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Anuncia que um grupo de admiradores irá deslocar-se à Madre Deus para o apoiar. Manifesta solidariedade com Alfredo Pimenta na questão do Cardeal Patriarca de Lisboa. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Professora para o Magistério Primário Braga.
Revela que esclareceu as afirmações do cónego Avelino Gonçalves sobre a apresentação de Alfredo Pimenta. Indica a opinião geral em relação ao trabalho apresentado por este.
Dá informações sobre o Ateneu Comercial de Braga e refere alguns nomes que por lá passaram. Anuncia a intenção da nova direção do Ateneu de realizar uma série de conferências e questiona Alfredo Pimenta sobre a possibilidade de abrir as mesmas.
Manifesta a sua surpresa em relação ao assunto da Sala Salazar.
Pede informações sobre uma carta que Alfredo Pimenta escreveu a José Alberto dos Reis.
Queixa-se da atitude da censura nos seus escritos e das limitações que provoca na sua ação.
Manda as referências que fez à conferência de Alfredo Pimenta e indica os cortes da censura.
Informa sobre o requerimento nas Obras Públicas e sobre a situação do mancebo. Relata que foi suspenso da Legião [Portuguesa] por manifestar ideias germanófilas.
Disponibiliza-se para, no fim do jantar, levar Alfredo Pimenta a Guimarães. Indica os nomes de alguns participantes.
Esclarece algumas questões relativas ao jantar. Indica os nomes dos participantes.
Pede a Alfredo Pimenta para confirmar a data do jantar.
Informa a nova data para o jantar e esclarece a razão para o aumento do número de participantes. Manda a lista completa dos inscritos. Envia um artigo que escreveu e foi rejeitado.
Pede desculpa pelo adiamento do jantar. Informa que a censura impediu a saída da primeira parte de um artigo. Envia uma resposta de Magalhães Costa.
Desvaloriza um pedido e informa sobre a publicação de um artigo.
Agradece a presença de Alfredo Pimenta no jantar e demonstra a sua gratidão. Envia um artigo de Sousa Gomes. Elogia a nota oficiosa da Junta Central.
Comunica o envio de um artigo de Sousa Gomes do “Diário do Minho”.
Propõe a Alfredo Pimenta a ideia de fazerem um jantar de solidariedade política.
Agradece a oferta do livro “O Império Colonial, factos de civilização”.
Considera Alfredo Pimenta um dos preparadores do movimento de 28 de maio e alude a um artigo que influenciou Gomes da Costa. Esclarece o tipo de contribuição que desejava para o número especial.
Agradece a consideração de Alfredo Pimenta. Envia os parabéns do “Correio do Minho” pela vitória na questão do «pedreiro».
Trata de uma ida a Lisboa para visitar Alfredo Pimenta.
Agradece o artigo de Alfredo Pimenta e informa que a censura de Braga o suspendeu e que a do Porto o cortou.
Agradece a recomendação de Alfredo Pimenta ao Ministro das Finanças e pede que aconselhe uma cunhada ao Ministro da Educação Nacional, João de Almeida. Aborda o caso do “Correio do Minho”.
Agradece os momentos agradáveis passados na Casa da Madre de Deus.
Descreve as movimentações revoltosas que ocorreram e destaca o caso de Braga. Anuncia a preparação de um jantar de homenagem a Alfredo Pimenta.
Informa que enviou para o jornal “A Nação” a cópia do discurso de Alfredo Pimenta e dos telegramas e o nome das pessoas que fizeram parte do jantar.
Relata os acontecimentos protagonizados por um conjunto de «bons nacionalistas» contra os responsáveis do “Correio do Minho”.
Felicita Alfredo Pimenta por «A morte do herói». Comenta o discurso de António Oliveira Salazar.
Combina uma ida à Casa da Madre de Deus. Relembra uma recomendação.
Informa que a Câmara Municipal de Guimarães acaba de instituir o Prémio Alfredo Pimenta.
Destaca um artigo que reprova o “Correio do Minho”.
Pede informações sobre umas vagas para funcionário das finanças e professora.
Refere os encontros que teve com o diretor do jornal “A Nação” e com Caetano Beirão. Envia o memorial de uma candidata ao preenchimento de uma vaga numa escola. Pede a intervenção de Alfredo Pimenta para outro protegido.
Envia um memorial relativo a um lugar de professora.
Põe à consideração de Alfredo Pimenta um livro de Sílvio Lima. Pede a opinião sobre a remodelação ministerial.
Elogia o artigo publicado no jornal “A Nação”. Revela a sua satisfação pelo jantar do Porto e destaca a aclamação de Alfredo Pimenta.
Esclarece Alfredo Pimenta sobre o problema da filha e revela as suas preocupações.
Justifica o atraso no agradecimento da oferta de “A Casa da Madre de Deus”.
Aborda a possibilidade de o jornal “A Nação” encerrar.
Aborda a opinião de diversas pessoas em relação a um artigo sobre os princípios da monarquia.
Comenta a resposta dada por Alfredo Pimenta a Manuel Anselmo.
Informa que deu ordens à livraria Pax para enviar o livro de Alexandre Lobo. Refere a ida da família para a Póvoa de Varzim.
Pede para lembrar João Ameal para publicar o artigo no “Boletim da Legião”. Menciona o projeto de publicação de um jornal no Porto.
Refere um artigo comentado por Alfredo Pimenta. Menciona um artigo que escreveu sobre a parcialidade dos cinemas portugueses.
Manifesta a sua indignação com o episódio da bandeira da restauração e critica os governantes. Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Agradece o acolhimento de Alfredo Pimenta e descreve os resultados da inspeção de que foi alvo.
Anuncia uma visita à Madre Deus com Sérgio Pinto. Revela inquietação com as notícias que dão conta que Espanha está a «abarrotar» de tropas.
Conta a inspeção e as perseguições de que os serviços têm sido alvo. Critica a atitude dos padres.
Trata-se de um artigo sobre a conferência «Palavras à juventude» proferida por Alfredo Pimenta na Sala Salazar da Universidade do Porto, em 31 de outubro de 1941.
Felicita Alfredo Pimenta pelo artigo de resposta a Mário Beirão. Expõe o projeto da criação de um grupo e de um jornal para defender os seus ideais.
Agradece o acolhimento dado na Casa da Madre de Deus.
Faz referência à atitude que tomou em relação ao “Correio do Minho” e envia um artigo no qual critica Aníbal Mendonça. Informa que criou a S.I.P. (Sociedade de Informações e Propaganda).
Responsabiliza-se pela edição do trabalho de Alfredo Pimenta. Informa sobre a disponibilidade demonstrada por Ramos Norte para editar os originais de Alfredo Pimenta.
Critica o artigo do Conselheiro Correia Marques. Contém as cópias das cartas enviadas para este.
Aconselha Alfredo Pimenta a não publicar as cartas.
Trata do seu processo de nomeação para a FNAT (Fundação Nacional da Alegria pelo Trabalho). Pede a intervenção de Alfredo Pimenta. Contém uma carta enviada a Antero Figueiredo e um Memorial.
Elogia e felicita Alfredo Pimenta pela obra "Eugénio de Castro". Anuncia um projecto que idealizou e pede confidencialidade. Contém um rascunho de uma carta de Alfredo Pimenta a comentar esta carta.
Esclarece a questão passada com José Sebastião da Silva Dias.
Manifesta a seu apoio incondicional a Alfredo Pimenta.
Anuncia a intenção de se encontrarem com Alfredo Pimenta e faz referência a Gaspar Nespereira.
Manifesta interesse em trocar impressões com Alfredo Pimenta.
Tece comentários sobre o artigo de Duarte Montalegre.
Informa sobre a estadia de Sérgio Pinto em Esposende. Pergunta por novidades e questiona a hipótese de António Oliveira Salazar ser substituído pelo Armindo Monteiro.
Informa que não falou com Correia Marques. Pede a Alfredo Pimenta que interceda na obtenção de um lugar no Tribunal do Trabalho.
Revela indignação pela circulação, em Lisboa, de um panfleto sobre Alfredo Pimenta.
Refuta a ideia de ofender Alfredo Pimenta e declara a sua lealdade.
Comenta o opúsculo de Alfredo Pimenta sobre Paiva Couceiro.
Comenta a possibilidade de fusão dos dois jornais diários de Braga: “Correio do Minho” e “Diário do Minho”.
Aborda a publicação de um artigo de Alfredo Pimenta.
Informa que Luís Braga, na qualidade de diretor da revista do Instituto Minhoto de Estudos Regionais, pedirá a colaboração de Alfredo Pimenta.
Aborda assuntos relacionados com a revista do Instituto Minhoto de Estudos Regionais. Discorda da opinião de Alfredo Pimenta em relação a Manuel Múrias e questiona a colaboração no “Correio da Manhã”.
Apresenta o novo Instituto de Estudos Regionais de Braga.
Critica o discurso de António Oliveira Salazar na Assembleia Nacional e comenta os acontecimentos da guerra.
Descreve os esforços de Tinoco em lhe transmitir a notícia da nomeação de Alfredo Pimenta. Contém um P.S. a revelar a sua esperança na ofensiva alemã.
Trata de um assunto relacionado com a nomeação de uma sobrinha.
Surpreende-se com as críticas de Alfredo Pimenta a Marcello Caetano.
Rejubila com a atitude de António Oliveira Salazar e o proclamado na nota oficiosa. Comenta as reações.
Revela que a Câmara Municipal de Guimarães apoia a ideia da instituição do "Prémio de História dr. Alfredo Pimenta". Mostra-se desiludido com o país.
Trata da instituição do "Prémio de História dr. Alfredo Pimenta".
Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação como 1º Conservador da Torre do Tombo.
Pergunta se Alfredo Pimenta conhece o Ministro das Colónias. Pretende ir viver para África.
Pergunta se é verdade que o Matos Gomes assumiu, por imposição do Salazar, a direção do jornal "A Nação". Pede uma recomendação para o memorial que junta.
Transmite a conversa com o tenente Lameiras sobre a instrução [militar] do protegido de Alfredo Pimenta. Comenta sobre as guerras políticas em Portugal.
Participa que envia um artigo para publicar na revista "Esfera".