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Diogo Freitas do Amaral considera a realização do Congresso da UEDC em Portugal uma forma de homenagear a democracia portuguesa.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, no Congresso da União Europeia das Democracias Cristãs, afirma que é do interesse de ambas as partes que Portugal ingresse na CEE no mais curto espaço de tempo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reafirma a vontade política de Portugal aderir à CEE, no entanto, salienta a vertente atlântica que nos permite outros caminhos de desenvolvimento.
Aprovação de uma resolução, por unanimidade, no Congresso da União Europeia das Democracias Cristãs, que manifesta a solidariedade com as negociações do Governo português para a adesão à CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma como primeira prioridade do Governo a adesão à CEE.
Aprovação de uma resolução, por unanimidade, no Congresso da União Europeia das Democracias Cristãs, que manifesta a solidariedade com as negociações do Governo português para a adesão à CEE.
Declaração do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, após a morte do primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro.
Declaração do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, após a morte do primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, apela à calma após a morte do primeiro-ministro Sá Carneiro.
Declarações do Presidente da República, Ramalho Eanes, e do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, após a morte do primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, acusa a oposição de obstruir a acção legislativa da Assembleia da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, acusa a oposição de obstruir a acção legislativa da Assembleia da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reage às criticas da URSS à política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reage às criticas da URSS à política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reage às criticas da URSS à política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reage às criticas da URSS à política externa portuguesa, aborda a entrada da Espanha na NATO e as declarações de Giscard d'Estaing sobre a entrada de novos membros do Mercado Comum.
Deslocação do vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, a Bruxelas, para tomar conhecimento da decisão sobre o programa de acções comuns da Comunidade Europeia, para a ajuda à integração de Portugal na CEE.
Deslocação do vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, a Bruxelas, para tomar conhecimento da decisão sobre o programa de acções comuns da Comunidade Europeia, para a ajuda à integração de Portugal na CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, acusa a oposição de obstruir a acção legislativa da Assembleia da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, acusa a oposição de obstruir a acção legislativa da Assembleia da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, deseja que a CEE resolva os seus problemas internos e reage às declarações do primeiro-ministro francês, Raymond Barre, a contestar o alargamento da CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, acusa a oposição de obstruir a acção legislativa da Assembleia da República.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua satisfação pelos contactos políticos estabelecidos no Conselho do Pacto Andino.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
Encontro do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, com o seu homólogo holandês para a aprofundar a questão de Timor-Leste.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reage às criticas da URSS à política externa portuguesa.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
Diogo Freitas do Amaral assegura interinamente a chefia do Governo, após a morte do primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela satisfação por a FRETILIN aprovar o plano de acção traçado pelo Governo para a questão de Timor-Leste.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela satisfação por a FRETILIN aprovar o plano de acção traçado pelo Governo para a questão de Timor-Leste. Convida o secretário de Estado norte-americano, Edmund Muskie, e o secretário-geral das Nações Unidas, Kurt Waldheim, a visitarem Portugal.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela satisfação por a FRETILIN aprovar o plano de acção traçado pelo Governo para a questão de Timor-Leste.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela satisfação por a FRETILIN aprovar o plano de acção traçado pelo Governo para a questão de Timor-Leste.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sublinha que a continuada agressão soviética contra o Afeganistão aumentou a deterioração da situação internacional e constitui uma violação tanto do espírito como das disposições da Acta Final de Helsínquia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sublinha que a continuada agressão soviética contra o Afeganistão aumentou a deterioração da situação internacional e constitui uma violação tanto do espírito como das disposições da Acta Final de Helsínquia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela que a elaboração do plano do Governo sobre Timor foi atrasada pela impossibilidade de consultar o relatório militar da Presidência da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apoia, no Comité de Ministros do Conselho da Europa, a proposta da França para a condenação da violência e da tomada de medidas para a combater através do reforço da legislação. Sublinha que a continuada agressão soviética contra o Afeganistão aumentou a deterioração da situação internacional e constitui uma violação tanto do espírito como das disposições da Acta Final de Helsínquia.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela que a elaboração do plano do Governo sobre Timor foi atrasada pela impossibilidade de consultar o relatório militar da Presidência da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, declara que Portugal, com o apoio da França, entrará no Mercado Comum até meados de 1983.
Presença de Diogo Freitas do Amaral, em Paris, para presidir a um colóquio integrado na Journée Franco-Portugaise - Centre de Opinion.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, declara que Portugal, com o apoio da França, entrará no Mercado Comum até meados de 1983.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, solicita ao presidente Giscard d'Estaing que a França contribua para da um impulso político ao processo de negociações com vista a adesão de Portugal ao Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, admite um ligeiro atraso nas negociações para a adesão de Portugal à CEE, devido à negociação do Programa de Acções Comuns.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, solicita ao presidente Giscard d'Estaing que a França contribua para da um impulso político ao processo de negociações com vista a adesão de Portugal ao Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, admite um ligeiro atraso nas negociações para a adesão de Portugal à CEE, devido à negociação do Programa de Acções Comuns.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, solicita ao presidente Giscard d'Estaing que a França contribua para da um impulso político ao processo de negociações com vista a adesão de Portugal ao Mercado Comum.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Conselho da Revolução não é um órgão democrático, nem existe em nenhuma democracia do Mundo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma não ser possível dialogar com a Oposição, uma vez que esta conduz uma campanha fundamentada em calúnias, em ataques pessoais e gestos de baixa política.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, acredita na vitória da Aliança Democrática.
Anulação da campanha eleitoral da Aliança Democrática no Campo Pequeno.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a vitória da Aliança Democrática é fundamental para a integração de Portugal na CEE.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os grandes objetivos com que a Aliança Democrática se apresenta ao eleitorado.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os cinco objetivos principais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, apresenta as prioridades do Governo até ao final do ano.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, esclarece a libertação dos pescadores portugueses presos pela Frente Polisário.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma como primeira prioridade do Governo a adesão à CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, solicita ao presidente Giscard d'Estaing que a França contribua para da um impulso político ao processo de negociações com vista a adesão de Portugal ao Mercado Comum.
Discurso proferido pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no Hotel Alvor.
Declaração do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, à chegada de Bruxelas.
Discurso proferido pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na posse do novo Presidente do Congresso das Comunidades Portuguesas.
Discurso proferido pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na tomada de posse do Presidente da Comissão Nacional da UNESCO.
Declaração do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, por ocasião da assinatura por Portugal e pela CEE do acordo das ajudas de Pré-Adesão, às "Acções Comuns", em Bruxelas.
Discurso proferido pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no Comité de Ministros do Concelho da Europa.
Alocução do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral.
A Aliança Democrática, ao contrário do que Diogo Freitas do Amaral havia afirmado, não venceu nos bairros pobres de Lisboa.
O Presidente da República, Ramalho Eanes, felicitou os três dirigentes da Aliança Democrática pela vitória nas eleições legislativas.
A Aliança Democrática, ao contrário do que Diogo Freitas do Amaral havia afirmado, não venceu nos bairros pobres de Lisboa.
A Aliança Democrática, ao contrário do que Diogo Freitas do Amaral havia afirmado, não venceu nos bairros pobres de Lisboa.
A Aliança Democrática, ao contrário do que Diogo Freitas do Amaral havia afirmado, não venceu nos bairros pobres de Lisboa.
Critica o discurso de Diogo Freitas do Amaral na «Conferência Atlântica».
Discurso proferido pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no almoço que ofereceu ao ministro da Educação e Cultura da Índia.