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A agressão da África de Sul a Angola e a reacção do Governo português.
Diogo Freitas esclarece as conversações com o enviado português à Polisário, Luís Fontoura.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na Assembleia da República, esclarece as razões que levaram ao cancelamento das viagem governamental às capitais da CEE.
Discorre sobre o facto de Freitas do Amaral e Sá Carneiro terem afirmado que não serão Governo caso Ramalho Eanes seja reeleito Presidente da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na Assembleia da República, esclarece as razões que levaram ao cancelamento das viagem governamental às capitais da CEE.
Síntese da entrevista dada pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, ao "Jornal Brasil", onde aborda a relação entre Portugal e o Brasil, as relações com os antigos territórios portugueses em África e o problema palestiniano.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na Assembleia da República, esclarece as razões que levaram ao cancelamento das viagem governamental às capitais da CEE.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na Assembleia da República, na interpelação apresentada pelo PS ao Governo sobre o controlo e manipulação da comunicação social.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na Assembleia da República, na interpelação apresentada pelo PS ao Governo sobre o controlo e manipulação da comunicação social.
O comício da Aliança Democrática no Campo Pequeno, em Lisboa.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, durante a sessão inaugural do colóquio "Portugal e o alargamento das comunidades europeias", sobre a integração europeia de Portugal na CEE.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, durante a sessão inaugural do colóquio "Portugal e o alargamento das comunidades europeias", sobre a integração europeia de Portugal na CEE.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, durante a sessão inaugural do colóquio "Portugal e o alargamento das comunidades europeias", sobre a integração europeia de Portugal na CEE.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, durante a sessão inaugural do colóquio "Portugal e o alargamento das comunidades europeias", sobre a integração europeia de Portugal na CEE.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, esclarece as relações de Portugal com os novos Estados de expressão portuguesa.
As "pressões discretas" que os aliados ocidentais estariam a fazer chegar ao Governo da AD, acentuando que as boas relações com os países do Terceiro Mundo, nomeadamente, a ex-colónias, eram um factor de peso na integração europeia de Portugal.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à ANOP, declara que a posição do Governo sobre os Jogos Olímpicos de Moscovo será tomada após contactos com países ocidentais.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo vai protelar a instalação de um embaixador em Israel. Aborda as relações de Portugal com a URSS.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
O vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, declara que o Governo entende que o momento internacional é de critica à URSS e não aqueles que a condenam. Refuta as declarações produzidas pelo tenente-coronel Melo Antunes.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
Conversações entre os ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal e de Itália sobre a adesão de Portugal à CEE.
Conversações entre os ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal e de Itália sobre a adesão de Portugal à CEE.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no Conselho de Ministros da Comunidade Económica Europeia sobre os objectivos primordiais da política externa portuguesa.
Deslocação a Bruxelas do vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, com o objectivo de abordar alguns assuntos que interessam a Portugal no processo das negociações para a adesão ao Mercado Comum.
Conversações entre os ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal e de Itália sobre a adesão de Portugal à CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, revela a intenção do Governo intensificar os esforços para a integração de Portugal na CEE.
Discorre sobre o facto de tanto Sá Carneiro como Freitas do Amaral não terem dado nenhuma entrevista desde a entrada em funções do VI Governo Constitucional.
Alocução do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no jantar-convívio do VI aniversário da fundação do CDS.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, considera que o Governo tem defendido a autoridade do Estado e desmente notícias que dão conta de desentendimentos com o primeiro-ministro.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
Alocução do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no jantar-convívio do VI aniversário da fundação do CDS.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
Alocução do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no jantar-convívio do VI aniversário da fundação do CDS.
Alocução do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no jantar-convívio do VI aniversário da fundação do CDS.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
Alocução do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no jantar-convívio do VI aniversário da fundação do CDS.
Intervenção na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, sobre a situação portuguesa, quer a nível interno, quer do ponto de vista do nosso relacionamento internacional.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política externa portuguesa foi apoiada pelos representantes de alguns países da CEE. Informa que o Conselho de Ministros da CEE decidiu acelerar a execução do protocolo financeiro assinado com Portugal em 1976.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política externa portuguesa foi apoiada pelos representantes de alguns países da CEE. Informa que o Conselho de Ministros da CEE decidiu acelerar a execução do protocolo financeiro assinado com Portugal em 1976.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que a política externa portuguesa foi apoiada pelos representantes de alguns países da CEE. Informa que o Conselho de Ministros da CEE decidiu acelerar a execução do protocolo financeiro assinado com Portugal em 1976.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no Conselho de Ministros da Comunidade Económica Europeia sobre os objectivos primordiais da política externa portuguesa.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no Conselho de Ministros da Comunidade Económica Europeia sobre os objectivos primordiais da política externa portuguesa.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no Conselho de Ministros da Comunidade Económica Europeia sobre os objectivos primordiais da política externa portuguesa.
Intervenção do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no Conselho de Ministros da Comunidade Económica Europeia sobre os objectivos primordiais da política externa portuguesa.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, destaca as relações antigas entre Portugal e os povos do Golfo Arábico e a consciência que Governo português possui da necessidade de ampliar os vínculos políticos entre uma comunidade europeia mais coesa e alargada e a nação árabe.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, destaca as relações antigas entre Portugal e os povos do Golfo Arábico e a consciência que Governo português possui da necessidade de ampliar os vínculos políticos entre uma comunidade europeia mais coesa e alargada e a nação árabe.
Discorre sobre a necessidade da solidariedade europeia ser posta ao serviço da correcção dos desequilíbrios patentes entre os países na Europa.
Destaca as relações antigas entre Portugal e os povos do Golfo Arábico e a consciência que Governo português possui da necessidade de ampliar os vínculos políticos entre uma comunidade europeia mais coesa e alargada e a nação árabe.
Destaca a importância do associativismo familiar e a crescente intervenção cívica da família como parceiro social.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta o discurso do Presidente da República na FIL e critica o Conselho da Revolução.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não exercerá nenhum cargo governativo enquanto o general Ramalho Eanes for Presidente da República.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista ao "Jornal Brasil", alerta para o perigo de um novo conflito mundial, aborda as relações entre Portugal e o Brasil e entre Portugal e as antigas colónias africanas. Comenta a entrada de Portugal no Mercado Comum Europeu.
Em entrevista ao jornal "Tempo, o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirma que um dos vectores da política externa é a relação com os países africanos de língua oficial portuguesa.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não exercerá nenhum cargo governativo enquanto o general Ramalho Eanes for Presidente da República.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que não exercerá nenhum cargo governativo enquanto o general Ramalho Eanes for Presidente da República.
Analisa o momento político, reafirma a indisponibilidade da AD para fazer qualquer acordo de governo com o PS. Aborda ainda a revisão constitucional, as eleições legislativas e as presidenciais.
Comenta a visita a Paris, aspectos ligados à adesão de Portugal ao Mercado Comum e as promessas eleitorais da AD neste domínio.
Assume que não assumirá funções governativas caso o general Ramalho Eanes seja reeleito Presidente da República; recusa a fusão entre o PSD e o CDS; destaca os êxitos do Governo em apenas 6 meses; aborda as relações entre Portugal e a URSS; apoia a candidatura presidencial de Soares Carneiro; admite um acordo com o PS para a revisão constitucional.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista à RTP, aborda as negociações para a adesão de Portugal à CEE e o caso do «Rio Vouga».
Síntese da entrevista concedida pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, à RDP, em que aborda as divergências do Governo com o Presidente da República e desmente que o CDS tenha liderado iniciativas do Governo da AD.
Síntese da entrevista concedida pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, à RDP, em que aborda as divergências do Governo com o Presidente da República e desmente que o CDS tenha liderado iniciativas do Governo da AD.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista ao "Le Monde", declara que a democracia estaria em perigo em Portugal caso fosse rejeitado o pedido de integração no Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista ao "Le Monde", declara que a democracia estaria em perigo em Portugal caso fosse rejeitado o pedido de integração no Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, em entrevista ao "Le Monde", declara que a democracia estaria em perigo em Portugal caso fosse rejeitado o pedido de integração no Mercado Comum.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, rejeita que Portugal tenha um alinhamento automático com as posições dos Estados Unidos.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, assinala a reunião do Comité de Ministros do Conselho da Europa, em Lisboa, e explica em linhas gerais, o conteúdo da agenda de trabalhos.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, assinala a reunião do Comité de Ministros do Conselho da Europa, em Lisboa, e explica em linhas gerais, o conteúdo da agenda de trabalhos.
Discorre sobre o novo rumo que a política externa portuguesa está a trilhar com a Aliança Democrática.
Analisa a intervenção na Assembleia da República de Diogo Freitas do Amaral relacionada com a política externa e a opção de acumular um cargo governamental com a liderança do CDS.
Justifica a recusa de Portugal em organizar os Jogos de Verão alternativos; apoia a concessão de nacionalidade portuguesa aos africanos oriundos da ex-colónias; aborda recusa de Portugal em reconhecer a soberania da Indonésia sobre Timor-Leste; as relações com o irão; o caso Lourdes Pintasilgo.
A política externa portuguesa e a nacionalização da Companhia Manganês de Angola e de acções da Diamang.
A intervenção na Assembleia da República do vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no debate do Programa de Governo.
Síntese da entrevista concedida pelo vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, à RDP, em que aborda as divergências do Governo com o Presidente da República e desmente que o CDS tenha liderado iniciativas do Governo da AD.
Intervenção na Assembleia da República do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, no debate sobre o Programa de Governo.
O objectivo da visita a Itália e o apoio do ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Ruffini, à entrada de Portugal na CEE. Os principais obstáculos à adesão à CEE.
O vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, aborda o inquérito referente à carta de James Cartes para Ramalho Eanes. O Conselho da Revolução analisa a diferença existente entre o discurso proferido por Freitas do Amaral em Estrasburgo e o distriibuido em Lisboa.