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Comenta a campanha do jornal “Novidades” e pede autorização para publicar uma análise da obra “Para a história das relações entre Portugal e a Alemanha”, oferecida por Alfredo Pimenta para rebater a campanha. Contém um P.S. referindo que substituirá o arcebispo na conferência em que estará presente um sacerdote católico alemão. Identifica-se como germanófilo.
Trata da publicação de artigos. Comenta as alterações ao Pai Nosso.
Tece comentários sobre a conferência do padre católico alemão, em Braga. Relata o que se passou e comenta as questões de relacionamento entre a Igreja e o governo alemão.
Agradece as informações e os esclarecimentos. Acusa a receção do “Estudos Históricos” com dedicatória. Elogia a obra de Alfredo Pimenta.
Solicita várias informações necessárias para a elaboração da sua tese de doutoramento. Contém um P.S. pedindo a Alfredo Pimenta a indicação dos melhores egiptólogos portugueses, para responder a um pedido do diretor do Museu de Roma.
Justifica-se por não ter ido à Madre de Deus. Elogia os dotes de argumentação de Alfredo Pimenta e manifesta o desejo que este lesse alguns capítulos da sua tese. Deseja boas festas.
Dá informações sobre o local de férias do Colégio Português, em Itália.
Pede a Alfredo Pimenta para lhe indicar para onde quer que envie os volumes prometidos de “Histoire Universel de” l’Eglise”.
Afirma a sua convicção a favor da Alemanha e do estatuto dos católicos após a vitória dos alemães. Refere o encontro com o arcebispo. Elogia o povo alemão.
Identifica-se como o autor da análise das obras históricas na “Acção Católica”. Tece comentários sobre a obra de história de João Ameal. Indica as omissões e os erros dos tipógrafos feitos às suas análises. Crítica a Inglaterra.
Refere ter lido os trabalhos enviados por Alfredo Pimenta. Comenta o impacto que o opúsculo «Eu e as novidades» teve. Indica uma referência à conferência «Mestres do Pensamento» que será publicada na “Acção Católica”.