sociais.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que a vitória da Aliança Democrática precipitará o país numa situação confusa e de instabilidade social.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, afirma que os portugueses nas eleições legislativas terão de escolher entre duas alternativas: votar no PS e reforçar a democracia ou votar na AD e repor o fascismo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, garante a isenção e neutralidade política de Maria Lourdes Pintasilgo, embora não afirme a mesma segurança em relação ao Governo. Reitera a oposição do PS à dissolução da Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, garante a isenção e neutralidade política de Maria Lourdes Pintasilgo, embora não afirme a mesma segurança em relação ao Governo. Reitera a oposição do PS à dissolução da Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, garante a isenção e neutralidade política de Maria Lourdes Pintasilgo, embora não afirme a mesma segurança em relação ao Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que salvaguardar a democracia é mais importante que a aplicação das teorias socialistas.
III Congresso nacional do Partido Socialista. O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que o partido que irá lutar contra o Governo, afirmar a democracia e afirmar o socialismo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, aborda o pouco interesse manifestado pelo lado português nas negociações para a adesão de Portugal à CEE e a demissão de Igrejas Caeiro da direcção de programas da RDP.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o Governo de Mota Pinto cada vez mais isolado entre uma opinião pública hostil.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que o impacto da crise política resulta do facto de existir um governo de direita, quando sucessivamente e inequivocamente o eleitorado pronunciou-se pelo socialismo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que os socialistas irão lutar contra o Governo, afirmar a Democracia e o Socialismo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que podem ser muito negativos para a democracia portuguesa os efeitos da crise do PSD.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, sugere ao Governo de Mota Pinto a apresentação de uma moção de confiança na Assembleia da República.
Aborda a rejeição dos Orçamento de Estado do IV Governo Constitucional e a posição do PS. Rejeita a existência de um acordo entre o PS e o PSD sobre o Orçamento.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta que se está a assistir a uma ofensiva da Extrema-Direita para liquidar as garantias constitucionais e criar um regime autoritário de aparência democrática.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que é o Presidente da República que mantém e dirige o Governo de Mota Pinto.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que o socialismo democrático continua a ser uma resposta válida para a América Latina.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o manifesto reformador de Medeiros Ferreira e António Barreto «um prato requentado».
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, nas comemorações do Dia de Portugal, convida a "esquecermos o que nos divide e pensarmos que somos todos portugueses".
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o futuro pertence aos socialistas, ao PS e ao socialismo democrático.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o II Governo Constitucional não tem feito nem fará concessões à direita e que está a seguir uma política ainda mais à esquerda do que o anterior.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, declara que Portugal é hoje um dos países da Europa com menos greves e com menos agitação social.
Cartoon do Primeiro-Ministro, Mário Soares, a "liquidar" a liberdade de imprensa.
Exposição do Primeiro-Ministro, Mário Soares, na Assembleia da República, sobre a autoridade do Estado.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, anuncia o arranque da construção do porto da Nazaré.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma não existir qualquer contencioso entre o Governo e a Presidência da República.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que a República não pode fechar os olhos por mais tempo à propaganda despudorada dos ideais fascistas, racistas e colonialistas, banidos após o 25 de Abril, e ao renascer de certas organizações bem caracterizadas e de tipo vincadamente fascista e neo-salazarista.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, acusa Sá Carneiro de não querer assumir as suas responsabilidades no PSD.
Imagem de Mário Soares na praia com um comentário sobre as dificuldades financeiras dos portugueses.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que dissolver a Assembleia da República seria capitular perante a exigência da direita.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma a vocação «charneira» do PS declara que a crise governamental está nas mãos do Presidente da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acusa o Governo demitido de fazer uma «política de terra queimada».
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica o alheamento do Governo quanto à crise energética.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que as eleições devem ser entendidas como intercalares e não antecipadas.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, manifesta uma certa disponibilidade do partido em relação à hipótese de um Governo formado pelo PS e pelos sociais-democratas independentes.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o recurso que o PS apenas aceitará a realização de eleições intercalares em último recurso.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS conta com o apoio dos sociais-democratas independentes para viabilizar um Executivo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma não existir nenhuma dificuldade nas suas relações com o Presidente da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que estão reunidas as condições para se encontrar uma solução para a crise de Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que o Presidente da República deveria apresentar na Assembleia da República uma moção de confiança.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que o Presidente da República deveria usar os seus poderes e demitir o Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que nunca entrou no seu horizonte político ser Presidente da República.
Afirma que o problema da religião não deve ser confundido com os problemas políticos; rejeita o socialismo colectivista e estatista; considera que as estruturas económicas de Portugal não estão adaptadas ao mundo moderno e que a democracia não está estabilizada em Portugal; declara que a Reforma Agrária está em perigo e não augura grande longevidade ao Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que a presença de tropas cubanas África está a tornar-se um problema difícil.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, não considera o seu afastamento da chefia do Executivo como uma derrota política, mas um hiato normal em democracia.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, critica o Governo de Mota Pinto, acusando-o de ter poucos técnicos e competência. Tece duras críticas à comunicação social.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defendeu a necessidade de uma nova política e considerou mais importante saber qual a política necessária para o povo português do que saber quem eventualmente pode governar, após a queda de Mota Pinto.