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Justifica o seu silêncio com o casamento de Domingos Mascarenhas. Manifesta-se desapontado com os representantes da monarquia, reinantes e exilados. Refere a queda de Nápoles e o recuo a leste.
Responde às queixas e censuras de Alfredo Pimenta em relação aos amigos. Considera que foi injusto, relembra as provas de amizade e aconselha-o a refletir.
Manifesta a sua satisfação por o mal-entendido com Alfredo Pimenta estar resolvido. Refere o casamento de Domingos Mascarenhas e as obras que tem em casa. Comenta a situação italiana e a libertação de Mussolini. Fala da vitória alemã em Salerno e do recuo alemão na Rússia.
Anuncia uma conversa para divulgar as suas impressões da Europa. Conta ter conhecido a infanta Maria Adelaide e tece comentários sobre ela.
Envia um abraço pela morte de Trindade Coelho. Informa que já se encontra em Lisboa e que já esteve com Caetano Beirão e Fernando Campos. Confirma que Miguel Braga lhe propôs uma diminuição do ordenado e uma colaboração meramente literária.
Queixa-se do esforço para conseguir umas férias mais longas e das solicitações de Miguel Braga e de António Ferro. Comenta a notícia do armamento da oposição.
Solicita a colaboração de Alfredo Pimenta para um número especial do semanário do Secretariado [de Propaganda Nacional]. Pede-lhe para não recusar o convite para fazer parte do júri do Prémio de Ensaio.
Agradece a receção na Casa da Madre de Deus e a leitura do prefácio de "Estudos filosóficos e críticos".
Deseja as melhoras para a filha de Alfredo Pimenta. Tece comentários sobre José Vicente do Século e mantém a sua convicção na ditadura. Lamenta que haja uma certa dualidade na ditadura.
Garante que, quando chegar a Coimbra, tratará do caso de Alfredo Pimenta com os livreiros.
Comunica a sua entrada no “Diário da Manhã”. Refere o cariz e a quantidade de artigos que vai escrever.
Indica a intenção, juntamente com Francisco Santos, de ir visitar Alfredo Pimenta.
Informa sobre as tentativas infrutíferas de falar com Silva Dias. Comenta o artigo de Alfredo Pimenta sobre o pacto anglo-russo. Destaca o avanço alemão sobre S. Petersburgo
Elogia o artigo «Contra o comunismo» e a carta publicada e critica as respostas.
Deseja um bom ano. Menciona o silêncio do governo sobre o caso de Timor. Manifesta a sua expectativa pelo ataque alemão e a sua satisfação pelas vitórias dos japoneses.
Critica os artigos de "A Voz" e refere um artigo seu do "Diário da Manhã" que a censura cortou. Demonstra a sua apreensão pela situação. Considera que, nos campos de batalha, tudo corre melhor.
Refere o artigo «D. João de Castro», de Alfredo Pimenta. Menciona a vinda das infantas e o episódio do juramento. Elogia a obra "Guimarães" e destaca a referência «s.[ua] m.[ajestade] o Senhor D. Duarte II».
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta n’ "A Voz", em confronto com a crónica de Lelo Portela. Relembra o plano tertuliano da criação de um jornal da tarde. Revela estar desconsolado com o mistério da guerra a leste.
Agradece o acolhimento na Madre de Deus e destaca a satisfação do encontro. Comenta a reunião entre Hitler e Mussolini.
Informa a sua angústia pelo estado de saúde do pai. Agradece a oferta do volume "Guimarães".
Agradece os esclarecimentos de Alfredo Pimenta sobre algumas obras. Critica a imprensa portuguesa e compara a atitude portuguesa com a atitude espanhola de apoio à causa anticomunista. Dá notícias de alguns tertulianos.
Dá a sua opinião sobre Silva Dias. Comenta a marcha da guerra a leste. Interroga sobre a proibição da entrada de jornais espanhóis em Portugal como represália à proibição de entrada de jornais portugueses em Espanha. Pede informações sobre o seu livro sobre S. Tomás.
Refere o artigo de Alfredo Pimenta e as movimentações contra ele. Justifica a razão que o impede de acompanhá-lo e relata o seu desprezo por Murias. Elogia o discurso de Hitler.
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta n’ "A Voz" e destaca as cartas da Acção [Monárquica]. Critica o Murias e o seu semanário. Salienta o artigo de Caetano Beirão. Mostra confiança na ideia do jornal da tarde.
Informa Alfredo Pimenta da intenção que tem em fazer-lhe uma homenagem. Revela entusiasmo pelas vitórias alemãs a leste.
Relata o momento complicado que está a viver devido à doença grave da sogra. Relembra a intenção da homenagem a Alfredo Pimenta.
Trata de um assunto sobre Saviotti. Informa sobre a situação de [Gomes Eanes de] Zurara, a dificuldade de entender-se com os professores e o pedido de Lopes de Almeida. Dá indicações concretas sobre o número de páginas.
Informa Alfredo Pimenta sobre o número de páginas e onde entregar o sobrescrito.
Felicita Alfredo Pimenta pelo artigo publicado n’ "A Voz", pelo opúsculo sobre o Descobrimento do Brasil e pela introdução ao volume de [Gomes Eanes de] Zurara.
Trata da organização e apresentação da obra de [Gomes Eanes de] Zurara.
Trata da publicação do livro de [Gomes Eanes de] Zurara. Comenta o alarde à volta do casamento de D. Duarte.
Refere um panfleto de Arruela e estranha a atitude de Salazar. Comenta o relevo dado pelos jornais ao casamento de D. Duarte.
Refere a palestra anticomunista do filho de Alfredo Pimenta. Felicita e elogia o artigo de "A Voz". Agradece o opúsculo "A Igreja e os regimes políticos".
Envia as provas de um artigo seu visado pela censura e informa sobre as novas indicações da censura para acabar com a propaganda monárquica.
Informa que teve de sair de Lisboa à pressa devido à doença do sogro. Envia votos de boa Páscoa.
Dá informações sobre o estado de saúde do pai. Lamenta o que leu no opúsculo de Alfredo Pimenta a propósito do aparecimento do "Agora".
Deseja Boas Festas. Faz referência à saida do "Agora" e critica a entrevista feita a Norton de Matos.
Agradece a oferta de "A Carta de Feudo a Claraval". Anuncia que sairá a 3.ª edição da sua obra "São Tomás".
Revela a satisfação que as palavras de Alfredo Pimenta lhe provocaram. Afirma apreciar os artigos de "Mensagem" e "A Nação" a refutar a propaganda de uma monarquia nova.
Faz referência à decisão do Ministro da Educação Nacional relativamente à questão da Academia Portuguesa da História. Tece comentários sobre o artigo «Monárquicos e Talassas». Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Envia um abraço pelo artigo "No meu posto", publicado no jornal "A Nação" e regozija-se com o regresso de Alfredo Pimenta à imprensa.
Demonstra como estão perto um do outro. Informa do entusiasmo despertado pel’ "A Nação" em alguns estudantes. Comenta os acontecimentos em Itália.
Envia votos de boa Páscoa. Afirma ler sempre "A Nação" e pede que lhe indique quem é o autor da secção «Para além da linha de fogo».
Justifica-se pelo atraso do agradecimento da oferta do opúsculo sobre a Academia Portuguesa da História. Refere a ausência da Assembleia que o impediu de apoiar João Amaral. Deseja bom Natal. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira
Concorda com as impressões de Alfredo Pimenta acerca da Causa Monárquica. Questiona sobre a hipótese, lançada por Alfredo Pimenta, de escrever um livro sobre os acontecimentos na Europa.
Avisa Alfredo Pimenta que em Coimbra não receberam o seu artigo.
Acusa a receção de "Fuero Real de Afonso X, o Sábio," e realça a satisfação de ver um trabalho de investigação. Contém umas palavras de Luís de Pina a fazer um trocadilho com as palavras «fuero» e «real».
Esclarece o desencontro na entrega da separata dos "Anais". Justifica-o com um discurso que teve de fazer na Assembleia Nacional.
Reata as boas relações com Alfredo Pimenta e sugere que os esclarecimentos sejam deixados para um encontro.
Agradece o trabalho sobre Eugénio de Castro e comenta-o. Deseja um bom ano novo.
Trata-se de uma carta de resposta às críticas de Alfredo Pimenta. Salienta a amizade e admiração que nutre por ele. Refere compreender o seu estado de espírito, decorrente da situação de ostracismo em que se encontra. Acusa-o de ser excessivo nas exigências e afirma que se manterá, ao longe, como seu defensor e admirador.
Refere a agradável surpresa de ter visto, ressurgida no "Diário de Notícias", a «Cultura».
Responde às manifestações de desagrado de Alfredo Pimenta, feitas em relação ao artigo que escreveu na qualidade de crítico literário do "Diário da Manhã". Esclarece os seus pontos de vista.
Comenta um artigo de um jornal espanhol que Alfredo Pimenta lhe enviou. Afirma a necessidade de esperar o desfecho da guerra e de manter a serenidade. Indica o otimismo de Caetano Beirão em relação à remodelação do governo.
Refere o esforço de Alfredo Pimenta, junto do lugar-tenente, a propósito da intenção de D. Duarte de se alistar no exército inglês. Critica a atitude de Inglaterra e de França perante a Rússia. Critica a imprensa pelas posições que toma.
Esclarece a questão da demora do Jornal de Notícias, informa os critérios de publicação e deixa à consideração de Alfredo Pimenta. Anuncia que vai fazer uma conferência ao Porto, revela o tema que escolheu («O nacionalismo integral perante a ditadura») e expõe os pontos do plano da sua conferência.
Refere a possível partida da filha de Alfredo Pimenta para Londres. Comenta os acontecimentos na Europa e critica as posições dos jornais portugueses. Exalta Mussolini.
Transcreve parte de uma carta de Caetano Beirão. Critica os governos de França e Inglaterra. Refere também uma carta para Salazar. Manifesta a sua satisfação pelo avanço da Alemanha, a tomada de Lódz e a entrada em Varsóvia e a possibilidade de atacar França. Informa sobre a conversa com Tavares Martins. Acredita que não haverá bombardeamentos de Londres, Paris e Berlim. Contém um P.S. mencionando uma hipotética intenção de D. Duarte de alistar-se como oficial do exército inglês.
Revela ser o diretor do Boletim. Afirma que as suas idas à Alemanha e Inglaterra não influenciaram as suas posições.
Explica a situação complicada em que se encontra o "Diário da Manhã". Felicita-o pelo artigo sobre a Revolução Francesa. Elogia as obras da Casa da Madre de Deus. Fala na política de entendimento com Espanha e no apoio à política de Salazar.
Lamenta não ter podido falar com Alfredo Pimenta e deseja bom descanso. Refere a sua partida para Londres.
Manifesta o seu acordo com Alfredo Pimenta a propósito da questão do "Diário de Notícias". Sugere-lhe que escreva a Salazar («Patrão»).
Comenta a remodelação [governamental] e rejubila com a nomeação de Manuel Lopes de Almeida para subsecretário da Educação Nacional. Impacienta-se com a guerra e refere a opinião de Luís Pina.
Felicita Alfredo Pimenta pelo artigo «Respeitem-se os mortos» e pede para lhe esclarecer as convicções republicanas de António Sardinha. Menciona a situação do seu livro. Comenta os acontecimentos da guerra.
Comenta o artigo «O Império que morre», de Alfredo Pimenta, e refere o papel de França.
Apresenta uma hipótese para o entendimento entre Portugal e Espanha como forma de Salazar escapar da órbita inglesa. Alerta Alfredo Pimenta para a situação do "Diário de Notícias" e avisa-o das sugestões feitas pelo tio.
Refere a saúde de Caetano Beirão e a mudança de Alfredo Pimenta para o 1.º andar. Pergunta pela «Cultura».
Pergunta por notícias e fala na possibilidade de um encontro. Refere a ameaça de guerra.
Justifica o atraso em escrever em resultado de uma infeção no nariz. Agradece o folheto com a réplica ao padre Miguel.
Refere a ofensiva de Arraiolos. Estranha o comportamento de F. de Sousa.
Fala nas qualidades do filho e elogia a simpatia da neta de Alfredo Pimenta. Refere a intenção de entregar o folheto a Tavares Martins. Pergunta por Monarquia ou República. Revela a sua preocupação com a saúde de Caetano Beirão.
Exalta os discursos governamentais e considera o de Salazar de acordo com os princípios que defendem.
Expõe as razões porque apoia Salazar. Destaca a proclamação do fim da democracia, o adiamento da questão do regime e a defesa do primado do interesse nacional.
Contesta o pessimismo de Alfredo Pimenta face à ditadura e considera que a doutrina de Salazar serve o interesse nacional. Faz referência à censura e à entrevista do Ministro do Interior.
Trata da questão relacionada com um folheto de João d’Almeida que proclama o regime republicano.
Felicita Alfredo Pimenta pelo artigo «O perigo monárquico», publicado n’ "A Voz", e pela «Cultura», do "Diário de Notícias", sobre Comte. Enquanto apreciador de Filosofia, regozija-se por encontrar uma síntese tão lúcida do Positivismo. Sugere a Alfredo Pimenta que tente uma simbiose entre o Tomismo e o Positivismo.
Critica o ambiente da praia da Figueira [da Foz] que assemelha a uma praia espanhola de segunda ou terceira ordem. Graceja com a situação de Alfredo Pimenta como proprietário rústico. Deprecia o encontro que teve com João Amaral e informa a intenção de António Ferro de lançar um grande jornal literário. Comenta o livro "Do valor e sentido da democracia", de Cabral da Moncada.
Menciona a dificuldade em encontrarem-se. Tece comentários sobre o discurso de Sal.[azar].