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O PCP defende uma fórmula de governo democrática que defenda as conquistas de abril.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera um erro grave se o Partido Socialista, pelo facto de não ter sido aceite a fórmula governativa que os envolvia com a ADSI, votasse contra «um governo de gestão aceitável para a democracia».
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera fundamental que exista na Assembleia da República uma maioria PS/PCP.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera um erro de perigosas consequências se o PS votar contra um governo de gestão.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que a realização de eleições são um desaire para as forças reaccionárias e um importante passo para a consolidação da democracia portuguesa.
A Comissão Política do Comité Central do PCP afirma desconhecer as diligências e negociações do PS e dissidentes do PPD para a formação de um novo governo, bem como os planos e projetos correspondentes. Por isso, não está vinculado a eventuais propostas para a formação do novo governo.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, revela que o PCP está pronto a contribuir direta ou indiretamente para a formação de um Governo de gestão.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, aborda o aumento dos preços e as eleições autárquicas e legislativas.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que a direita está convencida que irá perder as eleições e afirma que a solução encontrada para a crise de Governo «é rigorosamente constitucional».
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, justifica o paio do PCP ao governo de Maria Lurdes Pintasilgo.
Carlos Brito considera essencial a derrota do PSD/CDS e a alteração da posição do PS e PCP na Assembleia da República.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, apresenta o projecto político do PCP e as consequências das eleições intercalares.
Reacção do PPM e de Francisco Sá Carneiro ao manifesto Reformador de António Barreto e Medeiros Ferreira.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera o "manifesto reformador" dos referendários António Barreto e Medeiros Ferreira tem "um conteúdo altamente positivo".
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que o Manifesto Reformador tem um conteúdo "altamente positivo".
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, elogia o Manifesto Reformador apresentado por António Barreto e Medeiros Ferreira.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que o Manifesto e a iniciativa de Medeiros Ferreira e António Barreto constituem um contributo válido e importante para a evolução prática da sociedade e do Estado português.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a constituição de uma Frente Democrática Eleitoral, proposta pelo CDS.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que em Portugal se defrontam três projetos políticos: o pessoal, o totalitário-partidário e o poder democrático.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica o Executivo de Mota Pinto e faz um apelo à unidade no esforço para encontrar uma solução para a crise nacional.
Mário Soares, Francisco Sá Carneiro e Diogo Freitas do Amaral comentam o discurso do Presidente da República, António Ramalho Eanes.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, manifesta-se favorável à proposta do CDS para formar uma «Frente Democrática».
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, anuncia que irá propor ao Congresso do PSD que não apoie a eventual recandidatura do Presidente da República, António Ramalho Eanes. Critica o Primeiro-Ministro, o Conselho da Revolução e os dissidentes sociais-democratas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, apela ao Presidente da República que dissolve o Parlamento e convoque novas eleições.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, previne contra a militarização do regime e apela ao Presidente da República para que no seu discurso de 25 de abril anuncie a dissolução do parlamento e novas eleições.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a elaboração de um acordo de Governo entre o PSD e o PS a concretizar-se depois da realização de eleições antecipadas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um Governo PS/PSD, após eleições. Rejeita o projeto «pessoal» do Presidente da República e a sociedade defendida pelos comunistas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, mostra-se favorável à elaboração dum acordo governamental com o PS para vigorar depois das eleições legislativas.
O PSD defende a convocação de eleições antecipadas e critica o Presidente da República.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica a atuação do Presidente da República e defende a convocação de eleições antecipadas.
o Líder do MDP, José Tengarrinha, informa que o PCP e o MDP terão grupos parlamentares autónomos e farão independentemente a sua campanha eleitoral, apesar de o MDP ter aceite que os dois partidos se apresentem conjuntamente ao eleitorado.
O PSD opõe-se à formação de qualquer Governo no atual quadro parlamentar, defende a dissolução da Assembleia da República e a marcação de eleições legislativas para outubro.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, não mantém em aberto a possibilidade de apoiar a recandidatura presidencial de António Ramalho Eanes.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, alerta para a necessidade de eleições intercalares. Informa que o CDS propôs uma frente eleitoral e que esta proposta tem pontos de convergência com o PSD.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, disserta sobre o panorama político, nomeadamente sobre a questão das alianças, aborda a situação gerada pelo anúncio de moções de censura ao Governo por parte do PS e do PCP e pelo veto presidencial à Lei da Amnistia.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que que o PSD só votará a favor de uma moção de censura do PS se tiver a certeza de eleições antecipadas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, rejeita a instrumentalização por «qualquer poder» da Administração Pública.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o Governo de não combater os comunistas, defende a extinção do Conselho da Revolução e a modificação da Lei Eleitoral.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica o discurso do Presidente da República, proferido no 25 de Abril, exclui a hipótese de uma frente eleitoral com o CDS e advoga a «necessidade de uma plataforma de entendimento para a salvação nacional com o entendimento dos partidos democráticos (PSD/PS/CDS).
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende o estabelecimento de um acordo entre o PSD e o PS, após a realização de eleições intercalares.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende um acordo interpartidário, com a definição prévia de um programa comum de Governo, em relação às próximas eleições legislativas e como forma de ultrapassar a crise que o país atravessa.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, revela ser impossível um acordo entre o PSD, CDS e PS e encara a hipótese de um «acordo a dois».
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende que não existe qualquer possibilidade de plataforma social ou política entre o PSD e o Partido Comunista
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acredita que o PSD ganhará as eleições intercalares e que o Partido está a atualizar o Programa de Governo e tem um gabinete-sombra a trabalhar em pleno.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que a saída para a crise passa pela dissolução da Assembleia da República.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, apela ao Presidente da República que dissolve o Parlamento e convoque novas eleições.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, instiga o Presidente da República a dissolver o Parlamento e a convocar eleições.
A formação de um governo de Salvação Nacional; o projeto político do PSD, PS e PCP; a formação de um bloco alternativo ao bloco do poder; a vida interna do PSD; a formação de um III governo Constitucional; a Revisão da Constituição.
A Comissão Política do CDS considera favorável o impacto e o ambiente que tem rodeado a sua proposta para a constituição de uma Frente Democrática Eleitoral.
Sá Carneiro considera o II governo Constitucional pior do que o anterior e não considera o Presidente da República o seu principal adversário.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica o governo de Mota Pinto e considera as eleições gerais antecipadas como o único meio de clarificação da política portuguesa.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, clarifica a estratégia do PSD e considera-o como a «única barreira ao avanço e ameaça do PCP».
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, esclarece a posição do Partido sobre os acordos interpartidários e sobre a crise política.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, excluí a hipótese de um acordo entre a Aliança Democrática (AD) e o PS ou de um partido da AD com o PS e revela que a AD está preparada para governar.
O VI Congresso do PSD , o regresso à presidência de Francisco Sá Carneiro e a aprovação da estratégia política.
O presidente da Comissão Política Cessante do PSD, Sousa Franco, revela preocupação com os ultras de direita se poderem infiltrar no Partido e rejeita a realização de eleições, pois não permitiriam a estabilização da democracia portuguesa.
A possibilidade de Francisco Sá Carneiro abandonar definitivamente as fileiras do PSD e a decisão do Conselho Nacional do Partido em designar um candidato à Presidência só depois das eleições legislativas.
Francisco Sá carneiro rejeita qualquer envolvimento nos acontecimentos que determinaram a exoneração de Vasco Lourenço da RML.
As dificuldades que o governo de Mário Soares atravessa, as criticas do Partido Comunista e as propostas de Francisco Sá Carneiro.
Autorizações legislativas pedidas pelo governo e concedidas em Plenário, pelos deputados do PS, PCP e CDS e votos contra do PSD.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a necessidade de se criarem raízes democráticas nas pessoas a fim de a democracia não ser comandada exclusivamente pelas cúpulas diretivas de governantes.
Francisco Sá Carneiro considera que não podem haver pressões que levem o PSD a alterar o seu programa e a sua prática social-democrata. Tece considerações sobre a crise nacional.
A fundação do PSD, o projeto social-democrático, a sua estratégia e o seu crescimento. Considera o programa do PSD intacto.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, justifica o agravamento da situação interna do Partido pela falta de diálogo. Revela os grandes objectivos dos socias democratas.
Francisco Sá Carneiro critica a política económica do I e II governos Constitucionais, pois considera que têm aberto as portas ao comunismo através da destruição económica e da ruína financeira.
O Conselho da Revolução refuta as acusações de Francisco Sá Carneiro sobre os aumentos de despesa daquele órgão de soberania.
Posições do PS, PSD e CDS relativamente à recondução do Executivo de Mota Pinto.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica o aumento das despesas do Conselho da Revolução.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, mostra-se convicto que Portugal parece caminhar para uma certa militarização, reclama como necessário acabar com a confusão de cargos do Presidente da República e insiste na necessidade de diálogo e entendimento entre os partidos e forças democráticas.
A Comissão Política Nacional do PSD apresenta os motivos que levaram o Partido a abster-se na votação final do Orçamento e Plano.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, rejeita uma candidatura à presidência da República, não considera Mário Soares e Freitas do Amaral candidatos a apoiar e defende que o próximo Presidente da República não deve ser um militar no ativo.
Sousa Franco justifica a abstenção na votação do Orçamento e Plano de Estado e defende continuidade do governo de Mota Pinto.