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Texto integral de um documento apresentado no Conselho Nacional do PSD, subscrito por 42 deputados do Grupo Parlamentar.
Francisco Sá Carneiro considera que a autoridade democrática deve servir o povo e não um grupo de pessoas. Comunicado do PSD sobre o acordo entre o governo e o FMI.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um governo apoiado pelo PSD, PS e CDS. Afasta o PCP de uma solução governamental.
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, considera que as Forças Armadas terão de estar subordinadas ao poder civil e sem intromissão alguma na atividade política, sob pena de «vivermos em situação de intranquilidade».
Francisco Sá Carneiro aborda a Reforma Agrária, o apoio a António Ramalho Eanes, as divergências no PSD e o governo de Mário Soares.
O presidente interino do PSD, Sousa Franco, critica o debate parlamentar do programa do II governo Constitucional. Justifica a oposição do PSD a este governo.
Cunhal Leal aborda a proposta de rejeição do programa do governo e o comportamento futuro do PSD.
O presidente interino do PSD, Sousa Franco, anunciou que o Partido fará uma oposição «seletiva e não destrutiva».
O PSD aprova a formação de uma Comissão de cinco membros para ultimar a redação da proposta de alteração dos Estatutos. Análise da situação política.
O presidente da Comissão Permanente do Conselho Nacional do PSD, Sousa Franco, anuncia a oposição a um governo PS-CDS. Reafirma a tese de um governo de coligação a três com socialistas e centristas.
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, critica o governo PS-CDS e recusa a política do insulto e a censura do poder sobre a oposição.
O presidente do PSD, Sousa Franco, qualificou de "inoperante" e "ineficaz" a atuação do II governo Constitucional.
Sousa Franco não confirma a informação que dá conta que Melo Antunes terá sugerido António Barreto para o cargo de ministro da República nos Açores.
O presidente da Comissão Política do PSD, Sousa Franco, considera que a política externa "não deve ter complexos nem de colonialismo nem ao contrário".
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que caso a queda do governo se concretize, é o resultado da sua fraqueza política e eventuais erros das suas propostas orçamentais e não fruto de combinações partidárias. Aborda a revisão da Constituição e as eleições presidenciais.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma a abertura de conversações com todos os partidos democráticos.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que um sistema presidencialismo acentuaria o militarismo, dadas as circunstâncias de o Presidente da República ser um militar. Afirma o apoio do PSD à reivindicação do governo Regional da Madeira quanto a uma maior atribuição de verbas para o orçamento regional.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, reuniu com militantes no Porto para falar sobre o seu projeto de revisão da Constituição.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, não aceita que um Presidente da República seja eleito sem o suporte de, pelo menos, um dos partidos parlamentares e defende que o próximo presidente não deve ser um militar no ativo.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende o estabelecimento de um acordo político interpartidário antes das eleições e a concretizar depois delas.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende um acordo parlamentar tripartido, entre PSD, PS e CDS.
O PSD propõe a formação de um bloco democrático, político e social, no qual assentaria a revisão da Constituição, a eleição do Presidente da República, o governo a constituir após novas eleições legislativas e as grandes reformas nacionais. Analisa as próximas eleições para a presidência da República.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que o PS não é indispensável para o estabelecimento de um acordo político global antes de novas eleições.
O PPM e o PSD responsabilizam o Presidente da República pela demissão de Ferreira do Amaral, do cargo de secretário de Estado da Estrutura Agrária.
O PSD afirma que enquanto o Presidente da República, António Ramalho Eanes, não der apoio publicamente à política de Ferreira do Amaral, retira o apoio à manutenção do IV governo Constitucional.
A polémica em torno do Ministério da Agricultura e Pescas e da demissão do secretário de Estado, Ferreira do Amaral.
A Comissão Política do PSD não considera Sousa Franco militante do Partido, anuncia um processo disciplinar contra António Rebelo de Sousa e reputa o Conselho da Revolução como um fator de perturbação constante da vida pública.
A Comissão Política do PSD justifica as razões do seu voto na Assembleia da República, relativamente ao Orçamento Geral de Estado e ao Plano.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, alerta para o perigo de Portugal caminhar para uma militarização do regime. Critica o Presidente da República e Sousa Franco, afirma que o PSD se abstém ser for pedido um voto de confiança por parte do governo.
Justifica a abstenção do PSD no voto do Orçamento de Estado e analisa uma possível moção de confiança apresentada pelo governo.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um governo de salvação nacional com o apoio do PSD, PS e CDS. Afasta o PCP de uma solução governativa.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, comenta a autonomia da região da Madeira, a possível evolução para um Estado federado, a criação de uma moeda própria e a transformação da Madeira em "zona franca".
As razões da crise política de 1977, a atuação política do PS, o papel do Presidente da República e a formação de um III governo Constitucional.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a convocação de eleições intercalares gerais e um programa de reformas que consubstancie um projeto nacional capaz de resolver a crise. Não se opõe à indigitação do governo de Mota Pinto, no entanto coloca condições. Aborda as eleições municipais.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende a formação de um governo de iniciativa presidencial e a convocação de eleições.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, justifica a recusa do Partido em dialogar com outras forças políticas.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, refere que as eleições gerais como o único meio capaz de ultrapassar a crise política e considera o governo de Mota Pinto como a reedição do executivo Nobre da Costa.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o PCP de tentar destruir a democracia e o PS de exercer uma política partidária e não de Estado.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, aborda a indiferença do PS à proposta de formação de um governo de Salvação Nacional. Justifica a recusa do PSD em dialogar com os outros partidos.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o governo de Mota Pinto não é solução para crise governativa que o país atravessa.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, revela o apoio do Partido à realização do Encontro Nacional de Trabalhadores Reformistas e elogia a sua atuação.
Francisco Sá Carneiro rejeita ter plagiado os textos de Vital Moreira e Gomes Canotilho sobre a Constituição e acusa o PCP de "tentativa de colagem" à revisão constitucional.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que os «ataques externos» e as «dificuldades internas» que o PSD enfrenta beneficiam o Partido Comunista. Informa que o PSD irá abster-se no Orçamento Geral do Estado.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, aborda a conjuntura política nacional a curto prazo e analisa a recente cisão no Grupo Parlamentar do PSD em todas as suas motivações e consequências.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende que o Presidente da República deve dissolver a Assembleia da República e convocar novas eleições. Justifica a sua posição.
Projecto de Constituição apresentado pelo Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, no Conselho Nacional do PSD.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que a criação de um novo partido «presidencial» sem base, nem programa, não será um movimento em que os portugueses se reconheçam.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, apresenta o projecto de revisão constitucional ao Conselho Nacional do PSD e o governo-sombra do PSD, a que ele preside e é auxiliado por quatro «ministros».
Defende uma revisão da Constituição e considera ser inevitável a realização de eleições gerais antes de 1980; analisa a crescente intervenção do Presidente da República; alerta para a necessidade de despartidarizar o Estado e a ideia da formação de um vasto «bloco político e social»; realça que não quer para o PSD uma réplica do que foi a hegemonia socialista.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, teme que o CDS venha a absorver vasta fatia do eleitorado que vinha atraindo para o PSD.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, critica a atuação do Presidente da República e dos deputados na votação do Orçamento de Estado. Defende uma profunda revisão na definição entre o sector público e o privado.
O presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que os deputados do PSD que não estiverem dispostos a acatar as deliberações da Comissão Política do Partido devem abandoná-lo.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, processa o jornal "O Diário" por campanhas «difamatórias, caluniosas e antidemocráticas".
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro,considera que a situação portuguesa não pode ser desbloqueada enquanto não houver um novo Presidente da República, não apenas na sua pessoa, mas no seu perfil político e na sua atuação.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que não apoiará a recandidatura presidencial de António Ramalho Eanes.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acusa o Presidente da República de pôr em prática um projeto que visa a sua reeleição e a institucionalização dum regime «vagamente militar, vagamente terceiro-mundista».
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, classifica o V Governo constitucional de «eanista e totalmente eanista».
O PSD questiona sobre as eleições legislativas e critica a atuação do Governo e do Presidente da República.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o Partido Comunista é o perigo para a democracia e para Portugal.
Aborda a intervenção de Pedro Roseta, na Assembleia da República, em defesa da Aliança Democrática.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, admite um acordo político entre o PSD e o CDS. Rejeita um novo Governo PS.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, defende uma alteração do modelo económico e político e rejeita fronteiras entre o sector público e privado.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera esgotadas as hipóteses de um acordo entre o PSD e o PS.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, alerta para o perigo do Partido Comunista e defende que a situação portuguesa apenas pode ser desbloqueada com um novo Presidente da República.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que a candidatura presidencial não criará nenhum problema na Aliança Democrática. Defende um acordo constitucional de regime, não de Governo com o PS, após as eleições.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, acredita que se a Aliança Democrática vencer as eleições "dará estabilidade política ao País".
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que os "partidos democráticos estão a ser atingidos por uma estratégia presidencial cujo o obejtivo é a reeleição e à qual se subordinam os interesses do país".
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, considera que os empréstimos americanos deveriam ser canalizados para o investimento.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, alerta para a «ameaça potencial do comunismo em Portugal».
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, aponta o Partido Comunista «como um risco para a Democracia» e anuncia que nenhum partido da Aliança Democrática fará, isoladamente, acordos com o Partido Socialista.
Anuncia que nenhum dos partido da Aliança Democrática (AD) fará qualquer acordo de governo com o PS depois das eleições. No entanto, admite um acordo de regime entre a AD e o PS que abranja a revisão da Constituição, não um acordo de Governo. Anuncia que se afastará da política se o eleitorado recusar o projeto eleitoral da Aliança Democrática.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, anuncia que se for Primeiro-Ministro não permitirá qualquer repressão sobre greves legalmente convocadas.
Relato do Comício da Aliança Democrática no Rossio. Intervenções de Francisco Sá Carneiro, Ribeiro Telles e Diogo Freitas do Amaral, entre outros.
Considera que a Aliança Democrática representa um projeto de mudança e que abandonará a vida política caso perca as duas eleições legislativas.
O Presidente do PSD, Francisco Sá Carneiro, afirma que o que a Aliança Democrática promete «é o que irá fazer, realizar e Governar».
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, critica a atuação política do PS e apresenta alternativas para ultrapassar a crise.
Relata a visita da Aliança Democrática a Londres e o comício na Quinta da Paradela, em Carvalhas.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, critica o PS por aliar-se ao PSD e ao CDS para fazer vingar o projeto Gonelha no Parlamento.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que o PCP irá analisar a eventual formação de um governo PS com dissidentes do PSD, mas tem reservas quanto à eficácia do programa que possa vir a apresentar.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que o PS não demonstra abertura para uma aliança com o PCP e apresenta alternativas para a saída crise.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, considera que no quadro do regime democrático cairá qualquer governo que queira continuar ou repetir a mesma política de liquidação das conquistas da Revolução.
Adelino Amaro da Costa defende a criação da «Frente Democrática Eleitoral» e critica o discurso do Presidente da República no 25 de Abril.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que o PCP irá analisar a eventual formação de um governo PS com dissidentes do PSD, mas tem reservas quanto à eficácia do programa que possa vir a apresentar.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, afirma que os resultados eleitorais condicionarão «a Reforma Agrária, os sectores e empresas nacionalizadasa e terras expropriadas».
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, revela que contribuir para a estabilidade a nível dos órgãos de soberania é umas das preocupações do PCP. Apresenta a orientação e as declarações de princípios do partido para as eleições legislativas e autárquicas.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, salienta que a vista do PCI não significa a adesão do PCP ao «eurocomunismo». Revela disponibilidade para celebrar uma aliança com o PS.
O Secretário-Geral do PCP, Álvaro Cunhal, apela ao voto na Aliança Povo Unido nas próximas eleições e exorta o Partido Socialista a definir a sua política pós-eleitoral.