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O confronto no próximo Conselho Nacional do PSD entre Francisco Sá Carneiro e o grupo parlamentar que subscreveu o documento "Opções Inadiáveis".
Trata do apoio das bases dos PSD à direcção do Partido no conflito com a facção do Grupo Parlamentar, liderado por Magalhães Mota.
O conflito entre Francisco Sá Carneiro e Sousa Franco decorrente da votação sobre o Orçamento e Plano do governo de Mota Pinto.
Analisa o governo de Mota Pinto; comenta o Congresso de junho do PSD; entende que o próximo Presidente da República não deve ser um militar no ativo; reprova a não existência de uma Lei Eleitoral; rejeita votar a favor de qualquer moção de censura.
Justifica a abstenção na votação do Orçamento e Plano de Estado; comenta a continuidade do governo de Mota Pinto; considera Francisco Sá Carneiro prejudicial ao país e ao PSD.
A Comissão permanente do grupo parlamentar do PSD critica o Presidente e a direcção do PSD pela abstenção face ao Plano e ao Orçamento.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o Partido se absterá na moção de confiança apresentada pelo governo na Assembleia da República. Critica o Presidente da República e Sousa Franco e classifica de lamentável a atuação de deputados do PSD na votação do Orçamento de Estado.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, rejeita a passagem de uma região autonomia na Madeira para um Estado federado e defende a zona franca da Madeira.
O PSD trabalha em duas coordenadas fundamentais que dizem respeito à modificação do programa para alternativa de governo estudado em 1976 e a dinamização das relações a nível nacional e externo.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, comenta a autonomia da região da Madeira, a possível evolução para um Estado federado e a transformação da Madeira em "zona franca".
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um governo de salvação nacional, composto pelo PSD, PS e CDS. Afasta o PCP de uma solução governativa. Comenta a autonomia da região da Madeira e a possível evolução para um Estado federado, a criação de uma moeda própria e a transformação da Madeira em "zona franca".
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, comenta a autonomia da região da Madeira, a possível evolução para um Estado federado, a criação de uma moeda própria e a transformação da Madeira em "zona franca".
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acredita na exoneração do Primeiro-Ministro, Mário Soares, e a constituição do terceiro governo, a fim de preparar a realização de eleições gerais antecipadas.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acredita que tudo se encaminha para a exoneração imediata do Primeiro-Ministro, para a constituição de um III governo Constitucional e para a preparação de eleições antecipadas.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acredita que tudo se encaminha para a exoneração imediata do Primeiro-Ministro, para a constituição de um III governo Constitucional e para a preparação de eleições antecipadas.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, advoga a constituição de um III governo Constitucional de base e iniciativa presidencial e a convocação de eleições.
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, critica o governo PS-CDS e o Presidente da República, António Ramalho Eanes.
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, critica o governo PS-CDS e recorda que o PSD estava na disposição de participar num governo de salvação nacional.
Francisco Sá Carneiro debruça-se sobre o novo governo e as perspetivas que se colocam ao país face ao Programa aprovado na Assembleia da República.
Sá Carneiro aborda a crise instalada no país e critica a decisão presidencial de não formar um governo de salvação nacional.
Sá Carneiro aborda a crise instalada no país e critica a decisão presidencial de não formar um governo de salvação nacional.
O presidente da Comissão Permanente do Conselho Nacional do PSD, Sousa Franco, acredita num acordo tripartido PS-PSD-CDS e apresenta aspetos que opõe o PSD ao PS.
Sá Carneiro critica a decisão presidencial de não formar um governo de salvação nacional.
O Conselho Nacional do PSD dá a conhecer a inexistência de acordo com o PS para a formação do II governo Constitucional e a retirada da proposta da alteração dos estatutos.
Negociações entre o PSD e PS para a resolução da crise. O PSD defende uma coligação tripartida democrática.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, revela que o Partido apoiará o IV Governo Constitucional.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa a influência de elementos da Presidência da República na crise interna do Partido e o isolamento do chamado grupo dos «inadiáveis».
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o PS e o PCP de destruirem os valores nacionais e anuncia o apoio do Partido ao IV governo Constitucional.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, desafia as restantes forças políticas a definirem as respectivas estratégias. O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o Partido tem um projecto próprio e autónomo de transformação da sociedade portuguesa que é antiautoritário e antiburocrático.
A Comissão Política do PSD retira a confiança política aos deputados do círculo de Lisboa - Magalhães Mota, Sousa Franco, Mário Pinto, Nandim de Carvalho e Cunha Leal - por se ausentarem na altura da votação do Orçamento e Plano de Estado na Assembleia da República.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o Partido não porá em causa um governo competente e eficaz. Síntese dos resultados do III Congresso da JSD.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, no III Congresso Nacional da JSD, abordou a problemática do ensino em Portugal e a situação da política nacional.
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, acusa o II governo Constitucional de «excessiva inoperância e passividade», nomeadamente o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da Agricultura e Pescas. Aborda o papel da oposição.
Francisco Sá Carneiro considera os resultados do governo socialista como "catastróficos" e acusa o Presidente da República, António Ramalho Eanes, de fazer renascer uma espécie de "militarismo presidencial".
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, acusa o II governo Constitucional de «excessiva inoperância e passividade», nomeadamente o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da Agricultura e Pescas. Aborda o papel da oposição.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, aponta para a necessidade de se formar um bloco democrático e reformador que seja capaz de formar uma maioria parlamentar.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, aborda a Reforma Agrária e a necessidade de uma revisão da política agrícola.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a realização de eleições antecipadas, de modo a destruir a maioria de esquerda existente na Assembleia da República.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, manifesta o seu apoio ao governo de Mota Pinto.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera muito prováveis eleições legislativas no próximo ano. O PSD apoiara o IV governo Constitucional na Assembleia da República.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um governo de iniciativa presidencial e rejeita eleições gerais antecipadas sem atualização dos cadernos eleitorais.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, analisa a crise económica e financeira que Portugal atravessa, critica a atuação política do PS e defende a formação de um governo de iniciativa presidencial.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, desmente a procura imediata de alianças governamentais ou eleitorais.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, alerta para a necessidade dos partidos assumirem posições, nomeadamente em relação à revisão da Constituição e à candidatura à Presidência da República.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, revela o apoio do Partido ao Sindicato dos Professores, critica a atuação política do Partido Comunista e analisa a eventual aproximação tripartidária: CDS, PS e PSD.
A apresentação do projeto pessoal de Francisco Sá Carneiro de revisão constitucional.
Afirma ser inevitável a realização de eleições gerais antes de 1980; aborda a crescente intervenção do Presidente da República; alerta para a necessidade de despartidarizar o Estado; a ideia da formação de um vasto «bloco político e social».
Analisa pontos essenciais da política nacional, especialmente problemas como a Revisão Constitucional; a candidatura à Presidência da República; a formação do bloco político e social; a duração do governo.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma ser inevitável a realização de eleições gerais antes de 1980; analisa a crescente intervenção do Presidente da República; alrtta para a necessidade de despartidarizar o Estado; defende a formação de um vasto «bloco político e social».
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, anuncia a intenção do Partido abster-se relativamente a qualquer moção de rejeição ao IV governo Constitucional.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, realça as diferenças entre o III e o IV governos Constitucionais. Critica o IV governo Constitucional.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera, apesar de algumas divergências, que o IV governo Constitucional deve passar na Assembleia da República.
Francisco Sá Carneiro defende a realização de eleições antecipadas para a Presidência da República e a revisão da Constituição.
Francisco Sá Carneiro defende eleições antecipadas para a presidência da República e a revisão da Constituição. Rejeita a hipótese de um governo presidencial.
Francisco Sá Carneiro considera que as nossas instituições democráticas estão consagradas, mas não funcionam com clareza.
O presidente do PSD, Sousa Franco, acusa o governo de não promover o diálogo com os partidos da oposição e apodou de "inoperante" e "ineficaz" a atuação do Executivo.
Francisco Sá Carneiro aponta como saída para o "impasse" nacional a realização antecipada de eleições presidenciais e a revisão de Constituição.
Francisco Sá Carneiro defende a realização de eleições antecipadas para a Presidência da República e a revisão da Constituição.
Francisco Sá Carneiro clarifica a sua posição quanto à exoneração de Vasco Gonçalves, ao Presidente da República, às Forças Armadas e à revisão constitucional.
Critica as afirmações de Vasco Lourenço de que estaria envolvido na campanha contra o Presidente da República e apresenta os seus pontos de vista sobre a revisão constitucional, as Forças Armadas e o Presidente da República.
Francisco Sá Carneiro defende a extinção do Conselho da Revolução, afirma que não será candidato presidencial antes da revisão constitucional e considera o Presidente da República uma desilusão.
O processo tático que Francisco Sá Carneiro resolveu pôr em prática para contestar a atual direcção do PSD, com o objetivo de provocar a demissão da Comissão Política Nacional, presidida por Sousa Franco.
Magalhães Mota apresenta uma breve resenha do Conselho Nacional do PSD e aponta para uma cisão no interior do Partido.
Helena Roseta aborda a atitude de alguns deputados do PSD durante a votação do Orçamento e Plano de Estado. Considera que Sousa Franco não tem condições para permanecer no Partido.
O presidente da Comissão Política Nacional, Menéres Pimentel, considera Sousa Franco como parte integrante do PSD.
O Conselho Naciobnal do PSD, a acusação de Helena Roseta de contactos de "gente" ligada ao Presidente da República e ao Primeiro-Ministro com o grupo dos «inadiáveis» e a expulsão de militantes do PSD.
Trata do Conselho Nacional do PSD, nomeadamente, a retirada da confiança política à direcção do Grupo Parlamentar e a possibilidade de Sousa Franco abandonar o Partido.
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, defende a autonomia dos arquipélagos, por razões de ordem política inerentes aos interesses de Portugal e das Regiões Autónomas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa que existência de um «plano de presidencialismo socialista e militar», inspirado em Melo Antunes, da autoria do Presidente da República. Critica o perfil político de Maria Lurdes Pintasilgo. O Conselho Nacional do PSD adia a decisão sobre a participação ou não dos sociais-democratas em listas conjuntas com centristas e monárquicos nas próximas eleições.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o Presidente da República, António Ramalho Eanes, de desvalorizar as eleições intercalares, de continuar a administrar a crise em proveito dos poderes presidenciais, de aparecer como a única alternativa possível e de criar um regime «vagamente terceiro-mundista».
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica o Presidente da República e o V Governo constitucional.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o Presidente da República de desprestigiar os Partidos e o Parlamento tendo como finalidade o alargamento dos poderes presidenciais e sua reeleição.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, informa que não participará em quaisquer negociações ou conversações conducentes à formação do Governo de gestão.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, alerta para o plano «presidencialista-socialista-militar» que se tem vindo a desenvolver desde o 25 de novembro.
Aborda a formação do V Governo constitucional, a relação com o Presidente da República e a possibilidade da Aliança Democrática efectuar um acordo com o Partido Socialista.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, espera que no próximo Conselho Nacional dos sociais-democratas recuse o apoio à recandidatura presidencial de António Ramalho Eanes.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o Partido Comunista de promover uma campanha de calúnias contra si.
Encontro do Presidente da República, António Ramalho Eanes, com os representantes dos quatro principais partidos tendo em vista a superação da crise governamental.
O Conselho Nacional do PSD discute se as forças políticas que integram a Aliança Democrática concorrem em listas separadas ou conjuntas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que a formação de um quinto Governo Constitucional, além de ser "antinacional", seria uma "mistificação democrática".
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera uma «mistificação democrática» a eventual formação de um novo Governo que, na sua ótica seria «antinacional».
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica a atuação política do Presidente da República e do Primeiro-Ministro e exige a do PS uma definição clara no que respeita a eventuais entendimentos dos socialistas com o PC.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o acordo PSD/CDS está bem encaminhado e critica o projeto socialista de Governo PS com dissidentes do PSD.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a realização de eleições legislativas e a formação de um bloco «democrático, progressivo e reformador».
O Presidente de PSD, Francisco Sá Carneiro, desmente que exista uma minuta de acordo político entre o PSD e o CDS.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica o Presidente da República, o Governo e o Conselho da Revolução. Apela à formação do bloco democrático, saúda o "Manifesto Reformador" e responde aos dissidentes do Grupo parlamentar do PSD.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que os portugueses apenas têm como opção de voto a Aliança Democrática e o PCP.