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Disserta sobre o novo livro de Alfredo Pimenta e sobre as sensações que lhe desperta.
Justifica o seu silêncio e agradece os louvores de Alfredo Pimenta. Prevê dificuldade na intenção de Alfredo Pimenta em conciliar a ação política com a arte. Refere a influência de Alfredo Pimenta na juventude. Antecipa a satisfação que terá com a "Paisagem de Orquídeas".
Lamenta não ser mais erudito e considera a sua vida um deserto.
Elogia os escritos de Alfredo Pimenta e considera-se um homem sem talento para escrever. Envia uns versos de um escritor polaco.
Elogia os escritos de Alfredo Pimenta. Sugere-lhe que tente o conto ou a novela, pois, no seu entender, poderia fazer «curiosos desenhos da alma inquieta das mulheres».
Agradece o livro que Alfredo Pimenta lhe ofereceu; no entanto, tece algumas críticas ao seu conteúdo.
Comunica o envio do artigo. Informa que irá a Lisboa e que procurará Alfredo Pimenta para lhe dizer adeus antes de embarcar para o Rio de Janeiro.
Elogia o livro "Pretextos e Reflexões, de Alfredo Pimenta", e informa que leu as "Cartas Políticas" através dos jornais.
Informa Alfredo Pimenta que lhe falta ler o artigo de "La Nacion" e que se socorre das musas de António Diniz para fazer face aos tempos de tristeza.
Comunica a Alfredo Pimenta que o juiz nutre simpatia por ele. Justifica porque dedica tão pouco tempo à escrita.
Compromete-se a livrar o filho de Alfredo Pimenta da tropa.
Dá conta do encontro, no quartel de cavalaria 9, com o filho de Alfredo Pimenta.
Informa Alfredo Pimenta que não será incomodado durante as férias porque o tribunal não promove o andamento de processos estranhos à comarca.
Informa que o Instituto Judiciário não tem competências para intervir nos processos de fora da comarca. Aborda o processo em Alfredo Pimenta é interveniente.
Informa Alfredo Pimento Pimenta sobre o processo que tem pendente no Tribunal do Trabalho.
Informa que o arquivo onde estava instalado o Governo Civil, no paço do arcebispo D. Gaspar, ardeu e que o atual é moderníssimo. Não encontrou o registo dos vínculos.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta em tão desesperada hora.
Questiona Alfredo Pimenta sobre as razões que levaram à proibição da conferência que tinha agendado. Faz uma resenha sobre os antecedentes da conferência.
Anuncia a fundação, em Braga, de uma agremiação literária e científica denominada Instituto Minhoto de Estudos Regionais e solicita a colaboração de Alfredo Pimenta.
Esclarece alguns pontos sobre as testemunhas que podem ser inquiridas em julgamento.
Informa sobre a impossibilidade de comparecer no tribunal por estar doente. Pede para procurar Braga de Cruz para conseguir um adiamento.
Agradece o envio da exposição chamada «Assembleia Nacional» e considera a «Assembleia» de 1911 superior à de 1943.
Solidariedade após agressão de que Alfredo Pimenta foi vitima.
Comunica o envio de um artigo. Graceja sobre uma ida à feira para vender as mulas do arcebispo.
Roga para que Alfredo Pimenta não se esqueça de um livro que aguarda ansiosamente.
Elogia a poesia de Alfredo Pimenta e aborda, entre outras coisas, o amor e a poesia castelhana.
Aborda o seu estado de saúde e informa que vive numa total ignorância, já que não recebe visitas nem lê jornais.
Questiona Alfredo Pimenta sobre os riscos de uma aproximação luso-brasileira, um intercâmbio intelectual promovido pelo "Diário Notícias". Em anexo, um artigo sobre a passagem de Olegário Santiago por Portugal e uma referência, entre outras, a Alfredo Pimenta.
Reafirma a sua estima pessoal e literária por Alfredo Pimenta.
Revela total disponibilidade para ajudar Alfredo Pimenta no processo no Tribunal dos Desastres no Trabalho.
Aconselha Alfredo Pimenta a ler uma notícia no "Correio do Minho".
Informa Alfredo Pimenta sobre o processo que corre em tribunal, dizendo-lhe que a audiência de tentativa de reconciliação terá lugar em agosto e que o valor da indemnização, a existir, será insignificante.
Compromete-se a ajudar o filho de Alfredo Pimenta na advocacia. Relembra uma noite na Casa da Madre Deus.
Concorda com a contestação de Alfredo Pimenta entregue em tribunal.
Informa que envia a lista de testemunhas para o julgamento, que ainda não tem data marcada.
Aborda o julgamento em que Alfredo Pimenta é interveniente e alerta para necessidade de se fazer prova do depoimento das testemunhas.
Apresenta um conjunto de sugestões que Alfredo Pimenta deve ter em atenção durante o julgamento.
Comenta uma «lição» de Alfredo Pimenta. Esclarece alguns pontos sobre as testemunhas que podem ser inquiridas em julgamento.
Gaba Alfredo Pimenta pela sua fé, coragem e confiança que nunca esmorecem.
Informa que se divertiu com a última carta de Alfredo Pimenta e espera ir assistir a uma conferência proferida por este.
Questiona sobre qual o melhor caminho para restaurar a monarquia.
Critica as intrigas e os mexericos do dia-a-dia e considera que o 5 de outubro triturou a alma portuguesa.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta e comenta a publicação da conferência «A Igreja e os Regimes Militares».