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O CDS considera Nobre da Costa como uma personalidade que «reúne características positivas para o exercício» do cargo de Primeiro-Ministro e considera inviável um Governo que não conte com o apoio do PS e de, pelo menos, outro partido.
O CDS considera Nobre da Costa como uma personalidade que «reúne características positivas para o exercício» do cargo de Primeiro-Ministro e considera inviável um Governo que não conte com o apoio do PS e de, pelo menos, outro partido.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, exclui a participação do partido no II Governo Constitucional e recusa fazer «obstrução» ao Governo de Nobre da Costa.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, declara que o partido não impossibilitará a formação do III Governo Constitucional.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, exclui a participação socialista num Governo que não seja de base socialista.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que Portugal atravessa «uma das mais graves crises da sua existência» e admite a hipótese do Primeiro-Ministro indigitado não conseguir formar Governo.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, considera que está em curso um golpe antidemocrático e alerta para as tentativas de criação de um bloco de direita.
O Partido Comunista anuncia que não apoiará o Governo de Nobre da Costa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aplaude a indigitação de Nobre da Costa e confirma a intenção do CDS em colaborar com o III Governo Constitucional.
O PSD recusa a participação como partido, no Executivo de Nobre da Costa, mas estudará, caso a acaso, a entrada de militantes seus no novo Governo.
Indigitação de Nobre da Costa para Primeiro-Ministro do III Governo Constitucional.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a bipolarização democrática em Portugal.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, revela que o partido não aproveitará a crise para participar no Poder.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, apesar de reafirmar que os socialistas não irão obstruir o Governo, considera a situação anti-democrática.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, não concorda com a opção do Presidente da República, nem no que diz respeito à exoneração do Governo, nem no que diz respeito à escolha do primeiro-ministro indigitado.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a bipolarização democrática em Portugal.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, não garante que não se verifique uma ruptura na coligação governamental.
Os militantes do PS do distrito de Coimbra acreditam numa rápida superação da crise governamental.
A demissão do ministro Luís Saias e possível queda do II Governo Constitucional.
O Vice-presidente do CDS, Adelino Amaro da Costa, afirma que o Partido provocou a crise porque não está disposto a manter-se solidário com o Governo.
Reacções dos partidos à indigitação de Nobre da Costa para o cargo de Primeiro-Ministro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, na sessão inaugural do I Encontro Nacional do CDS, sobre "A Família como parceiro social", considera que o interesse pela Família é praticamente nulo na sociedade portuguesa.
Reacções do partidos à indigitação de Nobre da Costa para o cargo de Primeiro-Ministro.
A Juventude Socialista afasta a possibilidade de se convocar eleições antecipadas sem que haja novo recenseamento.
O presidente do CDS, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de Salvação Nacional, que incluiria o PS, CDS e PSD.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que nem o Governo nem o Presidente da República devem ser imiscuídos na resolução dos problemas interpartidários.
O Presidente da Comissão Política do PSD, afirma que o CDS e o PS pretendem «arrastar» o Presidente da República para a resolução das suas crises internas, reflectidas ao nível do acordo governamental.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a constituição de um Governo de Salvação Nacional, considerado a única alternativa à realização de eleições legislativas antecipadas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera haver abertura e vontade de chegar a acordo por parte do PS às propostas do CDS.
Reunião entre os líderes do PS e CDS, em Sã Bento, para analisarem a crise governamental.
Resumo das intervenções portuguesas na sessão de encerramento da reunião do Conselho da União Europeia Feminina.
O Secretário de Estado das Industrias Extrativas e Transformadoras, Nuno Abecassis, revela que o CDS se manterá solidário com o Governo «até ao último segundo».
O Conselho de Ministros decidiu prorrogar a intervenção estatal na Empresa de Concentração de Tomate de Alvalade-Sado.
Reunião, em São Bento, entre o PS e CDS, destinada à análise da crise governamental.
Ironiza com o comentário de Diogo Freitas do Amaral sobre a solidariedade internacional não ser um privilégio exclusivo da esquerda.
Reunião entre o Primeiro-Ministro, Mário Soares, Salgado Zenha e os dirigentes do CDS, Diogo Freitas do Amaral e Adelino Amaro da Costa.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, admite uma ruptura no acordo governamental PS/CDS.
O Jornal "O Dia" desmente que exista uma guerra entre a sua Redacção e o CDS.
Menéres Pimentel considera que tanto o PSD como o CDS pretendem «arrastar» o Presidente da República para a resolução das suas crises internas, reflectidas ao nível do acordo governamental.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o problema de fundo da actual crise política é a concepção de sociedade e de Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, destaca a abertura e vontade do PS de chegar a acordo com o CDS.
O Ministro da Saúde, António Arnaut, afirma não ceder, no respeitante ao projeto do Serviço Nacional de Saúde, a favor do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, anuncia um encontro com o Presidente da República e admite a hipótese de se encontrar com o Primeiro-Ministro, Mário Soares.
A crise política aberta pelo CDS teria sido "combinada" entre Diogo Freitas do Amaral e Mário Soares.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, acusa as forças de direita de explorarem e empolarem os indícios de crise interna do Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, não garante que não venha a verificar-se uma ruptura na coligação governamental.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, informa que a França irá aumentar as suas linhas de crédito a Portugal.
Reunião do Secretaria Nacional do PS para analisar a conjuntura política e a situação do partido.
As razões da crise política e a iminente queda do II Governo Constitucional.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, sugere a realização de um Conselho de Ministros presidido pelo Presidente da República.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo de Salvação Nacional, englobando PS, PSD e CDS.
O PS não aceita discutir pessoas, pois a escolha dos Ministros é de exclusiva responsabilidade do Primeiro-Ministro.
O CDS atribui ao distanciamento entre o Governo e vários sectores da sociedade portuguesa a causa primeira da crise política.
Comunicado do PS revela os cinco pontos que constituem os limites do mandato concedido ao Secretário-Geral e ao Secretariado-Nacional para «acompanharem o evoluir da situação política».
Melo Antunes defende que se deve, para a nomeação do Primeiro-Ministro, contar em primeiro lugar com o partido mais votado.
O Presidente do CDS, Digo Freitas do Amaral, afirma que o partido se opõe à legalização do aborto e defende uma revisão do Código Civil.
Declarações de voto dos diferentes partidos com assento na Assembleia da República: PS, PSD, CDS, PCP e UDP.
Reacções dos diferentes partidos à indigitação de Nobre da Costa como Primeiro-Ministro.
Declarações de voto dos diferentes partidos com assento na Assembleia da República: PS, PSD, CDS, PCP e UDP.
Participação de Diogo Freitas do Amaral no Congresso do Partido Conservador britânico.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, dá entender que os militantes socialistas não deverão participar no Governo de Nobre da Costa.