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Agradece a oferta de “Brinde de Noite de Outono - A Casa da Madre Deus” entregue por Manuel de Araújo. Refere o carinho que sente pela Casa da Madre Deus, apesar de nunca lá ter ido. Declara o prazer que teve ao voltar a ler versos de Alfredo Pimenta. Revela os comentários elogiosos do tio-avô, o visconde de Pindela, quando, há muitos anos, lhe leu a obra “Paisagem de Orquídeas”.
Agradece o acolhimento dado à filha. Indica onde costuma passar os meses de verão. Refere que será muito fácil combinarem a vinda de Alfredo Pimenta e família a sua casa.
Agradece o envio de um exemplar da carta a D. Amélia e critica a eventualidade desta fazer o testamento a favor da Casa Real de França. Manifesta a sua discordância em relação às críticas de Alfredo Pimenta à nobreza palaciana dos últimos anos da monarquia.
Concorda com Alfredo Pimenta relativamente à necessidade de reformar a nobreza. Esclarece que, na carta anterior, defendeu, exclusivamente, a Corte de 1908. Elogia a sentença do tio, conde de Bertiandos, sobre o regicídio. Menciona uma afirmação do conde de Bertiandos que considerou os integralistas uma espécie de maçonaria.
Agradece a vinda de Alfredo Pimenta e família a sua casa. Refere uma série de dúvidas relacionadas com História de Portugal que lhe surgiram depois da partida de Alfredo Pimenta. Pergunta a opinião sobre Duarte Leite.
Analisa as reações à conferência de Alfredo Pimenta, no Porto. Refuta a teoria de alguns monárquicos, segundo a qual a vitória inglesa levará à restauração da monarquia.
Compartilha as amarguras de Alfredo Pimenta. Expressa as suas mágoas, recorrendo a transcrições de excertos de apontamentos que foi escrevendo.
Defende a atitude de independência da Corte perante a política e refere, como única exceção, a manifestação de admiração e afeto que os tios, conde de Arnoso e conde de Tarouca, fizeram a João Franco. Refere a única nobreza bastarda que existia na Corte, a da Casa Real de Bragança.
Trata da questão do Cardeal Patriarca de Lisboa. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Agradece a “Carta aos monárquicos portugueses”. Analisa as correntes monárquicas e destaca o papel da Acção Realista. Considera que a monarquia poderia ter sido restaurada no 28 de Maio.
Conta que teve conhecimento, por intermédio de Sá Tinoco, do banquete em homenagem a Alfredo Pimenta. Conta que a filha mais velha é finalista na Faculdade de Letras e que frequenta a Torre do Tombo.
Felicita Alfredo Pimenta pela conferência que proferiu no Porto. Defende o regime monárquico, antiliberal e antiparlamentar. Refuta as opiniões que alegam que Oliveira Salazar não se definiu politicamente.
Faz referência ao livro de Caetano Beirão. Tece comentários elogiosos sobre a exposição de Alfredo Pimenta à Assembleia Nacional depois de ter sido preso.
Faz referência à questão da anulação do testamento do tio, o conde de Bertiandos. Critica o advogado da Misericórdia.