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PIRES, Florinda Rosa. Filha de Francisco Manuel Pires e de Maria Ana Vieites, lavradores, residentes no lugar dos Chãos de Bezerro. Neta paterna de Manuel José Pires e de Maria Domingues, rurais, moradores no sobredito lugar; neta materna de Manuel António Vieites e de Maria Rosa Duque, camponeses, moradores no lugar do Tabulado. Nasceu em Parada do Monte a 20/10/1876 e no dia seguinte foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel António Vieites e Maria Rosa Duque, avós maternos da neófita, casados, lavradores. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 17 de Novembro de 1955.
Muito jovem ainda, dezoito anos, colaborou em vários jornais, como o "Comércio de Guimarães", "O Século", "Jornal de Notícias", "Diário de Lisboa", "Diário Popular" e "Primeiro de Janeiro", fundando também em 1927 o jornal a “Penha”, com a intenção de defender os interesses e as belezas da Montanha. Em 1932, com apenas 23 de idade, sozinho, iniciou a publicação do "Notícias de Guimarães". Foi membro da Mesa Da Irmandade de N.ª S.ª do Carmo da Penha; presidiu por três vezes à Direção do Rotary Clube de Guimarães; foi presidente do Conselho Municipal de Guimarães; foi Diretor da Associação dos Antigos Estudantes do Liceu de Guimarães, da qual é Sócio Fundador. Pertenceu à Direção do Grémio do Comércio de Guimarães e foi Presidente das Comissões que promoveram as Festas Gualterianas, entre os anos de 1969 e 1973. Presidiu à Assembleia Geral do Lar de Santo António durante alguns anos e fez parte da Comissão Promotora do Congresso Histórico “Guimarães e a sua Colegiada em 1979”. Sócio Benemérito da Sociedade Protetora dos Animais; Sócio Honorário da Associação Fúnebre Familiar Operária Vimaranense; Sócio Honorário do Vitória Sport Clube; Sócio Honorário da Sociedade Martins Sarmento; Sócio Benfeitor do Instituto Português de Antropologia e, pelos serviços prestados, o jornal de que é Diretor, foi nomeado Sócio Benemérito da Liga dos Combatentes da Grande Guerra. Foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Guimarães (1972-1996) da qual é Irmão Honorário. É também Irmão Honorário da Santa Casa da Misericórdia de Londrina e Irmão Benemérito da União das Misericórdias Portuguesas, instituição que ajudou a fundar. Como Provedor, deu grande impulso à Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, fundando o Lar Rainha D. Leonor e o Lar Emídio Guerreiro. Reestruturou o Lar de Donim e reativou o Acolhimento das Trinas e de “S. Paio”. Foi Prior da Venerável Ordem Terceira de S. Domingos; Juiz da Irmandade de S. Gualter e membro da Comissão Instaladora da Fraternidade Nun’Alvares. Comendador da Ordem de Malta e por ocasião das Bodas de Ouro do seu jornal, recebeu de S.S. o Papa João Paulo II a bênção especial. Em 9 de Dezembro de 1987, foi recebido em audiência especial por João Paulo II. Recebeu a Cruz de agradecimento louro da Junta Núcleo de Guimarães do Corpo Nacional de Escutas. Em 1994, no mês de Junho, e em sessão solene realizada no Paço dos Duques de Bragança, recebeu a Medalha de Ouro da Cidade. Em 10 de Junho de 2005, nas comemorações do Dia de Portugal realizada em Guimarães, foi condecorado pelo Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, com a Ordem de Mérito - Grau Comendador. Antonino Dias Pinto de Castro nasceu na Praça de São Tiago, Oliveira, Guimarães em 9 de Dezembro de 1909. Faleceu a 25 de Setembro de 2008.
In: https://www.nicolinos.pt/arquivo/507
