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Manifesta solidariedade com Alfredo Pimenta na questão do Cardeal Patriarca de Lisboa. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Manifesta a sua indignação pela agressão de Aquilino Ribeiro a Alfredo Pimenta. Convida Alfredo Pimenta para descansar em sua casa. Questão do Aquilino Ribeiro (n.1885; m.1963) - Alfredo Pimenta publica no jornal O Dia uma crítica pouco elogiosa à qualidade literária de Aquilino Ribeiro, considerando-o um autor “menor” e apresentando as suas razões. Em 16 de Abril de 1923, quando Alfredo Pimenta subia a rua Garrett (Lisboa), Aquilino Ribeiro segue-o e desfecha-lhe uma bengalada que o atingiu na cabeça, obrigando-o a receber curativo numa farmácia perto e no posto da Misericórdia. O autor da agressão foi conduzido ao Governo Civil por uma autoridade policial, tal como Alfredo Pimenta, para que este apresentasse queixa, o que não fez, dizendo que não conhecendo o personagem que o agredira sem qualquer interpelação ou confronto visual não podia, em boa consciência, indicar quem seria, embora inúmeras testemunhas do facto lho tivessem dito. Deste modo, Aquilino Ribeiro foi posto em liberdade e Alfredo Pimenta seguiu para casa, onde durante dias recebeu inúmeras provas de solidariedade, nomeadamente cartas e telegramas(...) A imprensa do país de todos os quadrantes políticos noticiou o incidente, condenando-o.
Revela as suas impressões sobre a Mina do Lousal. Agradece a companhia que Adozinda Pimenta tem feito à sua mulher.
Defende que se deve esquecer as preocupações e aproveitar os momentos.
Manifesta a sua falta de esperança em relação aos resultados da guerra e à vitória alemã.
Revela as suas impressões sobre os Estados Unidos da América. Descreve um cortejo polaco a que assistiu e a ligação entre judeus e católicos.
Manifesta a sua solidariedade com Alfredo Pimenta e critica os que festejam a vitória.
Faz referência ao estado de saúde de Hitler e ao facto de ter escapado a um atentado.
Manifesta a sua indignação em relação à questão do Cardeal Patriarca de Lisboa e à rejeição de Alfredo Pimenta como escritor católico. Comenta os acontecimentos internacionais. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Brinca por causa de uma aposta sobre a duração da viagem de Alfredo Pimenta e família até à Casa da Madre Deus.
Refere um lugar deixado vago por morte do engenheiro Sotomaior.
Dá pormenores sobre a venda da mina do Lousal. Esclarece a sua situação e pede a Alfredo Pimenta para intervir a seu favor.
Revela ter indícios que a mina do Lousal será vendida a um grupo financeiro. Alerta para o bolchevismo.
Agradece a hospedagem em Colares e Praia das Maçãs. Dá notícias da família e pergunta pelo filho de Alfredo Pimenta.
Agradece a Alfredo Pimenta e família as palavras que lhe enviaram pelo seu aniversário.
Agradece as manifestações de amizade para com as filhas. Conta o dia de aniversário da filha e faz referência a Luisinha.
Comenta as duas cartas que recebeu de Alfredo Pimenta. Critica a atitude d’ “A Voz”.
Manifesta a sua satisfação por estar no Lousal. Revela que, se fosse poeta, faria uma ode ao sol.
Aborda a greve geral [na mina do Lousal]. Ironiza sobre a possibilidade de Trindade Coelho ser ministro junto do Vaticano.
Envia um grande e apertado abraço por se ter feito justiça a Alfredo Pimenta no caso da Academia [Portuguesa] da História. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre a morte do major Margaride. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Envia felicitações pelo aniversário de Alfredo Pimenta. Comenta o discurso de Oliveira Salazar.
Trata de um artigo publicado por Alfredo Pimenta no jornal “A Nação”.
Incita Alfredo Pimenta a reagir e anima-o, recorrendo a graças e ditos populares.
Revela a sua indignação por saber do adiamento do preenchimento de vacaturas. Informa que escreveu um memorial para Salazar e pede a Alfredo Pimenta que intervenha a seu favor.
Agradece o telefonema pelo seu aniversário. Refere a vinda da chuva e o bom ano de colheita de azeite.
Tece comentários sobre uma fotografia que envia a Alfredo Pimenta e informa que leu «Páginas Minhotas» n’ “A Nação”.
Pede a Alfredo Pimenta a intervenção no sentido de ser nomeado agente do governo na Companhia de Carvões e Cimentos do Cabo Mondego.
Agradece o apoio de Alfredo Pimenta. Indica a sua preferência pela rua Pinheiro Chagas em relação à rua dos Capelistas.
Informa sobre a prontidão de António Lucena, 2.º secretário da embaixada em Washington, em enviar as publicações pretendidas a Alfredo Pimenta. Revela as suas impressões sobre a América.
Elogia a atitude e realça as capacidades de Alfredo Pimenta perante os adversários.
Enaltece o papel de Alfredo Pimenta na Cultura, na História e no Jornalismo.
Elogia Maria Gracinda e aguarda uma vista de Alfredo Pimenta e família.
Manifesta a sua dor pela morte de um irmão. Elogia o artigo de Alfredo Pimenta n’ “A Nação”.
Aconselha Alfredo Pimenta a aproveitar todo o encanto da Casa da Madre Deus.
Informa que a situação do irmão está resolvida. Conta que esteve em Santiago do Cacém.
Deseja um bom descanso a Alfredo Pimenta na Casa da Madre Deus.
Acusa a receção da carta e do cartão relativo ao irmão. Agradece o favor feito. Dá notícias de Laureana.
Declara a sua satisfação por “A Nação” não ter acabado e elogia o artigo de Alfredo Pimenta. Faz referência à situação do irmão.
Relata o sofrimento por que Laureana passou depois de uma queda.
Pede a Alfredo Pimenta que intervenha junto de Oliveira Salazar a favor do irmão. Esclarece a situação do irmão.
Agradece a Alfredo Pimenta ter dado seguimento ao seu pedido. Conta que tem a casa cheia com a vinda de familiares.
Pede a Alfredo Pimenta esclarecimentos sobre a provável venda da mina do Lousal. Pede reserva sobre todas as informações.
Comunica que devolve a carta de E. Burnay enviada por Alfredo Pimenta. Agradece o apoio e manifesta a esperança em melhores dias. Contém uma carta de E. Burnay para Alfredo Pimenta, a dar conta da impossibilidade do lugar.
Pede a Alfredo Pimenta que suspenda os esforços em seu favor. Explica as razões.
Agradece a carta de pêsames de Alfredo Pimenta pela morte do irmão.
Agradece as palavras pelo seu aniversário. Faz referência à saúde de Maria da Madre Deus. Comenta as notícias vindas de Espanha.
Avisa que conseguiu arranjar o jornal “A Voz” com o artigo «Espanha e Portugal», de Alfredo Pimenta. Aconselha Alfredo Pimenta a ignorar o major Durão.
Justifica a razão para escrever à máquina. Dá notícias suas e envia cumprimentos para todos.
Agradece os dias passados na Casa da Madre Deus e envia fotografias.
Agradece as palavras de amizade e carinho enviadas à filha. Descreve as férias que está a passar em S. Martinho do Porto.
Revela o seu entusiasmo com a sucessão de notícias acerca da supremacia alemã sobre as tropas da URSS.
Comenta os acontecimentos internacionais e o caso de Mussolini.
Critica “A Voz”. Relembra os tempos na Casa da Madre Deus e envia provas para a coleção de fotografias do álbum de Maria Gracinda.
Critica o jornal “A Voz” e afirma o seu apoio a Alfredo Pimenta. Relata que existe uma corrente a favor da eleição de Júlio Dantas para presidente da República. Alerta para a necessidade de os monárquicos agirem.
Agradece a oferta de Alfredo Pimenta e destaca a dedicatória. Comunica o envio das fotografias tiradas na Casa da Madre Deus e do negativo para o postal.
Informa sobre a viagem e a chegada a Guimarães. Contém algumas palavras de Laureana Canto e Castro para Adozinda Pimenta.