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Trata da publicação do artigo "Páginas Minhotas" e justifica os erros em "Queiram entrar". Esclarece acerca da impressão duma separata.
Desafia Alfredo Pimenta a escrever o programa político da "Acção Popular".
Participa o envio do livro de "Bardèche" e do "Manifesto da Ação Popular". Esclarece a devolução urgente do livro de Bardèche.
Questiona a veracidade da informação que lhe deram, segundo a qual Alfredo Pimenta era amigo de António Gomes Faria, administrador da Sociedade Industrial Aliança de Lisboa. Justifica o interesse na informação.
Comunica o envio de um telegrama e de um jornal de Coimbra, no qual Alfredo Pimenta é citado. Informa que o artigo «Monárquicos e Thalassas» saiu na íntegra. Refere que também a separata foi autorizada.
Informa que a filha mais pequena adoeceu com tifo. Relata as diligências que tem feito para conseguir sustentar financeiramente o jornal.
Esclarece que o artigo de Alfredo Pimenta não saiu no último número por causa da censura. Manifesta o seu desagrado por não ter sido avisado do jantar em homenagem a Alfredo Pimenta.
Faz referência à decisão tomada por Ulisses Cortez de que a UN [União Nacional] passasse a auxiliar o jornal. Conta que o apoio foi interrompido. Declara que desconhece o motivo da alteração e aventa a possibilidade de terem ficado melindrados com o facto de Alfredo Pimenta ter chamado «Grand Seigneur» do Estado Novo a Marcelo [Caetano]. Pede a Alfredo Pimenta que escreva a Salazar para que este ordene que o jornal seja auxiliado. Menciona o apoio que a UN dá a outros jornais: “Diário da Manhã”, “A Voz” e “Popular”. Informa Alfredo Pimenta sobre um boato relativo a uma série de artigos e respetivas respostas escritas por Vieira Machado, Marcelo Caetano e Armindo Monteiro, a interferência da censura e os pedidos de demissão de Armindo Monteiro e de Marcelo Caetano depois de queixas a Salazar. Contém um P.S. comunicando o envio de um exemplar da exposição de Norton de Matos à Imprensa e de um pacote de livros.
Trata da publicação de artigos e da interferência da censura. Expressa a sua opinião sobre as eleições para Presidente da República, defende que se proponha o nome de Salazar para que este, posteriormente, faça publicar o decreto de instauração da monarquia, tal como Franco. Sugere a Alfredo Pimenta que exponha o caso a Salazar. Envia uma carta que lhe foi remetida pelo Visconde do Torrão para publicação, para que Alfredo Pimenta aprecie. Refere o seu interesse em saber os nomes dos «apóstolos» de Norton de Matos. Contém o envelope da carta do Visconde do Torrão.
Relata os acontecimentos e as circunstâncias que proporcionaram o seu encontro com José Manuel da Costa, chefe de gabinete de Salazar. Informa que foi acompanhado de Francisco dos Santos e que transmitiram a José Manuel da Costa as dificuldades financeiras do jornal. Refere a promessa que lhe foi feita de que o próprio Salazar abordaria a questão na reunião da UN. Destaca o carinho e a simpatia com que o J. M. da Costa se referiu a Alfredo Pimenta. Adverte que a censura não tem permitido referências sobre a campanha eleitoral. Manda, pedindo devolução, uma carta de Vasco Botelho do Amaral.
Faz referência a outros jornais e à publicação de artigos. Dá informações sobre o facto de a candidatura de Norton de Matos ter sido rejeitada pelo tribunal e sobre a reação de Salazar. Queixa-se das contrariedades impostas pela censura e de esta ter atitudes diferentes conforme os jornais. Esclarece o valor da comparticipação do público no jornal. Comunica o envio de uma folha das novidades e alerta para algumas questões.
Informa que não recebeu mais nenhum artigo relativo a Lello Portela. Conta que está doente e queixa-se de ser perseguido com pedidos. Declara que precisa de repouso.
Admite que foi injusto nas acusações que fez a Alfredo Pimenta. Lamenta não ter tido conhecimento do jantar que ofereceram a Alfredo Pimenta pois teria comparecido. Contém um P.S. participando o envio de uma carta que, por distração, abriu.
Esclarece que o artigo de Alfredo Pimenta não foi proibido pela censura mas sim cortado, o que tornou inútil a sua publicação. Avisa que tenciona ir à censura com o cartão de José Manuel da Costa. Pede para os originais serem enviados para sua casa.
Pede a Alfredo Pimenta que elabore, com urgência, a estrutura do movimento idealista, a que deram o nome de Acção Popular, para apresentar na reunião.
Justifica a razão por que ainda não escreveu a Alfredo Pimenta e reclama notícias deste. Envia um papel assinado por apoiantes do MUD e manifesta a sua estupefação pela impunidade deles. Pede a Alfredo Pimenta um artigo sobre as votações da ONU.
Trata de um caso relacionado com o jornal “Correio do Minho” e com uma carta que saiu incompleta. Lamenta o sucedido.
Trata-se de um memorial sobre o jornal “A Nação”. Esclarece as razões do fim da publicação do jornal por ordem dos Serviços de Censura e a decisão de continuar a obra com uma nova publicação intitulada “AGORA”. Dá várias informações sobre o novo jornal. Contém uma nota a informar ter sido enviado o original para a Presidência do Conselho e terem sido entregues cópias a Ulisses Cortez, França Vigon e Pedro da Câmara.
Desvaloriza o agastamento dos filólogos e renova o pedido para que Alfredo Pimenta escreva uma crítica sobre os livros que lhe enviou. Apresenta algumas sugestões para acompanhar as críticas. Dá informações sobre outros artigos e refere a indicação dada pela censura de que não têm instruções para consentir que se inicie a campanha eleitoral. Faz referência à afirmação, divulgada por José Manuel da Costa, de que Salazar não quereria outro presidente além de Carmona. Garante que não consentirá que saia n’ “A Nação” qualquer artigo incompatível com Alfredo Pimenta. Contém um P.S. transmitindo o pedido do tradutor do “Barache” de algumas palavras para enviar ao autor do livro.
Informa que o artigo enviado por Alfredo Pimenta está na censura a aguardar o visto. Refere que, por impossibilidade sua, o Figueira está a tratar do caso de outros dois artigos.
Indica as datas da saída dos artigos «Queiram entrar» e «Cinco de Outubro» e o do livro de Charles Petrie. Esclarece sobre a vinda de Vasco Botelho do Amaral para “A Nação”.
Trata de um artigo escrito por Manuel Anselmo. Expressa a sua opinião sobre o artigo e lamenta que a sua publicação não seja autorizada. Contém um P.S. pedindo a devolução do artigo.
Dá informações sobre um estrangeiro que conheceu e que se apresentou como Major Leisen, belga. Conta que o encaminhou para o Negrelli e revela as verdadeiras intenções do estrangeiro: explorar o antissemitismo. Confirma que o novo colaborador suíço é Paul Gentizon. Tece comentários sobre Manuel Anselmo.
Acusa a receção da carta de Alfredo Pimenta e estranha o pessimismo que esta revela. Queixa-se e relata a Alfredo Pimenta as dificuldades que tem para manter o jornal. Queixa-se de traições e patifarias de que tem sido vítima por parte de antigos colaboradores. Acusa os irmãos, João e Manuel Figueira e Matos Gomes. Pede ajuda para o jornal. Faz referência ao plano de ação da Acção Popular e à possibilidade de ser publicado n’ “A Nação”.
Esclarece a questão da D. Barjona. Dá informações sobre Armando Carneiro e revela as suas suspeitas sobre ele. Tece comentários acerca dos artigos de Alfredo Pimenta sobre as eleições e sugere algumas alterações.
Informa sobre a publicação do artigo de resposta às “Novidades”. Queixa-se da falta de apoio dado ao jornal.
Transmite a Alfredo Pimenta a conversa que teve com o chefe de gabinete de Salazar, José Manuel da Costa, a explicação que este deu sobre Salazar não querer ser Presidente da República e sobre a pretensão de que [Carmona] continue presidente. Expõe a sua análise sobre a conversa e conclui que Salazar encara a possibilidade de uma restauração monárquica. Refere que as relações entre Salazar e Carmona são apenas protocolares. Comunica o envio de alguns documentos, entre os quais uma cópia de um telegrama sobre o Deão da Cantuária e uma reunião da Frente da Paz. Contém a cópia do telegrama.
Comunica o envio de uns papéis. Contém uma circular, um folheto, um bilhete-postal e uma nota de encomenda da empresa Difusão do Livro, Lda.
Trata do envio do jornal a Alfredo Pimenta. Dá informações sobre o caso de Augusto Morna. Renova o pedido da crítica aos livros.
Acusa a receção do artigo de Alfredo Pimenta sobre Norton de Matos e paiva Couceiro e avisa que terá de ficar para o próximo número. Revela que a UN apoia o jornal com 2 000$00 por número. Refere que Manso Preto, Vieira de Almeida e o Conde de Faro assinaram a candidatura de [Norton de Matos] e que Hipólito [Raposo] e Pequito [Rebelo] negaram. Contém um P.S. comentando a nomeação de Marcelo Caetano para o Conselho de Administração da Rádio Marconi, a receber cem contos por ano.
Informa que o comentário de Alfredo Pimenta está a aguardar na censura. Faz referência ao caso Riba-Coura. Esclarece o que se passou com Augusto Morna e com uma carta sua que publicou. Indica que nada sabe sobre o início da campanha.