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Visita do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, a Bruxelas para acelerar a entrada de Portugal na CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, declara que está concluído o inquérito ao desvio da carta do Presidente Carter a Ramalho Eanes e justifica as "diplomacias" paralelas em Bruxelas.
Intervenção na Assembleia da República do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no debate sobre o Programa de Governo.
Intervenção na Assembleia da República do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no debate sobre o Programa de Governo.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, aborda as relações entre Portugal e o Brasil e entre Portugal e as antigas colónias africanas.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Presidente da República não deve ter a possibilidade de demitir um Governo maioritário e que a AD tentará que a revisão da constituição se faça por consenso com o PS.
Discurso do Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, no Congresso da Família, em Lisboa, uma iniciativa do Instituto de Estudos e Acção Familiar.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, durante a sessão inaugural do colóquio "Portugal e o alargamento das comunidades europeias", sobre a integração europeia de Portugal na CEE.
O agravamento da ofensiva do VI Governo Constitucional contra a Reforma Agrária.
Critica o discurso do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre as palavras do Conselheiro da Revolução, Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, assinala a reunião do Comité de Ministros do Conselho da Europa, em Lisboa, e explica em linhas gerais, o conteúdo da agenda de trabalhos.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, assinala a reunião do Comité de Ministros do Conselho da Europa, em Lisboa, e explica em linhas gerais, o conteúdo da agenda de trabalhos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, define as cinco prioridades da acção governativa para 1981.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, define as cinco prioridades da acção governativa para 1981.
A demissão do VI Governo Constitucional. O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, revela que não fará parte do próximo Governo.
A demissão do VI Governo Constitucional. O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, revela que não fará parte do próximo Governo.
A demissão do VI Governo Constitucional. O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, revela que não fará parte do próximo Governo.
Por decisão do Conselho de Ministros, Diogo Freitas do Amaral desempenhará interinamente o cargo de ministro da Defesa e assumirá o cargo de primeiro-ministro. Basílio Horta ocupa a presidência da Comissão Directiva do CDS.
O presidente do CDS e vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que assumirá interinamente o cargo de primeiro-ministro, por morte de Sá Carneiro, que será decretado luto nacional e que não haverá alterações no processo eleitoral das presidenciais.
O primeiro-ministro em funções, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Governo permanece em funções para assegurar a estabilidade política e a normalidade do acto eleitora relativo às presidenciais.
A demissão do VI Governo Constitucional. O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, revela que não fará parte do próximo Governo.
A demissão do VI Governo Constitucional. O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, revela que não fará parte do próximo Governo.
O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, define a estratégia que a Aliança Democrática deve seguir após a demissão do VI Governo Constitucional.
Encontro entre Francisco Pinto Balsemão e Diogo Freitas do Amaral para procederem a uma análise da situação política e discutir pormenores relacionados com a formação do próximo Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reitera a decisão de não participar no VII Governo constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, justifica a não participação no VII Governo Constitucional.
O CDS discorda da escolha de Francisco Pinto Balsemão para primeiro-ministro, no entanto, anuncia que participará no novo Governo e conceder-lhe-à apoio.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reitera a decisão de não participar no VII Governo constitucional.
Reunião da Comissão Política do PSD para escolher o futuro presidente do PSD e do nome que será indicado para chefe do Executivo.
O Grupo Parlamentar do CDS reafirma ao presidente do partido, Diogo Freitas do Amaral, a sua total solidariedade, a sua inequívoca confiança política e a sua firme determinação de contribuir para a realização do projecto da AD.
O CDS respeitará a escolha feita pelo PSD da figura a indicar para primeiro-ministro. O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reafirma a sua intenção de não participar no VII Governo Constitucional.
A demissão do VI Governo Constitucional. O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, revela que não fará parte do próximo Governo.
A demissão do VI Governo Constitucional. O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, revela que não fará parte do próximo Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à Rádio Renascença, afirma que seu partido apoiará sem reservas o futuro Governo da Aliança Democrática.
O primeiro-ministro em exercício, Diogo Freitas do Amaral, defende que o Governo deve manter perante o Presidente da República uma posição de firmeza e independência na defesa daquilo que é o projecto da Aliança Democrática. Alude à revisão constitucional, elogia a actuação do Presidente da RTP e analisa as eleições presidenciais.
O líder do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá elaborar o projecto de revisão constitucional a apresentar pela AD para debate na Assembleia da República.
O líder do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá elaborar o projecto de revisão constitucional a apresentar pela AD para debate na Assembleia da República.
Cancelamento da viagem do Governo português a cinco países da Europa com o intuito de negociar a entrada de Portugal no Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, critica a invasão soviética do Afeganistão. Afirma que a NATO tem o dever de impedir a União Soviética de desencadear uma guerra ou de a ganhar, se ela se decidir a fazê-la.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o principal objectivo da URSS é dominar o mundo sem fazer uma guerra. Considera que a solidariedade dos membros da Aliança não pode estar limitado à região Atlântico Norte e defende uma coordenação entre os seus membros no diálogo com a URSS.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o principal objectivo da URSS é dominar o mundo sem fazer uma guerra. Considera que a solidariedade dos membros da Aliança não pode estar limitado à região Atlântico Norte e defende uma coordenação entre os seus membros no diálogo com a URSS.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o principal objectivo da URSS é dominar o mundo sem fazer uma guerra. Considera que a solidariedade dos membros da Aliança não pode estar limitado à região Atlântico Norte e defende uma coordenação entre os seus membros no diálogo com a URSS.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o principal objectivo da URSS é dominar o mundo sem fazer uma guerra. Considera que a solidariedade dos membros da Aliança não pode estar limitado à região Atlântico Norte e defende uma coordenação entre os seus membros no diálogo com a URSS.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua satisfação pelos contactos políticos estabelecidos no Conselho do Pacto Andino.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua satisfação pelos contactos políticos estabelecidos no Conselho do Pacto Andino.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua satisfação pelos contactos políticos estabelecidos no Conselho do Pacto Andino.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua satisfação pelos contactos políticos estabelecidos no Conselho do Pacto Andino.
Debate televisivo entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
Debate televisivo entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o estreitamento de relações com a América latina é um dos objetivos da política externa portuguesa.
Debate televisivo entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
Debate televisivo entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
Debate televisivo entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
Debate no programa televisivo da RTP "Face a Face" entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
Analisa o tempo de antena do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
O Conselho de Ministros da CEE aprova o financiamento para o "Programa de acções comuns" requerido por Portugal até à adesão ao Mercado Comum.
Encontro entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola, Paulo Jorge.
Acordo cultural luso-indiano. O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, louva a forma altamente dignificante como as autoridades indianas têm preservado o património histórico e cultural dos portugueses em território indiano.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, considera a adesão de Portugal ao Conselho da Europa uma opção fundamental do povo português.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, considera essencial que os países democráticos da Europa, sob a égide do Conselho, desempenhem um papel sereno e firme, com o objectivo de defender os princípios do respeito da soberania dos estados, da não interferência e do primado do direito.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, considera a adesão de Portugal ao Conselho da Europa uma opção fundamental do povo português.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, defende que deve existir um reforço da coesão da NATO e da solidariedade entre os seus membros.
Encontro entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola, Paulo Jorge.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, destaca o apoio político e económico da República Federal Alemã para a consolidação da democracia em Portugal.
Encontro entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola, Paulo Jorge.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que Portugal e Espanha partilham os mesmo ideais. Anuncio da abertura da linha aérea Lisboa-Barcelona.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, defende o desenvolvimento e consolidação das relações entre Portugal e Babo Verde, Angola e Moçambique, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, defende o desenvolvimento e consolidação das relações entre Portugal e Babo Verde, Angola e Moçambique, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, reafirma a política claramente ocidental e pró-europeia do Governo da Aliança Democrática. Defende um reforço da coesão da NATO e da solidariedade entre os seus membros, sobretudo depois do Afeganistão.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, salienta a importância do investimento privado.
O Governo considerará o estabelecimento de relações com a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) depois de concluído o processo da sua concretização com todos os países árabes.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma como objetivo prioritário da política externa as negociações para a adesão à CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sugere o adiamento da visita do Presidente da República à Hungria em virtude dos acontecimentos no Afeganistão.
Agenda do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, até ao final do mês de maio.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, define o Conselho da Europa como o porta-voz permanente da consciência democrática e um órgão que desempenha um papel insubstituível na protecção dos Direitos do Homem.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, admite a positiva e internacionalmente reconhecida contribuição diplomática do Governo moçambicano na resolução do conflito rodesiano.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma, no almoço de despedida do Embaixador da República Popular de Moçambique, Armando Pengue, o firme empenho do Governo em estreitar os extensos vínculos que aproximam os dois povos.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma, no almoço de despedida do Embaixador da República Popular de Moçambique, Armando Pengue, que Moçambique encontrará sempre um Portugal solidário e amigo.
Encontro entre o ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o seu homólogo indonésio, Mochtar Kusumaatmadjia, com a finalidade de debater a questão de Timor-Leste.
A Associação de Amizade Portugal-Timor Leste alerta para a preparação do apoio governamental português a uma saída neocolonial de Timor-Leste por parte dos indonésios.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a definição da política a seguir sobre o caso de Timor Leste pertence aos dois órgãos de soberania, Presidente da República e Governo.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma, no almoço de despedida do Embaixador da República Popular de Moçambique, Armando Pengue, o firme empenho do Governo em estreitar os extensos vínculos que aproximam os dois povos.
O vice-primeiro-Ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que Portugal não encetará quaisquer diligências diplomáticas sobre Timor-Leste até o problema estar resolvido internamente.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, anuncia que Portugal irá apresentar uma proposta à Indonésia sobre o direito à autodeterminação dos povos de Timor oriental.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, alerta para a necessidade do contributo e da iniciativa dos investidores privados.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, aponta três aspetos essenciais do investimento, com os quais o Governo se preocupa.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, inaugurou, na qualidade de primeiro-ministro em exercício, a XVII Feira Nacional de Agricultura.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sublinha a adesão à CEE como o único modo de Portugal recuperar o atraso económico, critica o Conselho da Revolução e o peso excessivo do sector público, que asfixia o país.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, na qualidade de primeiro-ministro em exercício, declara que a agricultura será um dos sectores mais beneficiados com a adesão de Portugal ao Mercado Comum.