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O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, critica a contribuição da URSS e da maior parte dos países europeus de Leste para o cumprimento do Acto Final da Helsínquia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sublinha que a continuada agressão soviética contra o Afeganistão aumentou a deterioração da situação internacional e constitui uma violação tanto do espírito como das disposições da Acta Final de Helsínquia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, alerta para a deteriorização da situação internacional em resultado da continuada agressão soviética contra o Afeganistão.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sublinha que a continuada agressão soviética contra o Afeganistão aumentou a deterioração da situação internacional.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apoia, no Comité de Ministros do Conselho da Europa, a proposta da França para a condenação da violência e da tomada de medidas para a combater através do reforço da legislação. Sublinha que a continuada agressão soviética contra o Afeganistão aumentou a deterioração da situação internacional e constitui uma violação tanto do espírito como das disposições da Acta Final de Helsínquia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apoia, no Comité de Ministros do Conselho da Europa, a proposta da França para a tomada de medidas de combate à violência, ao fascismo e ao racismo que recrudescem na Europa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela que a elaboração do plano do Governo sobre Timor foi atrasada pela impossibilidade de consultar o relatório militar da Presidência da República.
Portugal e outros sete países assinaram, em Estrasburgo, um acordo do Conselho da Europa sobre os refugiados.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, declara que Portugal, com o apoio da França, entrará no Mercado Comum até meados de 1983.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, declara que Portugal, com o apoio da França, entrará no Mercado Comum até meados de 1983.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Diário de Lisboa é um exemplo de jornal «estatizado» que não faz a política do Governo.
Diogo Freitas do Amaral reconhece a existência de uma dívida à Banca da parte de Francisco Sá Carneiro.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política do Governo em relação a Timor é a da promoção e garantia do direito à autodeterminação do povo timorense.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, realça o apoio da RFA na adesão de Portugal à CEE.
Encontro entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola, Paulo Jorge.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, defende que só uma grande firmeza e determinação da NATO pode evitar o êxito do expansionismo soviético e o progresso das forças do Pacto de Varsóvia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reafirma a política externa portuguesa claramente pró-ocidental e pró-europeia. Defende que só uma grande firmeza e determinação da NATO pode evitar o êxito do expansionismo soviético e o progresso das forças do Pacto de Varsóvia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que Portugal não encetará quaisquer diligências diplomáticas sobre Timor até às autoridades chegarem a um acordo entre si quanto à política a seguir.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, analisa a crise internacional e o desenvolvimento de Portugal no contexto mundial.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, considera inviável a hipótese de demissão do Governo na apresentação de uma moção de confiança na Assembleia da República.
O PCP acusa Diogo Freitas do Amaral de dar uma imagem "completamente deformada, falsa e até catastrófica" da situação internacional para agitar o "espantalho anti-comunista da ameaça soviética".
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta um balanço da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O PCP acusa Diogo Freitas do Amaral de dar uma imagem "completamente deformada, falsa e até catastrófica" da situação internacional para agitar o "espantalho anti-comunista da ameaça soviética".
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
Diogo Freitas do Amaral afirma que a adesão de Portugal à CEE não pode ser considerada como a aceitação de um parente pobre no seio de um "clube" onde todos os outros serão sempre mais ricos.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, apresenta um «miniprograma de Governo» válido até ao mês de janeiro.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, apresenta um «miniprograma de Governo» válido até ao mês de janeiro.
O PCP acusa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, de "submissão servil ante os projetos de transformar Portugal numa base de agressão e provocação contra os países socialistas e outros países que se opõem aos projetos do imperialismo".
Libertação dos pescadores portugueses presos pela Frente Polisário. Cronologia dos acontecimentos.
Exercício dos Fogos Reais; Discurso proferido pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no almoço de despedida ao embaixador do Japão em Portugal.
A Aliança Democrática, ao contrário do que Diogo Freitas do Amaral havia afirmado, não venceu nos bairros pobres de Lisboa.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, destaca a importância do Atlântico como um elemento decisivo na política internacional e também um elemento chave da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, destaca a importância do Atlântico como um elemento decisivo na política internacional e também um elemento chave da política externa portuguesa.
Texto integral da alocução do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no colóquio "A Europa Ocidental e o Japão, realizado na Áustria.
Deslocação do vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, a Bruxelas, para tomar conhecimento da decisão sobre o programa de acções comuns da Comunidade Europeia, para a ajuda à integração de Portugal na CEE.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a atuação política do Presidente da República e afirma que a sua eventual reeleição geraria uma gravíssima instabilidade social e significaria o desmantelamento da Aliança Democrática.
Divergências entre Diogo Freitas do Amaral e a Comissão de Relações Internacionais do PSD a propósito do Sara Ocidental.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, declara que, embora não concorde com muitos aspectos da política agrícola comum, está convencido de que, com a adesão de Portugal ao Mercado Único, muitos agricultores irão ser beneficiados.
Temas e conferencistas no curso de férias denominado "Universidade de Verão", organizado pela Juventude Centrista.
O Governo marroquino não aceita as explicações do Governo português acerca das conversações para a libertação dos quinze pescadores do navio «Rio Vouga» detidos pela Frente Polisário.
O Governo português rejeita o reconhecimento da Frente Polisário como o único e e legítimo representante do povo Saraui.
A Frente Polisário desvaloriza as declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, a negar o reconhecimento oficial da República Árabe Sarauí Democrática.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, informa o Governo Marroquino que Portugal não reconheceu nem a pretensa República Árabe Saurí Democrática, nem as suas estruturas governamentais.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, faz um balanço da governação e acredita que a Aliança Democrática irá continuar a governar com uma maioria ainda maior.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o objectivo da Aliança Democrática é uma maioria, um Governo e um Presidente da República.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, destaca a superioridade moral do Ocidente sobre a URSS.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política do Governo em relação a Timor é a da promoção e garantia do direito à autodeterminação do povo timorense.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política do Governo em relação a Timor é a da promoção e garantia do direito à autodeterminação do povo timorense.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política do Governo em relação a Timor é a da promoção e garantia do direito à autodeterminação do povo timorense.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política do Governo em relação a Timor é a da promoção e garantia do direito à autodeterminação do povo timorense.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, aborda o problema de Timor-Leste e a independência do Zimbabwe.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, salienta o papel dos países da linha da frente na independência do Zimbabwe.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, defende uma solução negociada para a ocupação de Timor-Leste. Passa em revista a posição do Governo português perante os mais importantes problemas da política mundial.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que só com a força do voto na Aliança Democrática será possível a Revisão Constitucional.
A Aliança Democrática considera que apenas com um novo Presidente da República e com a extinção do Conselho da Revolução haverá democracia em Portugal.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reafirma o empenho de Portugal numa solução para o caso de Timor-Leste.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, esclarece a posição de Portugal sobre conflitos que tiveram ou estão em vias de solução, assim como sobre acontecimentos que ameaçam a paz, aludindo a situações em que os direitos humanos são desrespeitados.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, aborda a questão de Timor-Leste e a guerra Iraque-Irão.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, aborda o direito do povo palestiniano à autodeterminação e a questão de Timor-Leste.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, aborda o direito do povo palestiniano à autodeterminação e a questão de Timor-Leste.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, define as cinco prioridades da acção governativa para 1981.