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As origens da firma Gouveia & Silva, Sucessores, Eduardo Dias Neves, Limitada remontam à firma em nome individual Manuel Alves Neves, que por sua vez era sucessor da firma em nome coletivo que tinha girado na praça sob a designação de D. E. Gouveia & Silva, fundada em 1883. Em 08 de março de 1924, Manuel Alves Neves, que se encontrava estabelecido na Rua da Assunção, em Lisboa, com o negócio de lotarias e câmbios, requereu junto da Inspeção do Comércio Bancário a autorização necessária, ao abrigo do art.º 3 do Decreto nº 9461, de 01 de março de 1924, para que lhe fosse concedida autorização para continuar a exercer a indústria cambista. A licença com a autorização para o negócio em títulos, cupões, ouro, prata, moedas nacionais e moeda e notas estrangeiras foi emitida a 27 de maio de 1924, e renovada em 07 de agosto de 1925. Para o exercício da atividade, foi caucionado em 40 contos. Em 06 de junho de 1933, procurando incrementar o negócio de lotarias e câmbios, Manuel Alves Neves requere a abertura de uma filial, autorização que lhe é deferida por despacho de 14 de junho de 1933. Contudo o atraso verificado nas negociações do estabelecimento origina que, somente em abril de 1935, fosse definido o local de instalação da filial: na Rua do Comércio com esquina para a Rua Augusta. Publicada a Portaria de autorização em Diário do Governo, II série, de 30 de abril de 1935, a filial abriu em 01 de agosto desse ano. Por falecimento de Manuel Alves da Silva Neves, em novembro de 1939, a viúva, Guilhermina Carolina Dias Neves e seu filho, Eduardo Dias Neves, desejando continuar com o negócio, em maio de 1940, solicitam autorização para transformarem a sociedade em nome individual numa sociedade por quotas de responsabilidade limitada. Por Despacho de 13 de fevereiro de 1941 foi deferido o pedido e, em 09 de agosto de 1941, foi lavrada a escritura da firma Gouveia & Silva, Sucessores, Eduardo Dias Neves, Limitada. Segundo a transformação efetuada, a firma mudava a sua denominação, passando a ser uma sociedade por quotas, com o capital social de 300 contos, divididos igualitariamente pelos sócios. A sede mantinha-se na Rua da Assunção, bem como o objeto social, o qual era o comércio de lotarias e o exercício da atividade cambista. A sucursal que a firma detinha anteriormente, tinha sido, entretanto, encerrada. Por escritura de 23 de junho de 1953, o pacto social foi alterado, tendo Guilhermina Neves cedido parte da sua quota a seu filho, Eduardo; foi ainda admitido um novo sócio: José Benamor Palma Júnior, com a quota de 1 conto. Por Despacho de 22 de outubro de 1953, é indeferido o pedido para a instalação de uma sucursal na Rua do Ouro, um local mais central e onde se desenvolvia grande parte da atividade cambista da cidade. Em 1963, a caução da casa bancária foi atualizada para 50 contos. Em 29 de julho de 1969, por sentença do 9º Juízo Cível de Lisboa, foi decretada a falência da sociedade Gouveia & Silva, Sucessores, Eduardo Dias Neves, Limitada, com a consequente cessação da atividade. In: https://www.bportugal.pt/arquivo/details?id=18240
António José Corrêa de Sá Benevides Velasco da Câmara, 10º visconde de Asseca, nasceu em Lisboa, em 3 de outubro de 1900 e faleceu em 10 de janeiro de 1968. Era filho de Salvador Corrêa de Sá Benevides Velasco da Câmara, 9º visconde de Asseca (1873-1939) e de Carolina Maria Matilde Corrêa Henriques (1877-1953). Era neto, pelo lado materno, do 2º conde do Seisal, Pedro Maurício Corrêa Henriques, (1846-1890). Casou em 18 de julho de 1923, com Maria Luísa de Jesus José Francisca de Paula de Sousa e Holstein Beck, (1900-1972), filha dos 4os duques de Palmela, de quem teve três descendentes. Foi engenheiro civil pelo Instituto Superior Técnico, vedor da rainha D. Amélia, vereador da Câmara Municipal de Sintra tendo sido nomeado para seu presidente, em novembro de 1960. Foi senhor da Quinta de São Sebastião, por casamento. in: https://www.geni.com/people/Ant%C3%B3nio-Jos%C3%A9-Maria-Correia-de-S%C3%A1-e-Benevides-Velasco-da-C%C3%A2mara-10-Visconde-de-Asseca/6000000001435499368
Notabilizou-se como um dos fundadores e principais dirigentes da Ação Realista Portuguesa e como ideólogo e promotor dos valores monárquicos tradicionais durante a Primeira República Portuguesa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Caetano_Beir%C3%A3o
Delfina Rodrigues Martins da Costa e Aurélia Rodrigues Martins da Costa José eram filhas de Rodrigues Martins da Costa e de Conceição Freitas Ribeiro. Maria Teresa Brandão Martins da Costa. Guimarães. Junho 2021
Francisco Rodrigues Martins da Costa era filho de José Rodrigues Martins da Costa e de Conceição Freitas Ribeiro. Foi casado com Irene Therese Elisabete Ursi Martins da Costa. Maria Teresa Brandão Martins da Costa. Guimarães. Junho 2021
Domingos Ribeiro Martins da Costa natural de Macinhata do Vouga veio para Guimarães, com o seu irmão, António, chamado pelo seu primo Cristóvão José da Silva, O Cidade. Casou, em 1900, com Albertina Ferreira da Silva Rodrigues. Maria Teresa Brandão Martins da Costa. Guimarães. Junho 2021
Irene Therese Elisabete Ursi Martins da Costa foi casada com Francisco Rodrigues Martins da Costa Aldão. Era irmã de René Ursi. Maria Teresa Brandão Martins da Costa. Guimarães. Junho 2021
Rosa Martins Peixoto Villas-Boas Norton Brandão era filha de Laura Martins Peixoto Villas-Boas Mendes Norton e de Manuel Gonçalves de Sousa Lobo Brandão e neta de Ana Emília Martins Peixoto Villas-Boas e de Manuel Peixoto Villas-Boas. Casou com João Maria Rodrigues Martins da Costa, em 1943. Maria Teresa Brandão Martins da Costa. Guimarães. Junho 2021
João Alberto Pereira de Azevedo Neves , mais conhecido por Dr. Azevedo Neves, foi um médico, professor de medicina e político Português. Nasceu em Angra do Heroísmo, a 2 de maio de 1877, faleceu em Lisboa, a 14 de abril de 1955. Teve ma carreira notável ocupou os cargos de professor de Medicina Legal na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, de reitor da Universidade Técnica de Lisboa, de membro do Conselho Médico-Legal, de vogal do Conselho Superior de Instrução Pública e de diretor da Associação Internacional de Estudo do Cancro. Publicou numerosos trabalhos de investigação médica e colaborou na imprensa. Ao nível político, ocupou os cargos deputado às Cortes, vereador da Câmara Municipal de Lisboa, Ministro do Comércio e Ministro dos Negócios Estrangeiros. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Alberto_de_Azevedo_Neves
Augusto Pereira Nobre foi um cientista, político e professor da Universidade do Porto e um dos fundadores da zoologia moderna, pioneiro no estudo da Biologia Marinha em Portugal. Nasceu no Porto, a 23 de Junho de 1865, faleceu Porto, Foz do Douro, a 13 de Setembro de 1946. Na sua carreira política foi deputado e Ministro da Instrução Pública durante a Primeira República Portuguesa. Foi irmão do poeta António Nobre. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Nobre
José Eduardo da Vasa César Alves de Noronha (Lisboa, Lapa, 26 de Outubro de 1859 — Lisboa, Santa Catarina, 26 de Setembro de 1948) foi um militar, jornalista e escritor português. Apesar de ter seguido a carreira militar como oficial de Infantaria do Exército Português, participando nas campanhas de pacificação em África, teve uma grande atividade literária, quer como escritor quer como jornalista, destacando-se no campo do romance histórico. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_de_Noronha
Florentino Goulart Nogueira nasceu, em Belém do Pará, a 22 de Dezembro de 1924 e faleceu, em Viseu, a 14 de Março de 2015, foi um poeta, crítico de literatura e arte, dramaturgo e encenador . Frequentou, primeiro o curso de Histórico-Filosóficas, em Lisboa e depois o de Direito. Como pensador e ativista político nacionalista e tradicionalista da direita portuguesa, foi detido pela COPCON e feito prisioneiro no Forte-prisão de Caxias. Assumidamente como monárquico era grande admirador do Alfredo Pimenta e de História. Além do seu próprio nome utilizou muitos pseudónimos: Lopo de Albuquerque, João de Albuquerque, Renato de Valnegro, Denis Manuel, Manuel Vieira, Manuel S. Vieira, Fausto Madeira, António Last e também simplesmente Florentino. In: https://pt.wikipedia.org/
Raquel dos Anjos Jardim Castro filha de Luís Leite Pereira Jardim, 1º conde de Valenças e Guilhermina Rosa Marques dos Anjos, nasceu 27 abril 1875. Casou com D. Luis Filipe de Castro, (2.º conde de Nova Goa). Faleceu a 20 Junho 1947. In: https://www.geni.com/people/Raquel-Anjos-Jardim/6000000024338131934
Cassiano dos Santos Abranches (Alvoco da Serra, Seia, 12 de Agosto de 1896 – Braga, 16 de Maio de 1983), foi professor e prefeito de estudos na Faculdade de Filosofia de Braga. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cassiano_Abranches
O semanário "A Nação" publicou o seu primeiro número em 1847 e em 30 de novembro de 1948 os Serviços da Censura ordenaram a sua supressão.
A Agência Geral das Colónias foi uma entidade do Estado Novo fundada em 30 de Setembro de 1924 dedicada à comunicação e divulgação do Império Colonial Português. Funcionou em complementaridade com o Secretariado Nacional de Informação. A sua divisa era “conhecer” e “informar”, atuando na recolha e divulgação de dados estatísticos e de outras notícias de interesse aos governos central e coloniais. Era responsável pela organização de grandes eventos publicitários, tais como a Exposição Industrial de Lisboa, a Conferência no Casino do Estoril, a "Semana das Colónias", as comemorações do 40.º aniversário da prisão de Gungunhana, as celebrações do dia de Mouzinho, a 28 de Dezembro de 1935, etc. Inicialmente era composta pelas seguintes divisões: 1. “Procuradoria” - serviços de representação jurídica e comercial dos governos e entidades coloniais; 2. “Informação” - fornecimento de notícias aos jornais diários, tendo em conta informações recolhidas nos governos coloniais, nos boletins oficiais e nos periódicos; 3. “Propaganda” - realização de publicidade da Agência. 4. “Boletim, Publicações e Biblioteca” - edição do periódico difusor da problemática ultramarina, gestão da biblioteca, colecções de livros. Em 1934 coube-lhe a autoria do catálogo O Império Português na Primeira Exposição Colonial Portuguesa Com o Decreto n.º 38.300, que mudava a designação do ministério das Colónias, para o de Ultramar, a Agência passou a designar-se Agência Geral do Ultramar. A partir de 1957 passou a atuar também na divulgação turística das possessões tropicais. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Agencia_Geral_das_Colonias
Poeta de graciosa inspiração, autor de versos que ficaram dispersos por revistas e jornais literários. Grande amante de Arte foi, durante muitos anos, o animador da Sociedade Nacional de Belas-Artes, que lhe ficou a dever relevantes serviços como Secretário-Geral. Publicou. O título de 2.º Visconde de Idanha foi-lhe renovado, em verificação de segunda vida, por Decreto de D. Carlos I de Portugal. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raul_Rego_Correia_Freire_Manoel_Torres_de_Aboim
Pedro Correia Marques nasceu em São Pedro de Rates, vila pertencente ao Concelho da Póvoa de Varzim (terra de Eça de Queirós), a 26 de abril de 1890. Iniciou sua carreira de jornalista quase ao acaso, já que, como muitos jovens depois do serviço militar, e advindo de uma família humilde, partiu em busca de emprego para garantir sua sobrevivência. Dessa maneira, começou a trabalhar na revista católica O Rosário - de 1913 a 1919 - como redator. Em 1915, torna-se redator também do jornal A Restauração. E, em 1919, consolida-se a sua presença no panorama jornalístico português ao entrar para a redação do jornal A Época - periódico conceituado - logo sendo nomeado redator principal. Com o término da edição de A Época, Correia Marques assume a direção e o posto de redator principal do jornal A Voz, até a sua extinção. Em 1927, aquando da nova publicação do jornal “A Época”, o Conselheiro Fernando de Sousa, foi seu diretor até à sua morte, em 1972. In: http://www.bocc.ubi.pt/pag/moreira-lucia-pedro-correia-marques.pdf
José Antunes Marques de Abreu era natural do concelho de Tábua, no distrito de Coimbra. Foi ajudante de farmácia no Porto, em 1882. Logo a seguir, passa para o ramo das artes gráficas. Em 1898, com Cunha Morais, cria a "Ilustração Moderna". Editou várias obras, das quais se destacam as monografias sobre a Arte em Portugal. Foi, ainda, professor de Gravura numa escola técnica no Porto. Em 1928 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. Em 1955 foi-lhe consagrada uma exposição na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Antunes_Marques_Abreu
Lourenço Vaz de Almada nasceu a 14 dezembro 1897 e morreu a 07 março 1978, em Lisboa. Era filho de Luís Vaz de Almada, 5° conde de Almada e Maria José dos Anjos de Almeida Correia de Sá Casou com Helena Luísa da Câmara Viterbo. In: https://www.geni.com/people/Louren%C3%A7o-Vaz-de-Almada-6-%C2%BA-conde-de-Almada/6000000016397854651
“Rafael de Medina Vilallonga (Bilbao, 1905 - Sevilha, 28 de julho de 1992), duque de Alcalá de los Gazules jure uxoris e posteriormente duque de Medinaceli jure uxoris, foi um político espanhol e advogado membro da falange espanhola. Durante a ditadura de Francisco Franco foi Alcaide de Sevilha no período 1943-1947 e advogado das Cortes.” In: https://es.wikipedia.org/wiki/Rafael_Medina_y_Vilallonga
Fortunato de Almeida Pereira de Andrade (Coimbra, 15 de Abril de 1869 — Vilar Seco, 27 de Setembro de 1933), mais conhecido por Fortunato de Almeida, foi um distinto professor liceal e historiador, autor de uma História de Portugal em seis volumes (ed. do autor, Coimbra, 1922-1929; reeditada em três volumes pela Editorial Bertrand, Lisboa, 2003-2005) e ainda da monumental História da Igreja em Portugal, estudo ímpar sobre a vida eclesiástica em Portugal. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fortunato_de_Almeida
Rego Barreto da Fonseca Magalhães Pereira Leite da Costa e Silva nasceu em 1874 e faleceu em 1950, foi o primeiro e único Conde de Almarjão, título nobiliárquico criado em 5 de Fevereiro de 1903 pelo rei D. Carlos I de Portugal.
Caetano Henriques Pereira Faria Saldanha de Vasconcelos e Lancastre (26 de Julho de 1877 - 04 de Junho de 1960), Conde das Alcáçovas, Conde de Cuba, Visconde do Torrão e Senhor do Paço das Alcáçovas foi Par do Reino, Oficial-Mor e Aposentador-Mor da Casa Real, Vedor da rainha D. Amélia e Moço-fidalgo da Casa Real. Era Doutorado em Filosofia pela Escola Politécnica de Lisboa. In: https://monarquiaportuguesa.blogs.sapo.pt/caetano-henriques-pereira-faria-636834
José Augusto Moreira de Almeida concluiu o Curso Superior de Comércio. Foi director do jornal monárquico "O Dia". Deputado às Cortes pelo Partido Progressista e, sob o sidonismo, pelos monárquicos. Publicou "Elementos do Direito Internacional Público" (1892) e "A Separação do Estado e das Igrejas - Lei de 20 de Abril de 1911" (1911). Participou em várias revoltas monárquicas contra a república. In: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, pp. 649-650
Tiago Augusto de Almeida (1864 — 1936) foi um médico Português e professor da Faculdade de Medicina do Porto. O Dr. Tiago de Almeida nasceu em Gandra no concelho de Esposende, em 1864 e faleceu em 1936. Formou-se em medicina na Escola Médico-Cirúrgica do Porto em 1893, foi promovido a lente proprietário (1907), regendo Matéria Médica até 1919, em que foi nomeado proprietário dessa cadeira. Foi também professor de Medicina Interna (1911) lecionando a cadeira de Clínica Médica. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiago_Augusto_de_Almeida
Nasceu e morreu (1886-1975) em Guimarães. E a cidade guardou-lhe a memória, deu o seu nome a uma rua e estima-o como um poeta de reconhecidos méritos. Jerónimo de Almeida nunca chegou a concluir os estudos liceais mas foi, também, um prolixo investigador das coisas da sua terra. Cabe-lhe o inspirado recorde na elaboração dos pregões das festividades nicolinas: tradições vimaranenses - as grandes comemorações anuais dos seus estudantes, um longo poema exultante e satírico escolhido como bandeira de cada uma. E de todos os convidados a versejar tais pregões, Jerónimo de Almeida foi, sem dúvida, o mais solicitado - logo em 1911, ainda não se levantara dos bancos da escola, escreveu ele o seu primeiro. Num jornal republicano de Guimarães. Coincidência apenas, então? O poeta não sofreria, ao menos plenamente, os amargos de boca produzidos pela I República posto haver emigrado para Inglaterra, onde permaneceu longos anos. No regresso foi também o eclodir da sua veia literária. Desde logo, mediante assídua colaboração na Imprensa local onde divulgava os resultados das suas pesquisas de carácter histórico e etnográfico. Por isso a Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento o incluiu no rol dos seus investigadores. Mas são ainda da autoria de Jerónimo de Almeida diversas peças de teatro e muita poesia dispersa. Reunindo-a, finalmente, num primeiro livro intitulado Trenos, terá oferecido um exemplar a Afonso Lopes Vieira que promoveu o poeta vimaranense a «apóstolo da Beleza». Em 1938 deu à estampa o Roteiro da Cidade de Guimarães, uma obra hoje de interesse histórico acrescentado. E 1958 foi o ano de mais uma edição poética, a de Ainda há Rouxinóis. In: https://jamachado.blogs.sapo.pt/descobrindo-jeronimo-de-almeida-poeta-623277
João Alexandre Ferreira de Almeida, nasceu em 22 de novembro de 1907 na freguesia da Sé, concelho da Guarda. Filho de José de Almeida e de Francelina Augusta Ferreira, casou em 1936, com Ana Guiomar Alvarez Luizélo Godinho e faleceu a 14 de janeiro de 1997, em Campo Grande, Lisboa. Licenciou-se em direito pela Universidade de Coimbra, em 1931. Ao longo da sua via exerceu, entre outros, os seguintes cargos: Chefe de Gabinete de diversos Ministros da Educação Nacional, Presidente da Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional dos Museus, Consultor dos serviços de educação da Fundação Calouste Gulbenkian, Secretário da Universidade de Coimbra, Diretor-geral do Ensino Superior e das Belas Artes e Presidente da Junta Nacional de Educação. In: https://adgrd.dglab.gov.pt/fundos-e-colecoes/arquivos-de-familias/
João Henrique de Oliveira Moreira de Almeida filho de Henriqueta Metrass e de José Augusto Moreira de Almeida, foi um ativista pró-monárquico que sucedeu ao seu pai como diretor d'O Dia. Nasceu em 1892 e faleceu em 1972. In: https://purl.pt/13858/1/memoria-liberdade/335.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Augusto_Moreira_de_Almeida
Maria Helena é o nome da genial Poetisa Maria Helena Vaquinhas de Carvalho, que também usou, durante um determinado período de sua Vida, o nome de Maria Helena Duarte de Almeida. Nascida em Lisboa no dia 29 de Março de 1906, veio a falecer em Julho de 1998 na capital. Maria Helena é unanimemente considerada como um dos valores de sempre da Poesia portuguesa. Tendo começado a versejar aos 4 anos de idade, nunca mais deixou de o fazer. Embora muito conhecida e admirada em Portugal, foi no Brasil que Maria Helena viu mais justamente reconhecido o seu real Valor, sendo membro de 5 Academias de Letras e tendo lá publicado 5 ou 6 livros. Uma dezena de outros livros ficaram por publicar, ainda que prontos para tal, especialmente em Poesia. Maria Helena produziu até dias antes de falecer. Foi dona de uma sólida cultura e de um invulgar talento; de tão invejável riqueza de vocabulário e de imagens poéticas; de tão inesgotável inspiração... Habitual concorrente de Jogos Florais e outros Concursos Literários, quer em Portugal e Brasil, quer em diversos outros países, nomeadamente em Itália, onde viveu vários anos, Maria Helena, à data de sua morte, tinha conquistado 1.220 prémios, em todas as modalidades conhecidas de Poesia e Prosa, facto que fazia dela um dos mais distinguidos Autores portugueses. Em 06 de dezembro de 1998, Maria Helena foi alvo de uma justíssima e comovente homenagem em conjunto com a que foi prestada a meu pai, Antero Nobre, Patrono da Academia. Mas o talento de Maria Helena não se esgotava na Poesia. Era também - e com assinalável destaque! - conferencista, dramaturga, contista, historiadora, música, ceramista e declamadora excepcional. Além disso, falava e escrevia em diversas Línguas e era uma extraordinária conversadora. Também sabia um pouco de Esperanto. In: http://laosdepoesia.blogspot.com/2010/02/promessa.html