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Pede o contributo de Alfredo Pimenta para o leilão em benefício da Casa de Socorro e Amparo a raparigas desempregadas. Menciona os nomes das senhoras que integram a comissão organizadora e a comissão de propaganda.
Refere que a rainha está com saudades de Portugal e que a sua ideia pretende atenuar esses sentimentos. Rejubila com o êxito da iniciativa (circular).
Deseja boas festas e agradece “O livro da minha saudade”. Elogia o livro e a poesia de Alfredo Pimenta.
Tece comentários sobre “Sinfonias Mórbidas” e manifesta-se encantada.
Agradece a oferta de “Pretextos e Reflexões” e elogia a prosa de Alfredo Pimenta.
Analisa as condições necessárias para ler e escrever sobre poesia. Elogia o “Livro das Quimeras”, que destaca como o seu preferido.
Esclarece o sentido do que escreveu na última carta sobre Alfredo Pimenta ser um romântico exilado. Declara-se enternecida com o soneto da filha de Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta de “O livro das muitas e variadas coisas”. Tece comentários elogiosos sobre o talento de Alfredo Pimenta e declara-se uma leitora assídua. Contém uma circular, na qual informa que está a reunir uma coleção de autógrafos para enviar à rainha D. Amélia.
Apresentam cumprimentos. Questão do Aquilino Ribeiro (n.1885; m.1963) - Alfredo Pimenta publica no jornal O Dia uma crítica pouco elogiosa à qualidade literária de Aquilino Ribeiro, considerando-o um autor “menor” e apresentando as suas razões. Em 16 de Abril de 1923, quando Alfredo Pimenta subia a rua Garrett (Lisboa), Aquilino Ribeiro segue-o e desfecha-lhe uma bengalada que o atingiu na cabeça, obrigando-o a receber curativo numa farmácia perto e no posto da Misericórdia. O autor da agressão foi conduzido ao Governo Civil por uma autoridade policial, tal como Alfredo Pimenta, para que este apresentasse queixa, o que não fez, dizendo que não conhecendo o personagem que o agredira sem qualquer interpelação ou confronto visual não podia, em boa consciência, indicar quem seria, embora inúmeras testemunhas do facto lho tivessem dito. Deste modo, Aquilino Ribeiro foi posto em liberdade e Alfredo Pimenta seguiu para casa, onde durante dias recebeu inúmeras provas de solidariedade, nomeadamente cartas e telegramas(...) A imprensa do país de todos os quadrantes políticos noticiou o incidente, condenando-o.
Convida Alfredo Pimenta, em nome do jornal “O Dia”, para realizar uma conferência nas salas do jornal.