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Manuel de Araújo foi diretor interino do jornal “Correio do Minho” de 10 de agosto de 1936 a 3 de abril de 1937 e diretor de 5 de abril de 1937 a 14 de outubro de 1938. Mais tarde, entre 5 a 9 de julho de 1958, voltou a assumir o cargo de diretor interino e de diretor de 10 de julho de 1958 a 18 de dezembro de 1960. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Correio_do_Minho
João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos, conhecido pelo pseudónimo literário João Ameal, nasceu em Coimbra em 1902 e faleceu na mesmo cidade em 1982. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, membro da Junta Central da Legião Portuguesa, chegando a dirigir o seu Boletim, deputado à Assembleia Nacional em 4 legislaturas (III, IV, V e VI, 1942-1957). Terminado o seu percurso na Assembleia Nacional foi ainda, entre 1957 e 1961, procurador à Câmara Corporativa na VII Legislatura. Como político, cedo se tinha revelado como um militante monárquico tradicionalista juntando-se, em 1923, ao chamado "Grupo dos Cinco" que, não seguindo a ruptura do Integralismo com D. Manuel II de Portugal, ajudou a criar a Acção Realista Portuguesa. Colaborou em várias revistas e foi autor de uma História de Portugal. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Ameal
Contém cartas de Albino Freire de Andrade par Alfredo Pimenta, agradecendo a carta de condolências e o aditamento aos Elementos da História.
José Silvério de Campos Henriques Salgado de Andrade foi médico, poeta e autarca de Vila Nova de Foz Côa.
Filho de Augusto Eduardo Cardoso Freire de Andrade e Maria Cristina de Noronha e Meneses de Mesquita e Melo Portugal, nasceu no Porto em 1880 e faleceu em Braga em 1952. Casou com Maria do Pilar de Carvalho de Sampayo da Cunha Pimentel. In: https://www.geni.com/people/Filipe-Augusto-Freire-de-Andrade-Dr/600000003679686263
Anciães, José Henrique Cascão de, ou Anciães, Cascão de (N. Lisboa, 1897; ob. ?, , ?). Foi docente na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e dirigente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia. In: http://memoria.ul.pt/index.php/Professores_afastados_da_Universidade_entre_1926_e_1974
Abel Pereira de Andrade licenciado em Teologia (1891) e Direito pela Universidade de Coimbra (1895) e doutorado em Direito, também, pela Universidade de Coimbra (1898). Foi professor universitário, advogado e deputado pelo Partido Regenerador (1900-1910) e Par do Reino (1910), secretário-geral do Governo Civil de Santarém (1897-1898), diretor-geral da Instrução Pública (1902-1906), vogal do Tribunal de Contas (1900), vogal do Instituto de Medicina Legal, vogal do Conselho Penal e Prisional, diretor do Instituto de Criminologia de Lisboa, presidente do Conselho Médico-Legal de Lisboa, presidente do Conselho Superior dos Serviços Criminais, presidente da Federação Nacional das Instituições de Protecção à Infância (1908-1919), juiz do Supremo Tribunal Administrativo, vogal do Conselho Superior de Instrução Pública (nomeado por Decreto de Julho de 1931) e procurador à Câmara Corporativa por designação do Conselho Corporativo. In:https://app.parlamento.pt/PublicacoesOnLine/OsProcuradoresdaCamaraCorporativa/html/pdf/a/andrade_abel_pereira_de.pdf
Moisés (ou Moses) Bensabat Amzalak foi um académico, economista e líder Comunidade Israelita de Lisboa. Judeu e alfacinha de gema, nasceu e morreu em Lisboa (4 de Outubro de 1892 - 6 de Junho 1978) foi professor universitário de economia, com obras sobre temas navais, e um estudioso da presença judaica na Península Ibérica, em particular em Portugal. Autor prolífero publicou mais de 300 títulos, publicou vários livros sobre matérias tão diversas como matéria comercial, história económica (portuguesa e brasileira), história do pensamento económico, economia, história judaico-portuguesa. Considerado um dos maiores economistas portugueses de sempre, cuja obra ainda está por descobrir, sendo premente a compilação de todos os seus textos, das suas obras completas, para ser conhecida pela comunidade científica e pelo grande público. As suas boas relações com o Regime do Estado Novo e a sua amizade e apoio a Salazar foram instrumentais na tolerância que Lisboa teve com o acolhimento dos refugiados judeus das perseguições nazis e a instalação em Portugal de ramificações das agências de apoio a esses mesmos refugiados. Entre muitas outras operações, merece destaque a operação extremamente valiosa, activamente humanitária e de repercussão política -, de negociações, acolhimento e recepção dos milhares de fugitivos da segunda guerra mundial em colaboração com o Professor Leite Pinto, Administrador-delegado da Companhia de Caminhos de Ferro da Beira Alta. Nessa altura foram organizados dezenas de comboios, "os comboios do Volfrâmio" cheios de refugiados com origem em Berlim e outras cidades da Europa trazendo refugiados para Portugal. A linha de caminho-de-ferro da Beira-Alta foi, segundo Leite Pinto, a “Estrada do Céu” para milhares de entes que, desolados haviam atravessado uma Espanha também ela desolada. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mois%C3%A9s_Bensabat_Amzalak
Manuel Anselmo Gonçalves de Castro exerceu o cargo de cônsul português em Vigo no ano de 1947.
Alice Oeiras era natural de Sintra e uma das mais conhecidas declamadoras portuguesas. Todos os anos realizava um recital de interpretação de composições de vários poetas portugueses. O último que realizou foi em 9 de Maio de [1943], no teatro Nacional. Foi condecorada com as insígnias de Ordem de Cristo. Faleceu com 48 anos. In: http://mulheresilustres.blogspot.com/2016/02/alice-oeiras.html
Ligado ao Comité da Direcção Positivista de Paris.
Nasceu no Funchal a 7 de Julho de 1881, faleceu em Lisboa a 16 de Novembro de 1958. Pertencente a uma família aristocrática da Madeira, quando vem estudar para Coimbra encontra como professor Afonso Costa que o conduz para o Partido Republicano. Advogado, concluiu a formação em Direito no ano letivo de 1907/1908. Após a conclusão do curso foi nomeado Secretário-Geral do Governo Civil de Lisboa. Em 1911 foi eleito deputado à Assembleia Constituinte, pelo Círculo do Funchal, repetindo a situação em 1915, 1919, 1921 e 1922. Participou na primeira Guerra Mundial como voluntário, tendo combatido na Flandres como oficial de artilharia, mas acabou por ser feito prisioneiro pelos alemães. Pertenceu a um dos primeiros conselhos diretivos da Ordem dos Advogados. Também se destacou como jornalista e escritor. In: http://arepublicano.blogspot.com/2007/03/carlos-olavo-nasceu-no-funchal-7-de.html
Domingos José da Costa Araújo é oriundo da secular Casa da Sarola de Baixo, da freguesia de Verim (Póvoa de Lanhoso), onde nasceu a 10 de Outubro de 1851. Frequentou os seminários de Braga, onde se ordenou sacerdote. Contudo, a sua vocação passava, não pela dedicação a uma paróquia, mas pela dádiva ao ensino, onde granjeou a admiração e a amizade de muitas das figuras culturais de proa do seu tempo, como Guerra Junqueiro ou D. Domingos Gonçalves, bispo da Guarda. “Matemático, poliglota e filólogo eminente, que discutia de igual para igual com as luminárias nacionais da linguística”, padre Domingos José da Costa Araújo foi professor no Porto e em Vila Real, fixando-se posteriormente em Guimarães, onde ensinou durante décadas no Colégio de Nossa Senhora da Conceição, dirigido então pelo também sacerdote povoense José Carlos Simões Veloso de Almeida. Ao longo da sua vida dedicada ao ensino, construiu uma enorme e importante biblioteca, que, depois de ter concluído a sua carreira como mestre, trouxe para Verim, e serviu não só para com ela entreter os últimos dez anos da sua vida, como para ajudar a preparar para carreiras de sucesso académico significativo conjunto de familiares da parte baixo do concelho da Póvoa de Lanhoso. Poeta de significativos méritos, deu à estampa centenas de textos em muitos jornais da região, tendo, sob o pseudónimo “Gerezino”, mantido uma rubrica intitulado “No meu cantinho” no jornal Notícias de Guimarães. O semanário local a Póvoa de Lanhoso publicou também muitos dos seus poemas. Padre Domingos José da Costa Araújo faleceu na mesma casa onde nascera, em Verim, a 15 de Dezembro de 1957. In: http://dicionariodepovoenses.blogspot.com/2012/03/padre-domingos-jose-da-costa-araujo.html
João Baptista de Almeida Arez foi engenheiro, oficial do Exército, alto funcionário colonial e político. Natural de Pondá, Goa. Atingiu a patente de coronel em 1922 e de general em 1932. Na Grande Guerra, fez parte de uma expedição a Angola e do Corpo Expedicionário Português, em França. Trabalhou na construção e direcção dos caminhos-de-ferro em Angola e Moçambique. Foi director da arma de engenharia e fez parte da Administração dos Caminhos de Ferro do Estado, do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas e do Conselho Superior das Colónias. Foi eleito deputado em 1918 pelo partidosidonista. Aderiu ao Estado Novo e foi procurador à Câmara Corporativa na I e II legislaturas. Publicou trabalhos de matemática, entre outros. in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, p. 696
Manuel Monteiro Velho Arruda (Vila do Porto, 5 de dezembro de 1873 - Coimbra, 24 de novembro de 1950) foi um médico e historiador açoriano que durante cerca de 40 anos exerceu as funções de delegado de saúde em Vila Franca do Campo, na ilha de São Miguel. Para além das suas funções como médico, dedicou-se ao estudo da genealogia e da história, desenvolvendo importante estudos sobre o povoamento dos Açores, em particular sobre a sua ilha natal, de Santa Maria, e sobre as viagens feitas no Atlântico Noroeste, em especial para as costas da Terra Nova e da Nova Inglaterra, por navegadores que partiram dos Açores durante o período henriquino. Descendente das mais antigas famílias da ilha de Santa Maria, foi o primogénito do casal José Joaquim d'Arruda e Maria Guiomar Monteiro de Bettencourt. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Monteiro_Velho_Arruda
António José Arroio (Porto, 19 de Fevereiro de 1856 — Lisboa, 25 de Março de 1934), mais conhecido por António Arroio ou António Arroyo, foi um engenheiro, político, crítico de arte e professor que, para além da sua carreira técnica como engenheiro, foi autor de obras sobre literatura, música e artes plásticas. Destacou-se como promotor em Portugal do ensino técnico e das artes aplicadas. António José Arroio (Porto, 19 de Fevereiro de 1856 — Lisboa, 25 de Março de 1934), mais conhecido por António Arroio ou António Arroyo, foi um engenheiro, político, crítico de arte e professor que, para além da sua carreira técnica como engenheiro, foi autor de obras sobre literatura, música e artes plásticas. Destacou-se como promotor em Portugal do ensino técnico e das artes aplicadas. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Arroio
Bibliófilo e editor, frequentou o Liceu de Portalegre e o 1º ano de Direito na Universidade de Coimbra. A sua predilecção literária, fê-lo dedicar-se ao jornalismo. Colaborou no periódico O Ateneu em Coimbra e em Elvas, publicou o jornal Correio Elvense. Com a ajuda de seu pai, fundou a Tipographia Progresso (1889) que lhe pertenceu até 1920. A livraria do Dr. Santa Clara, com 12.000 espécies bibliográficas adquiriu-a a um dos seus herdeiros, o seu primo Jerónimo Barbas e, que, posteriormente doou à Biblioteca Municipal de Elvas a 25 de Janeiro de 1935. Torres de Carvalho foi ainda director da Biblioteca Municipal durante 27 anos (1913 a 1940). In: http://osgrandeselvenses.blogspot.com/2007/03/antnio-jos-torres-de-carvalho.html
A Associação dos Arqueólogos Portugueses é a mais antiga associação de defesa do património em Portugal e tutela o Museu Arqueológico do Carmo, o primeiro museu de Arte e Arqueologia do país. Foi fundada em 1863, com o nome de Associação dos Architectos Civis Portugueses, por Joaquim Possidónio Narciso da Silva, a cujos destinos presidiu até 1896, ano em que faleceu, com mais sete arquitetos (João Pires da Fonte, José da Costa Sequeira, Feliciano de Sousa Correia, Manuel José de Oliveira da Cruz, Paulo José Ferreira da Costa, Veríssimo José da Costa e Valentim José Correia). Em 1911, após a saída dos arquitetos, que em 1902 haviam fundado a Sociedade dos Arquitetos Portugueses, e a implantação da República, adotou a sua atual designação In: http://www.arqueologos.pt/festa_arqueologia/no-sidebar.html
A Assistência Nacional aos Tuberculosos criada por D. Amélia, rainha de Portugal, em 1899 pela Lei de 17 de Agosto, foi integrado em 1953 no Instituto de Assistência Nacional aos Tuberculosos. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_de_Assist%C3%AAncia_Nacional_aos_Tuberculosos
A Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa (AAFDL), com mais de 100 anos de existência, é a associação representativa dos estudantes da maior Faculdade de Direito do país. Em estreita colaboração com a Faculdade de Direito, promovendo e apoiando as mais variadas atividades que compõem a vida universitária, tem assento em praticamente todos os órgãos de gestão da Faculdade, numa participação estudantil sem paralelo a nível nacional. Autonomamente, apoia actividades de alunos organizados em núcleos, desenvolve uma intensa actividade editorial, promove o desporto universitário, organiza actividades de lazer, apoia alunos com carências económicas, entre outras. In: https://www.fd.ulisboa.pt/alunos/associacao-academica-aafdl/
Carolina Maria Matilde Correia Henriques nasceu em Lisboa a 16 de abril de 1877 e morreu a 08 de dezembro de 1953. Era filha de Carolina Maria de Castro Pereira [Pereira] (16 Agosto 1854 † 5 Dezembro 1878) e de Pedro Maurício Corrêia Henriques [Corrêia]. Casou com Salvador Correia de Sá Benevides Velasco da Camara [Camara] a 12 de agosto de 1898. In: https://pt.rodovid.org/wk/Pessoa:219681
A Assembleia Nacional (1933 — 1974) foi a câmara de deputados do Estado Novo, órgão de soberania ao qual nos termos do artigo 71.º da Constituição Política da República Portuguesa de 1933 cabia o poder legislativo, não tendo quaisquer competências em matéria de fiscalização da actividade governamental, já que o Governo respondia em exclusivo perante o Chefe de Estado, e só podendo assumir poderes de revisão constitucional por indicação do Chefe de Estado e apenas no âmbito por aquele indicado. A Assembleia Nacional era um órgão monocameral (embora coexistisse com uma Câmara Corporativa de carácter consultivo), eleita cada quadriénio por sufrágio directo maioritário, inicialmente em lista única num círculo nacional, depois em listas não partidárias (designadas A, B,…) em círculos distritais (Metrópole e Ilhas Adjacentes) e provinciais (no ultramar). Com uma composição que variou entre os 90 deputados da I legislatura (1934-1938) e os 150 deputados da XI e última legislatura (1973-1974), a Assembleia Nacional poucas vezes exerceu o poder legislativo que teórica e constitucionalmente lhe estava atribuído, sendo antes uma câmara de eco do regime, embora de forma meramente esporádica tivessem alguns dos seus deputados protagonizado casos de menor ortodoxia e até de claro desvio em relação à orientação política estabelecida pela ditadura.[1] Tinha a sua sede no actual Palácio de São Bento, onde funciona a Assembleia da República e que na altura foi baptizado de Palácio da Assembleia Nacional. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Assembleia_Nacional_(Portugal)
António Gomes de Oliveira, nasceu na freguesia da Vela, Distrito da Guarda, em 21 de novembro de 1899. Licenciado em medicina pela Universidade de Coimbra em 1923, começou a exercer na cidade da Covilhã, onde fundou a Casa de Saúde de São Tiago. Além da atividade profissional exerceu diversos cargos na mesma cidade, nomeadamente, como presidente da direção do Sporting da Covilhã, membro da Comissão de Turismo da Serra da Estrela, presidente do Orfeão da Covilhã, presidente da direção dos Bombeiros Voluntários da Covilhã entre 1943 a 1951, foi vereador da Câmara Municipal da Covilhã, diretor do Jornal Notícias da Covilhã em 1944. Faleceu em Lisboa no dia 21 de Dezembro de 1955.
Leão Ramos Ascensão nasceu, em Loulé, a 11 de Abril de 1903. Frequentou o liceu de Faro e terminado este no ano letivo de 1922-23, ingressa no ano letivo seguinte, 1923-24, na Universidade de Coimbra. Foi secretário e presidente da Junta Escolar de Coimbra do Integralismo Lusitano. Colaborou em vários periódicos: o mais antigo é O Grito dos Novos. Colaborou ainda na Ordem Nova e posteriormente, foi diretor da Vanguarda. Esteve na origem da publicação do Aléo que, num primeiro momento, se designou como Boletim das Edições Gama e, em seguida, como Propriedade das Edições Gama, Lda. In: https://journals.openedition.org/cultura/1154
A revista Arquivo Histórico da Madeira ocupa, desde o segundo quartel do século XX até hoje, um lugar da maior relevância na história da produção do conhecimento e da salvaguarda do património do Arquipélago da Madeira. Constitui, com efeito, a mais antiga revista histórica e cultural ainda vigente - é, por outras palavras, a decana das publicações periódicas de cariz cultural e científico deste espaço insular. Foi criada em 1931 e, segundo palavras do seu fundador e primeiro diretor, João Cabral do Nascimento, correspondeu a uma «velha aspiração de alguns dos nossos conterrâneos» de ser um veículo editorial «em que sejam transcritos documentos inéditos de valor histórico (e onde também se publicariam artigos de carácter arqueológico e artístico)» (AHM, vol. I, p. 2). Tendo sido inicialmente editada pela Câmara Municipal do Funchal, a partir do volume II, de 1932, passou a ser publicada como órgão, ou boletim, do Arquivo Distrital do Funchal. Decorrida mais de década e meia, Cabral do Nascimento, que foi igualmente o primeiro diretor deste arquivo, frisou que foi o Arquivo Histórico da Madeira que «determinou a criação do Arquivo Distrital»; na realidade, «Como o decreto 19.952, na sua primeira redacção, fosse omisso quanto ao Funchal na lista dos arquivos distritais, o director desta revista representou ao Ministro da Instrução Pública no sentido de se instituir aqui um organismo dessa natureza, e documentou a sua exposição com os fascículos até então impressos do «Arquivo Histórico». O Governo atendeu o pedido e, na publicação rectificada daquele diploma, acrescentou mais uma alínea ao artigo que enumerava os arquivos distritais, nomeando-se nela o do Funchal.» (AHM, vol. VII, p. 63). Mormente por razões financeiras e de política cultural, a periodicidade estabelecida nos primórdios - um volume por ano - não logrou concretização do quarto volume em diante. Após um hiato - entre outros - de sete anos, em 1958 sai do prelo o décimo volume da revista - dirigida, desta feita, por José Pereira da Costa, três anos depois de tomar posse como diretor do Arquivo Distrital do Funchal. Em 1972, o boletim, nas palavras do novo diretor, António Aragão, toma um outro rumo - «no sentido de o transformar numa espécie de repositório sistematizado da documentação histórica sujeita à guarda do Arquivo Distrital do Funchal ou de quaisquer agrupamentos documentais que digam respeito à história da Madeira e se encontrem dispersos por outros Arquivos» (AHM, vol. XV, p. IX). A partir da década de 90, no contexto da autonomia político-administrativa da Região Autónoma da Madeira, e já na qualidade de boletim do Arquivo Regional da Madeira (antes Distrital do Funchal), a revista veio a se diversificar no plano editorial, através da edição de bastos volumes e da inauguração de várias séries: um Guia do Arquivo Regional da Madeira (vol. XX, em 1997); a Série Instrumentos Descritivos (em 1998, 1999 e 2016); a Série Índices dos Registos Paroquiais (16 números, com início em 2000); a Série Índices dos Passaportes (em 2000 e 2005); a Série Transcrições Documentais (nos anos de 2003 e 2005); e, finalmente, a Série Colecção Iconográfica (em 2013 e 2017). No ano de 2019, no âmbito de um processo de reforma editorial consonante com a criação do Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira (ABM) - organismo que resultou da fusão do Arquivo Regional da Madeira com a Biblioteca Pública Regional -, a direção da altura, na pessoa de Fátima Barros, escolheu refundar a revista, denominando-a Arquivo Histórico da Madeira, Nova Série. Ao ABM sucedeu, em janeiro de 2020, a Direção Regional do Arquivo e Biblioteca da Madeira (DRABM), que, por intermédio da Direção de Serviços Centro de Estudos de História do Atlântico - Alberto Vieira, elegeu precisamente como desiderato, entre outros, prosseguir com esta publicação periódica. A constituição desta nova série insere-se, pois, na pertinente atividade editorial que a DRABM e as instituições que a antecederam sempre evidenciaram. Continuando e honrando uma memória e um legado que contam já com quase 90 anos, ambicionou-se, desta feita, traçar e trilhar um novo rumo, assente em três eixos: a produção e a fixação, de forma criteriosa e certificada, de saber científico; a instituição de uma periodicidade; finalmente, o alinhamento com tendências recentes marcadas pela desmaterialização dos veículos de transmissão do conhecimento e da investigação, o que se traduz na aposta nos formatos digitais e na publicação e divulgação por intermédio da Internet. No cômputo geral, o Arquivo Histórico da Madeira, Nova Série, inaugurou um novo paradigma editorial no seio do ABM (no corrente, DRABM) e surgiu para auxiliar no cumprimento de dois desideratos axiais: a assunção da relevância desta instituição, no panorama regional e nacional, no tocante à produção de conhecimento sobre a história e à divulgação do património arquivístico; e, à semelhança de práticas salutares por parte de outras instituições nacionais (e internacionais), em grande medida alicerçadas num novo entendimento das funções dos arquivos enquanto promotores de cultura e de ciência, o incremento da sua intervenção em matéria de divulgação científica e extensão cultural, que forçosamente levará ao cultivo de uma relação mais estreita com os utentes e os leitores. Em termos concretos e sucintos, a revista Arquivo Histórico da Madeira, Nova Série segue os seguintes parâmetros editoriais: privilegia, como temáticas globais, a História, a Memória e o Património - material e imaterial - do Arquipélago da Madeira, e elegerá, por conseguinte, as áreas do conhecimento da História, das Ciências Sociais e Humanas e da Arquivística; tem um Conselho Editorial, composto por colaboradores da DRABM; conta com a colaboração de um Conselho Científico, formado por investigadores e académicos de nomeada e com obra de relevo, externos à instituição editora; cumpre normas editoriais uniformizadoras; vem a lume mediante uma periodicidade anual; é publicada em suporte digital; e fica alojada em linha, no sítio institucional da DRABM (https://ahm-abm.madeira.gov.pt/), permitindo o acesso livre e gratuito. In: https://ahm-abm.madeira.gov.pt/index.php/ahm/about
Licenciou-se em Direito (1917), realizando o seu Doutoramento 81923), na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, sendo a sua tese arguida pelo Doutor António de Oliveira Salazar. Exerceu advocacia em Lisboa (1925-1927). Foi vice-presidente do Tribunal de Contas (1930-1948), que tinha sido criado por Salazar. Foi presidente do mesmo tribunal de (1948-1964). A convite de Salazar, foi subsecretário de Estado das Finanças (1931-1935), vindo a substituir João Pinto da Costa Leite no cargo de Ministro das Finanças (1950-1955). In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Artur_Águedo_de_Oliveira
Salvador Correia de Sá e Benevides Velasco da Câmara, 9º visconde de Asseca, foi oficial do Exército português e defensor da Monarquia, dedicou a sua vida a servir o regime monárquico e à família real. Exerceu como oficial-mor da casa real, e como Par do Reino. Em 25 de Julho de 1903, recebeu do rei D. Carlos o título de 9.º Visconde de Asseca. Após a Proclamação da República, demitiu-se dos seus cargos, tendo acompanhado o rei D. Manuel II no seu exílio, como secretário particular. Após a morte do antigo monarca, foi o único português a acompanhar o corpo, que foi transportado num cruzeiro inglês, e representou D. Amélia e D. Vitória nas cerimónias fúnebres. in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_Correia_de_S%C3%A1_e_Benevides_Velasco_da_C%C3%A2mara
Arnaldo de Miranda Barbosa nasce em Espinho em 1916. Estuda na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra no curso em Ciências Históricas e Filosóficas, onde se gradua em 1940 com uma dissertação intitulada “Lógica – Ensaio esquemático de uma lógica pura como fundamentação mediata de uma teoria axiológica”. A dissertação já contém muitos elementos da sua proposta filosófica, que terá uma sistematização definitiva na tese de doutoramento em filosofia em 1947 intitulada “A Essência do Conhecimento”. Barbosa em 1941 começa a ensinar na FLUC e ocupa vários cargos notáveis na Universidade de Coimbra como o de vice-reitor da Universidade de Coimbra e o de Diretor do Instituto de Estudos Filosóficos (IEF). Toda a sua vida académica tem lugar na Universidade de Coimbra, tanto como estudante quanto como professor, até ao ano de 1973 quando, ainda em Coimbra, morre. In: https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/92885/1/Imperatore_Francesca_-_Arnaldo_de_Miranda_Barbosa.pdf
O Banco Português e Brasileiro foi criado como sociedade anónima de responsabilidade limitada por escritura pública de 07 de abril de 1891, no Cartório do Notário Camilo José dos Santos Júnior. Com o capital social de 5.000 contos, teve a sua sede em Lisboa, inicialmente na Rua dos Retroseiros, tendo ainda chegado a estar instalado na Rua do Comércio, na Rua Augusta e finalmente na Rua de S. Julião. Os estatutos foram alterados sucessivamente em 13 de julho de 1893, 19 de outubro de 1917, 23 de abril de 1918, 01 de março de 1919, 21 de agosto de 1919 e 18 de fevereiro de 1929 a fim de dar resposta às diversas necessidades da instituição. Os finais da década de 20 do Século XX foram cruciais para o declínio do banco e no início de 1932, ainda fruto da depressão económica de 1929 e da crise mundial subjacente, o Banco Português e Brasileiro começa a apresentar dificuldades de tesouraria. Por Portaria de 08 de abril de 1933 é ordenada a liquidação do banco e cancelada a licença para o exercício da atividade bancária. In: https://www.bportugal.pt/arquivo/details?id=17500
João Lúcio de Azevedo escritor que se consagrou a trabalhos de investigação histórica e a questões económicas. Através das suas pesquisas, ficou ligado a importantes figuras da sociedade portuguesa da época, como Gama Barros, Costa Lobo, Braamcamp Freire e David Lopes, entre outros. Ao mesmo tempo, tornou-se colaborador assíduo de várias revistas portuguesas e estrangeiras. Foi um dos autores da História da Literatura Portuguesa Ilustrada e da História de Portugal dirigida por Damião Peres. A ele ficou a dever-se também a primeira História Económica. Na verdade, João Lúcio de Azevedo foi um pioneiro, no nosso país, de uma nova metodologia de investigação histórica, que fazia intervir conceitos económicos como elementos destacados para a compreensão do processo de constituição e evolução das sociedades. Pelo seu mérito de investigador, João Lúcio de Azevedo foi reconhecido por diversas academias científicas, nomeadamente pela Real Sociedade de História de Londres e pela Academia das Ciências de Lisboa, de que foi membro. In: https://www.infopedia.pt/$joao-lucio-de-azevedo
As origens do Banco Espírito Santo remontam à atividade comercial de lotarias, câmbios e títulos de crédito que José Maria do Espírito Santo Silva (Lisboa, 1850-1915) exerceu, entre 1869 e 1884, em Lisboa. Datam de 1869 as primeiras referências ao comércio que este “patriarca da única dinastia de banqueiros portugueses” exercia na sua “Caza de Cambio”, situada na Calçada do Combro, em Lisboa. Desde esta data até 1920, sucedeu-se a fundação de várias casas bancárias, tais como, a Beirão, Silva Pinto & C.ª, (1884-1897), Silva, Beirão, Pinto & C.ª (1897-1911), J. M. Espírito Santo Silva (1911) e J. M. Espírito Santo Silva & C.ª (1911-1915). Após a morte de José Maria do Espírito Santo Silva a 23 de dezembro de 1916, estas casas foram dissolvidas e os seus herdeiros fundaram a Casa Bancária Espírito Santo Silva & C.ª, gerida pelo filho José Ribeiro do Espírito Santo Silva que, a 9 de Abril de 1920, transforma a Casa Bancária em Banco. Na década de 20, período de convulsões políticas, económicas e sociais, que conduzem alguns bancos à falência, o BES reforça a sua posição no contexto da banca nacional, e em 1926 integra o grupo das cinco maiores instituições bancárias privadas. Em 1932, com o novo modelo de gestão implementado por Ricardo Ribeiro do Espírito Santo Silva, eleito nesse mesmo ano para a Presidência do Conselho de Administração, inicia-se uma fase de consolidação e expansão da empresa que, em 1936, se assume na liderança da banca privada nacional. Em 1937 o BES funde-se com o Banco Comercial de Lisboa (instituição criada em 1875), dando origem ao Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa. Em 1955 Manuel Ribeiro do Espírito Santo Silva, por falecimento do irmão, Ricardo do Espírito Santo, ocorrido a 2 de fevereiro desse ano, assume o lugar de Presidente do Conselho de Administração. Em 13 de julho de 2016, Banco Central Europeu, revogou a autorização do Banco Espírito Santo, S.A. (BES), para o exercício de atividade bancária, o que, nos termos da legislação aplicável, implicou a entrada do banco em liquidação. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_Esp%C3%ADrito_Santo
Alberto de Sousa Machado de Magalhães e Menezes Azambuja nasceu em Braga, em 1913 e faleceu na mesma cidade em 1994. Casou em 1943 com Beatriz Fernanda Guedes Padinha Contreiras. Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusálem. Senhor da Casa do Outeiro em Moure, Póvoa de Lanhoso e da Casa de Santo Aleixo em Figueiredo. Amares In: http://pagfam.geneall.net/2930/pessoas.php?id=1059588
Manuel Azaña Díaz foi um político espanhol, segundo e último Presidente efectivo da Segunda República Espanhola. Além de ter sido um dos políticos e oradores mais importantes na política espanhola do Século XX, foi um notável jornalista e escritor, que conseguiu o Prémio Nacional de Literatura em 1926. A sua obra La velada en Benicarló, sobre a Guerra Civil Espanhola é uma interessante reflexão a respeito da década de 1930 em Espanha. Os seus Diários - dados a conhecer há poucos anos - são um dos documentos mais importantes daquele momento histórico. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Aza%C3%B1a_D%C3%ADaz
Luís Bernardo Leite de Ataíde (Ponta Delgada, 25 de Abril de 1883 — Ponta Delgada, 17 de Julho de 1955), cujo nome parece frequentemente grafado Luiz Bernardo Leite d'Athaíde, foi um historiador de arte e etnógrafo açoriano, autor de um importante conjunto de obras sobre etnologia e cultura micaelenses e o principal defensor, junto da Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta Delgada, da aquisição do antigo Convento de Santo André para sede do Museu Carlos Machado, instituição de que foi diretor desde 1912 e principal obreiro das coleções de arte e etnografia. Foi pai da pintora Maria Luísa Ataíde e avô da escultora Luísa Constantina. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Bernardo_Leite_de_Ata%C3%ADde
Edmundo Alberto Bettencourt (Funchal, 7 de agosto de 1899 — Lisboa - 1 de fevereiro de 1973) foi um cantor e poeta Português notavelmente conhecido por interpretar a Canção de Coimbra e pelo seu papel determinante na introdução de temas populares neste género musical. Notabilizou-se pela composição musical "Saudades de Coimbra" a qual é ainda hoje uma referência da música portuguesa universitária. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Edmundo_Bettencourt
Gonçalo Pereira da Silva de Sousa e Meneses, 3º conde de Bertiandos, foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e seu oficial-mor honorário, era bacharel formado em direito pela Universidade de Coimbra, político, escritor e filantropo, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima, sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa e fundador e presidente da Real Associação Central da Agricultura Portuguesa. in: Publicada in: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, p. 75
João António de Bianchi (n. Funchal, 1884; f. Lisboa, 1969), diplomata madeirense formado em direito (Coimbra) e filho de João António de Bianchi, Visconde de Vale Paraíso. Em plena Guerra Mundial, foi admitido no Corpo Diplomático em Portugal, integrando em 1915, a Delegação Portuguesa em Londres. Com o armistício, no final de 1918, chefiou a secretaria da delegação portuguesa à Conferência de Paz, em Versalhes. Manteve-se em Londres, onde se tornou Embaixador, sendo promovido a Ministro Plenipotenciário de Segunda Classe. Entre 1925 e 1929, foi Ministro Plenipotenciário em Pequim, tendo assinado em Nanquim, em 1928, o importante tratado preliminar de Amizade e comércio entre a República Portuguesa e a República da China. Durante a Segunda Guerra Mundial, teve também um papel preponderante em Washington. Primeiro, como Ministro Plenipotenciário (1933-1944) e depois, como Embaixador ( 1944-1947), onde almejou manter a posição de neutralidade Portuguesa durante todo o conflito, conseguindo gerir discretamente os interesses dos aliados nos Açores e Cabo Verde, evitando assim retaliação Nazi. Exerceu ainda as funções de chefe da Repartição dos Negócios Políticos, representante no Conselho Superior da Marinha Mercante, presidente da delegação portuguesa à Assembleia Geral da Organização Internacional de Aviação Civil, em Montreal, e entre 1947 e 1948 secretário-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Foi embaixador no Rio de Janeiro entre 1948 e 1949. Foi distinguido com: Grã-Cruz da Ordem de Cristo de Portugal, Oficial da Ordem de S. Tiago da Espada; Cruz de Guerra de classe, em 1916; Grã-Cruz das Ordens de Espiga de Ouro, da China, e do Cruzeiro do Sul, do Brasil; grande oficial das Ordens da Polónia Restituta, de Santo Olavo da Noruega, da Coroa de Carvalho, de Luxemburgo e de Carlos III de Espanha, e membro da Ordem do Império Britânico. In: https://cultura.madeira.gov.pt/olhares-sobre-o-passado/370-jo%C3%A3o-ant%C3%B3nio-de-bianchi.html
Nicolau Anastácio de Bettencourt foi médico bacteriologista, investigador e professor. Lecionou bacteriologia, parasitologia e clínica médica na Faculdade de Medicina de Lisboa. Director do Instituto Bacteriológico Câmara Pestana. Irmão e discípulo de Aníbal de Bettencourt. Foi presidente da Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa. in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, p. 664
João de Barros, Bacharel em direito, dedicou-se às letras, à pedagogia e à promoção da política republicana de instrução pública. Começando como professor liceal (Coimbra, Lisboa e Porto), foi sob a república director do ensino primário e secundário e, a partir de 1915, secretário-geral do Ministério de Instrução Pública. Iniciado na maçonaria em 1910. Foi deputado pelo Partido Republicano (passando em 1924 para a Esquerda Democrática) e ministro dos Negócios Estrangeiros (1924-1925). Membro da Academia de Ciências de Lisboa (1913). Em 1915, fundou, juntamente com João do Rio, a revista luso-brasileira "Atlântida". Publicou vasta obra literária e ensaios sobre a reforma da instrução pública e a escola republicana. in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, p. 652