Search results

349 records were found.

Comenta a elaboração das listas eleitorais da Aliança Democrática, o Conselho da Revolução, os poderes do Presidente da República, o presidencialismo e o parlamentarismo, a Constituição da República, a recusa do bloco PSD/PS e as eleições autárquicas.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a dissolução da Assembleia da Repúiblica e a convocação de eleições intercalares para acabar «com a maioria de esquerda e a sua influência na vida do país».
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defender eleições gerais intercalares caso atinja o desejado acordo com o PSD.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que sem ter uma solução alternativa, não interessa ao seu partido derrubar o Executivo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela que o partido não está interessado em derrubar o Governo sem ter uma solução alternativa.
O CDS aguarda a resposta do PSD à sua proposta de formação de uma frente eleitoral.
O CDS defende que o tenente-coronel Melo Antunes «não deve sentar-se, em nome do Estado português, à mesa das negociações com outros Estados».
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a exclusão do PS de qualquer acordo com incidência governativa, considerando um Governo PSD/CDS como o ideal para Portugal.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a convocação de eleições intercalares, no caso de se concretizar uma aliança com o PSD.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, classifica a acção da esquerda parlamentar como «Gonçalvismo açucarado que é necessário combater para salvar o país».
Diogo Freitas do Amaral recusa participar na campanha anti-presidencial, apoia a realização de eleições intercalares, apresenta os três pontos fundamentais da proposta do CDS para a formação de uma frente eleitoral e a composição do «governo sombra».
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, apresenta os objetivos do programa de governo do partido, o «governo sombra», defende eleições intercalares e justifica a criação de uma frente democrática eleitoral.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, não acompanha as criticas ao Presidente da República e apresenta o «governo sombra do CDS».
A Juventude Centrista critica o Presidente da República, acusando-o de «fazer política em vez de exercer o poder».
Adelino Amaro da Costa confirma a exclusão do PS da «Frente Democrática Eleitoral» que o CDS propôs ao PSD e critica o Presidente da República.
Adelino Amaro da Costa insiste na utilidade da proposta de criação de uma «Frente Democrática Eleitoral» e critica o discurso Presidente da República no "25 de Abril".
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera um erro político acusar o Presidente da República de ser o único ou principal fonte de ambiguidade e dos problemas nacionais. Apresenta o «Governo sombra do CDS» e as suas tarefas.
Diogo Freitas do Amaral felicita a «Leader» do Partido Conservador, Margaret Thatcher, pela vitória eleitoral.
Analise dos diferentes partidos ao discurso do Presidente da República no 25 de Abril.
Adelino Amaro da Costa critica o discurso do Presidente da República no "25 de Abril" e defende eleições intercalares se um novo facto for introduzido no xadrez político nacional.
A Comissão Política do CDS revela a sua proposta da criação de uma frente democrática eleitoral «encontrou, em todo o país, um profundo eco e uma reacção muito positiva».
O CDS anuncia que a Frente Democrática Eleitoral será «baseada no mesmo projeto de política económica de salvação nacional, num mesmo programa de governo e num candidato comum ao lugar de primeiro-ministro».
A Comissão Política do CDS revela a sua proposta da criação de uma frente democrática eleitoral «encontrou, em todo o país, um profundo eco e uma reacção muito positiva».
A Comissão Política do CDS revela a sua proposta da criação de uma frente democrática eleitoral «encontrou, em todo o país, um profundo eco e uma reacção muito positiva».
O Partido Comunista acusa o jornal "O Comércio do Porto" de desrespeito pelas normas constitucionais e legais que regulam a comunicação social.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, definiu o voto do PCP como capaz de possibilitar uma alternativa democrática, que significa não só uma maioria democrática na Assembleia da República, mas a constituição de um Governo com o PCP.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, critica os "partidos da reação" e coloca o PCP como o partido da legalidade, pois "defende a Constituição e as conquistas de Abril".
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que existe no país uma poderosa movimentação unitária de massas a apoiar a APU.
O PCP questiona as declarações de Freitas do Amaral sobre a intenção do CDS em destruir o 11 de Março e os seus adeptos, bem como o PS sobre as declarações de Rui Vilar sobre a criação de instituições financeiras privadas.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, reafirma as posições do PCP em relação às próximas eleições, critica os partidos à sua esquerda e à sua direita e apela ao voto útil.
Analisa as eleições e o Governo, a austeridade e as indemnizações, as quebras do sigilo bancário, o PCP e o IV Governo, a Presidência e o CEMGFA.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, revela preocupação com a possiblidade de um entendimento entre o PS e o PSD para a formação de um Governo.
O Partido Comunista mostra-se disponível para um acordo com o PS para a formação de um Governo.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, opõe-se à formação de um Governo PSD/CDS.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, critica a indefinição de orientação do PS, a «desagregação» da UDP e Otelo saraiva de Carvalho.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que já não se pode falar num país dividido em dois e que o norte já está acessível às «forças democráticas».
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, acredita num bom resultado eleitoral da APU e apelida a Aliança Democrática de «antidemocrática ou reaccionária».
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunha, considera uma situação perigosa para a democracia caso a Aliança Democrática consiga formar Governo.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, discute, com o Presidente da República, questões relacionadas com as eleições legislativas intercalares de outubro.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera ser necessária uma maioria absoluta na Assembleia da República para que um partido possa ter o direito a formar Governo.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, opõe-se à formação de um Governo PSD/CDS.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, acredita que a APU tem assegurada "uma grande votação de massas".