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Refere a carta escrita por Alfredo Pimenta à Junta Escolar, confiada à sua guarda até ser oportuna a sua publicação. Questiona a saída de Armando da Silva da Liga 28 de Maio e coloca a hipótese de assumirem a mesma.
Envia o artigo, publicado do "Notícias do Porto", sobre o livro de Alfredo Pimenta e compromete-se a enviar a nota que anunciava o artigo.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta, no "Correio da Manhã", sobre a sua novela. Ressalva a harmonia entre os dois revelada na compreensão que Alfredo Pimenta faz da sua obra.
Reclama por notícias de Alfredo Pimenta e pelo texto de Zurara. Informa sobre a sua ida para o Douro.
Assegura que irá falar com o tio sobre um caso do interesse de Alfredo Pimenta. Agradece os parabéns pela formatura. Refere o seu novo livro.
Informa que teve um desentendimento com "O Século", o que o levou a desligar-se da direção da "Ilustração Portuguesa", daí não poderá publicar o soneto da filha de Alfredo Pimenta. Pede-lhe que faça uma referência, no "Correio da Manhã", à sua novela que será posta à venda.
Agradece o livro. Refere a carta do tio e esclarece a recusa deste.
Revela a sua indignação em relação ao novo governo, sobretudo o Ministro da Instrução. Considera que a ditadura acabou e que a Causa Monárquica também.
Refere estar em harmonia com as exposições de Alfredo Pimenta. Comenta a política monárquica. Relembra a Acção Realista.
Informa que ocupou o seu editorial do "Notícias do Porto" com o artigo de Alfredo Pimenta. Comenta a conferência de Fernando de Campos, em Coimbra. Questiona a opinião sobre Salazar, mas considera ter gostado das palavras dele.
Comenta a questão de Queiroz Veloso e o caso de Velasco. Relata as declarações, a este propósito, de um professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Critica o meio intelectual de Coimbra.
Indica ser conveniente mandar um exemplar do livro [D. João III] para o "Diário da Manhã".
Refere a demora na saída do seu artigo, no Jornal de Notícias, sobre o livro de Alfredo Pimenta. Esclarece algumas questões relativas à sua crítica a Estudos. Expõe uma dúvida sobre a utilização das palavras - Renascença e Renascimento. Pergunta a opinião sobre a atualidade política.
Elogia o livro "D. João III", de Alfredo Pimenta. Informa sobre a presença do livro em várias livrarias.
Envia a «carta londrina» a Alfredo Pimenta e tece comentários sobre ela. Manifesta o seu ceticismo em relação à Causa [Monárquica].
Explica a razão para as poucas divergências que têm. Comunica a saída do artigo sobre o "Estudos", no "Jornal de Notícias". Faz referência aos sarilhos provocados por Pequito.
Esclarece a questão da demora do "Jornal de Notícias", informa os critérios de publicação e deixa à consideração de Alfredo Pimenta. Anuncia que vai fazer uma conferência ao Porto, revela o tema que escolheu («O nacionalismo integral perante a ditadura») e expõe os pontos do plano da sua conferência.
Põe-se ao lado de Alfredo Pimenta na crítica à Liga 28 de Maio, que considera um frete dos monárquicos à república.
Concorda com as impressões de Alfredo Pimenta acerca da sua conferência e da ditadura. Constata que, como integralistas, são as maiores vítimas. Estranha o silêncio de Alfredo Pimenta em relação ao seu artigo do "Jornal de Notícias".
Relembra uma profecia de Alfredo Pimenta que dizia que quando houvesse república em Espanha haveria monarquia em Portugal. Comenta a situação política, a influência e o perigo espanhol, a fragilidade da nação e o recurso ao apoio à ditadura. Comenta a queda da monarquia em Espanha. Contém um P.S. sobre as perturbações académicas em Coimbra.
Explica porque não entregou a "Revue des sciences philosophiques et théologiques". Pergunta a opinião de Alfredo Pimenta sobre o filho de Eugénio de Castro. Declara-se desanimado com a política.
Envia um abraço de Paris e refere ter conversado com Charles Maurras.
Agradece e informa já ter utilizado as indicações de Alfredo Pimenta sobre a sua obra política. Refere a opinião de Caetano Beirão. Afirma que pondera editar o inquérito do "Diário de Notícias". Questiona o pessimismo de Alfredo Pimenta e comenta alguns nomes da política.
Comenta a remodelação ministerial e lamenta a saída de J. Ramos. Pergunta sobre o novo ministro Sousa Pinto e sobre o novo Ministro do Interior. Refere o episódio de João de Almeida e considera haver melhorias nos altos quadros do exército.
Refere estar a ler o novo romance de António Eça de Queiroz. Menciona um episódio de agressão passado na Livraria Ferreira, em que intervieram Alfredo Pimenta e António Eça de Queiroz(?).
Pergunta se Alfredo Pimenta recebeu a sua carta e postais. Envia palavras de amizade e consolo pelos desgostos e injustiças de que Alfredo Pimenta foi alvo. Relata a sua conversa com Charles Maurras e comenta a situação francesa.
Informa que vai a Fátima e agradece as cartas. Manifesta a sua satisfação por a resposta que deu [a Hipólito Raposo] ter merecido o acordo de Alfredo Pimenta. Refere a urgência do semanário e pergunta pelo livro de Alfredo Pimenta.
Justifica-se por não ter ido ao encontro de Alfredo Pimenta. Refere uma questão que tem com Hipólito. Disponibiliza-se para ir a Lisboa tratar do projetado semanário.
Revela a Alfredo Pimenta os recursos financeiros de que dispõe para justificar o facto de não lhe poder emprestar dinheiro.
Justifica a razão do seu silêncio. Indica que tem visto a filha e o genro de Alfredo Pimenta. Refere os artigos de F. de Sousa.
Informa que conseguiu «apanhar – já aberto – o conteúdo da tal carta de D. Silva» e que a envia.
Justifica a razão de não ter escrito e relata a visita a Vila-Moura.
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta dedicado ao Conflito Ítalo-Etíope. Destaca a unanimidade de toda a Tertúlia. Comenta a situação no "Diário de Notícias".
Comenta a vinda de Lefévre. Queixa-se de António Ferro e anuncia a intenção de deixar o Secretariado [de Propaganda Nacional].
Revela a vida complicada que tem tido em Lisboa. Refere a morte do amigo Vila-Moura. Comenta o episódio do Couceiro e pergunta sobre a posição [da Sociedade das Nações].
Refere o início da guerra em África. Revela que lhe fizeram reparos, no jornal, em relação à sua posição pró-Itália. Congratula-se pelo avanço vitorioso dos italianos em África.
Questiona o silêncio de Alfredo Pimenta e refere a resposta que este deu aos artigos de Luís de Magalhães.
Felicita Alfredo Pimenta pela sua nomeação para a Torre do Tombo. Refere a oferta do volume das cartas de Carolina Michaëlis. Destaca o perigo de a ditadura entregar o poder a um partido republicano de direita.
Informa sobre uns artigos a criticar Alfredo Pimenta, escritos por Paulo Freire.
Propõe uma solução para se encontrarem na estação em Coimbra.
Avisa que saiu, no "Jornal de Notícias", o seu comentário ao opúsculo de Alfredo Pimenta.
Felicita Alfredo Pimenta pelo seu opúsculo e pensa escrever umas linhas no "Jornal de Notícias". Critica António de Figueiredo. Refere um pacote de originais e a razão por que não foram publicados. Ironiza acerca do atual dono da livraria, analfabeto e monárquico constitucional. Menciona a adesão de Duarte Silva à república.
Tece comentários sobre o "Diário da Manhã". Continua a acreditar em Portugal.
Pede informações sobre os dois livros a que Caetano Beirão fez referência.
Manda um abraço de boas festas. Destaca a amizade que os une. Refere acontecimentos passados em Coimbra.
Avisa que está em Coimbra, à espera do próximo nascimento. Refere a partida de Alfredo Pimenta para Guimarães.
Pede a Alfredo Pimenta uma lista das suas principais obras de doutrina e polémica política para um volume, de uma coleção de autores portugueses, sobre o nacionalismo português. Pergunta quem é Preto Pacheco, cujo livro sobre D. Sebastião lhe agradou.
Agradece e elogia as palavras de Alfredo Pimenta n’ "A Voz" e comenta o artigo.
Avisa que saiu o seu artigo com as referências ao opúsculo de Alfredo Pimenta.
Pergunta se já saiu o artigo de Alfredo Pimenta n’ "A Voz" sobre «A realeza de D. Miguel».
Esclarece que ignorava o luto de Alfredo Pimenta e envia palavras de consolo.
Informa que o livro de D. Miguel já foi para a livraria. Considera que está na altura de Alfredo Pimenta publicar o artigo.
Elogia o opúsculo sobre o caso do jornal "Novidades". Compromete-se a chamar a atenção do público num apêndice do seu artigo no "Jornal de Notícias". Refere o artigo «A realeza de D. Miguel».
Manifesta a sua satisfação por ter agradado a Alfredo Pimenta. Faz referência a Guido Battelli.
Pede a Alfredo Pimenta um exame definitivo às últimas páginas do seu prefácio. Critica o novo elenco da Causa Monárquica.
Informa sobre a situação de uns artigos de Alfredo Pimenta. Confidencialmente, informa sobre as pressões que a publicação do inquérito tem sofrido. Menciona a Acção Nacional.
Sugere que Alfredo Pimenta vá diretamente à livraria. Refere um telegrama de agradecimento de Alfredo Pimenta.
Informa sobre os procedimentos de um inquérito literário que vai começar a publicar no "Diário de Notícias". Renova a intenção de insistir para a publicação dos artigos originais de Alfredo Pimenta.
Pede a Alfredo Pimenta para ler o seu prefácio ao livro de D. Miguel Sotomaior.
Avisa da sua chegada ao Ameal para poder receber o livro de Alfredo Pimenta. Informa sobre o seu e questiona sobre um retrato do Doutor Angélico.
Esclarece Alfredo Pimenta sobre a situação dos livros. Anuncia a sua ida a Lisboa para o jantar anual, a 8 de dezembro, com os camaradas da Acção Realista e espera encontrá-lo
Agradece as palavras de amizade de Alfredo Pimenta. Revela a sua confiança na felicidade e elogia a noiva.
Acusa a receção da carta e do artigo que entregará em Coimbra. Manifesta a sua indignação pela ofensiva de Armando da Silva. Incita todos a indignarem-se.
Trata do conflito académico. Refere a situação da "Ideia Nova", paralisada por falta de dinheiro. Anuncia o dia do casamento.
Trata do caso do plágio do trabalho de Dreyfus-le-Foyer que teria sido feito por João Porto (diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra), descoberto por Alfredo Pimenta. Menciona a prisão dos indivíduos que tentaram matar Salazar.
Tece comentários sobre Trigueiros e relata o que se passou entre eles. Agradece o conselho para a elaboração do índice. Comenta o artigo «Depois do atentado».
Acolhe o reparo de Alfredo Pimenta sobre o caso do plágio de João Porto. Refere as opiniões contrárias de Alfredo Pimenta e de Caetano Beirão sobre o fim da guerra. Destaca a confusa situação internacional. Propõe uma visita à Casa da Madre de Deus com Chico Santos.
Agradece o postal comemorativo da jornada tertuliana. Indigna-se com as comemorações do 5 de outubro. Refere as tentativas para reanimar a Causa Monárquica. Critica a divulgação do irmão de D. Augusta Vitória como rei de Portugal.
Relata o episódio com as provas dum capítulo do seu livro. Agradece o tratamento dado na Casa da Madre de Deus. Fala nas saudades que tem dos amigos.
Promete enviar um dos retratos do irmão de D. Augusta Vitória. Demonstra o seu desânimo pelo andamento do seu livro.
Conta que as suas conferências correram muito bem. Anuncia uma próxima tertúlia.
Pede informações sobre o estado de saúde do filho de Alfredo Pimenta.
Refere a ideia de «Propaganda Missionária», de Alfredo Pimenta. Relata o seu desacordo com António Ferro, o qual resultou no seu pedido de demissão do Secretariado da Propaganda Nacional. Estranha terem feito Chefe de Estado o General Franco.
Felicita Alfredo Pimenta pela provável aprovação do livro "Elementos da História de Portugal" como livro único. Goza com a reação dos membros do júri do concurso do Secretariado que preteriram o "Elementos da História de Portugal". Demonstra esperança numa solução monárquica para Espanha.
Destaca a questão da restauração da monarquia em Espanha, face às declarações de Franco em contraponto aos argumentos de alguns em Portugal
Comenta a situação em Espanha e critica a atitude de uma parte da Europa. Considera que as informações sobre o conflito são animadoras e refere a notícia da tomada de Guadalajara.
Lamenta que a Tertúlia esteja dispersa, o que não permite que comentem a Guerra Civil Espanhola. Afirma a sua crença que os nacionalistas vão ganhar. Sonda, a pedido de Pestana Reis, a hipótese de Alfredo Pimenta suprimir algumas frases de um artigo que escreveu para o "Diário da Manhã".
Comenta o artigo «O comício do Porto». Expõe algumas impressões de Itália, exalta Mussolini e salienta as suas qualidades, inclusive físicas, de chefe.
Questiona a fé de Alfredo Pimenta na vitória alemã, destaca os avanços dos aliados e as deserções da Roménia e Finlândia. Comenta a remodelação do governo.
Critica os artigos d’ "A Voz" e refere um artigo seu do "Diário da Manhã" que a censura cortou. Demonstra a sua apreensão pela situação. Considera que, nos campos de batalha, tudo corre melhor.
Discorda da opinião defendida por Alfredo Pimenta de que Sal.[azar] deveria ter abandonado o cargo. Contém um P.S referindo a prisão de Torrão e o motivo.
Revela concordar com Alfredo Pimenta em relação à pouca qualidade da nova geração de reis. Sugere uma tertúlia para rever [a Acção Monárquica]. Dá informações sobre o livro de Augusto da Costa. Afirma o esforço para manter esperança no que diz respeito à guerra.