Search results

3,039 records were found.

Faz referência à recondução no cargo do general Carmona e sugere que se mude oficialmente a designação de Presidente da República para Chefe de Estado, Chefe de Portugal ou Regedor de Portugal.
A 17 de março de 1912 nascia Joaquim de Sousa, no lugar das Cavadas, freguesia de São Cosme de Besteiros, concelho de Paredes, Porto. Órfão desde tenra idade, fez os estudos humanísticos no Mosteiro Beneditino de Samos, na Galiza, de 1924 a 1926, quando regressou à comunidade de Singeverga, em Portugal, viria a assumir o nome de Gabriel. Faleceu no Mosteiro de São Bento da Vitória, no Porto, em 23 de janeiro de 1998, sendo sepultado no cemitério paroquial de Roriz, Santo Tirso. In: https://agencia.ecclesia.pt/portal/d-gabriel-de-sousa-1912-2012/
Conde de Sousa e Faro é um título nobiliárquico criado por D. Carlos I de Portugal, por Decreto de 21 de Outubro de 1907, em favor de Claudino Augusto Carneiro de Sousa e Faro (1.º conde de Sousa e Faro). Após a Implantação da República Portuguesa, e com o fim do sistema nobiliárquico, usou o título: Bernardo Carneiro de Sousa e Faro, 2.º Conde de Sousa e Faro, que nasceu em Luanda, Nossa Senhora dos Remédios, 02.03.1876 e faleceu em Lisboa, 05.02.1952. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_Sousa_e_Faro https://geneall.net/pt/nome/51230/bernardo-carneiro-de-sousa-e-faro-2-conde-de-sousa-e-faro
Nasceu em Guimarães, a 1882. Foi advogado e Presidente da Câmara Municipal de Guimarães (1918-1919, 1931-1934 e 1939-1944), em cuja qualidade integrou a Câmara Corporativa, pelos municípios rurais das províncias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro e Douro Litoral. In: https://app.parlamento.pt/PublicacoesOnLine/OsProcuradoresdaCamaraCorporativa/html/pdf/s/santos_joao_rocha_dos.pdf
“António Sebastião Spínola GOC (Machico, Porto da Cruz, 13 de Julho de 1875 - 19 de Março de 1956) foi um político português. Inspetor-Geral de Finanças, Chefe de Gabinete do Ministro das Finanças do Prof. António de Oliveira Salazar e depois do Ministro Prof. João Pinto da Costa Leite (Lumbrales), 4.º Conde de Lumbrales, Conselheiro e Administrador da Fundação da Casa de Bragança, etc. Agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo a 12 de Julho de 1945, sendo na altura Inspetor-Chefe.” In: https://pt.wikipedia.org/wiki/António_Sebastião_Spínola
“Mário Pais de Sousa (Santa Comba Dão, 22 de Fevereiro de 1891 — Lisboa, 19 de Abril de 1949) foi um político ligado ao regime do Estado Novo que entre outras funções de relevo, foi primeiro governador civil de Coimbra (1931), depois Ministro do Interior dos governos presididos por António de Oliveira Salazar de 21 de Outubro de 1931 a 5 de Janeiro de 1932 e de 18 de Janeiro de 1936 a 6 de Setembro de 1944. Era advogado, licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra (1911). Conterrâneo de Oliveira Salazar, mantinha com ele fortes afinidades ideológicas, sendo católico militante e membro do CADC. No período da Primeira República Portuguesa foi membro da União Liberal Republicana, de Cunha Leal. Foi também Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (1944). Mário Pais de Sousa era irmão de Abel Pais de Sousa, casado com Laura Salazar, irmã de António de Oliveira Salazar. Na sua juventude, Salazar priva, em Viseu, com Abel Pais de Sousa, filho de uma conhecida família de Santa Comba Dão. Abel vem a casar mais tarde com a sua irmã Laura.” A 20 de junho de 1936, foi agraciado com o grau de Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.” In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mário_Pais_de_Sousa
“Nascido em Sousela (Lousada) a 29 de Agosto de 1869, doutorou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em 1898, ano em que iniciou a atividade docente como lente substituto de Direito Eclesiástico. De 1901 a 1910, foi regente de Ciência Económica e Direito Económico, tendo lecionado, também, História das Instituições do Direito Romano, Administração Colonial e Finanças. Entre 1913-1915 (o mesmo período em que dirigiu a Biblioteca da Universidade) foi diretor da Faculdade de Direito, onde a sua capacidade reformadora se espelhou na renovação das instalações, na criação do Instituto Jurídico e da sua Biblioteca e na execução da reforma dos estudos jurídicos, no âmbito da qual publicou, com José Alberto dos Reis, as obras A Faculdade de Direito e o seu ensino, Coimbra, 1907, e O ensino jurídico na França e na Itália, Coimbra, 1910. Foi redator da Revista de Legislação e Jurisprudência. São-lhe unanimemente reconhecidas a total dedicação e a inexcedível competência com que desempenhou todas as tarefas e cargos que assumiu, demonstradas também na extensa e consistente obra publicada, de grande diversidade temática. As suas lições de Ciência Económica, de 1910, são hoje um clássico do pensamento económico português. Sem filiação partidária, interveio com igual empenho na vida pública, tendo exercido os cargos de Presidente da Câmara Municipal de Coimbra (1905 a 1910) e de Ministro da Marinha e do Ultramar (26 de Junho a 5 de Outubro de 1910). Durante este curto período, foi eleito deputado pelo círculo de Coimbra não tendo, porém, cumprido o mandato. Morreu em Coimbra, prematuramente, em Março de 1916, com a idade de 46 anos. Foi Diretor da Biblioteca da Universidade, de 1913 a 1915.” In: https://www.uc.pt/bguc/DocumentosDiversos/JoseFerreiraMarnocoSOUSA
José Fernando de Sousa usava o pseudónimo Nemo. Seguiu a carreira militar, mas abandonou o Exército em 1900 por se recusar a um duelo de honra. Depois de passar pela Direcção-Geral dos Serviços Geodésicos (1880-1890), foi administrador dos Caminhos de Ferro do Estado (até 1911) e director da Companhia de Caminhos de Ferro do Vale do Vouga. Deputado às Cortes pelo Partido Nacionalista (1906) e senador da república (1925) pelo Centro Católico, de que foi dirigente até 1919. Monárquico legitimista e adversário intransigente da maçonaria, opunha-se à colaboração dos católicos com as instituições da 1.ª República. Foi vice-lugar-tenente do rei exilado. Dirigiu os jornais católicos e monárquicos "Correio Nacional" (1897-1906), "Portugal" (1907-1910) – ambos órgãos do Partido Nacionalista – e ainda "A Ordem" (1916-1919), "A Época" (1919-1927) e "A Voz" (1927-1942). Foi colaborador e director durante 30 anos da "Gazeta dos Caminhos de Ferro". Entre muitas outras obras, publicou "Guerra Junqueiro e Zola: Notas Críticas dum Jornalista Católico" (1922) e "Religião e Monarquia" (1923). in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, p. 650
O padre Benevenuto de Sousa foi um dos grandes jornalistas católicos do fim do século XIX e princípio do século XX. Nacionalista assumido foi um dos fundadores do "Apostolado da Boa Imprensa", e director de alguns jornais católicos como sejam, entre outros, "Folhas Soltas" (Porto, Covilhã e Torres Novas), "O Petardo" (Porto e Lisboa) e "Luz e Fogo" (Torres Novas). Colaborou ainda em jornais como, por exemplo, "A Palavra", "O Grito do Povo", e "A Ordem", todos do Porto. In: http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/OPetardo.pdf
José Bernardino Gonçalves Teixeira foi um diplomata, iniciou a sua vida consular em 1889 ocupando o posto de Demerara, de onde foi transferido para Bristol, e, mais tarde, para Cardiff. Em 1911 era promovido a Director Geral e em 1919 a Secretário Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sendo elevado à categoria de embaixador em 1925. in: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, p. 207
A revista “Terras de Portugal” tinha como principal finalidade a de “tomar conhecido em todo o mundo o ressurgimento de Portugal”, e era dirigida por Gomes Barbosa. Como muitas revistas da época, foi um importante veículo para o desenvolvimento do fotojornalismo no nosso país. In: http://coisasdeoutrostempos.blogspot.com/2005/04/terras-de-portugal.html
Revista portuguesa de sismologia e geofísica.
Contém cartas de Álvaro Reis Torgal para Alfredo Pimenta.
“João de Melo Facão Trigoso nasceu em Lisboa, a 4 de Março de 1879, sendo filho de Leonardo de Melo Falcão Trigoso e Maria Carlota de Lemos Seixas Castelo Branco. Neto do poeta João de Lemos, foi este quem lhe ofereceu a sua primeira paleta, da qual se serviria para iniciar todos os seus trabalhos. Depois de completar o Liceu, matriculou-se, em 1901, no curso de pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa, tendo sido discípulo de Simões de Almeida, Veloso Salgado, e Carlos Reis. Depois de concluir o curso foi diretor da Escola Técnica Vitorino Damásio, em Lagos, e, posteriormente, da Escolas Fonseca Benevides e da de Arte Aplicada António Arroio, em Lisboa. Em 1908, casou, em Lagos, com Maria da Piedade Mascarenhas Corte-Real. Da sua passagem pelo Algarve ficaram uma série de paisagens desta região, que ele batizou como Costa de Oiro. Foi adepto da corrente do "Ar-Livrismo", tendo sido membro do Grupo Ar Livre e do Grupo Silva Porto, chefiados por Carlos Reis. Realizou várias exposições individuais, e apresentou as suas obras em diversas exposições da Sociedade Nacional de Belas Artes, onde foi galardoado, em 1948, uma medalha de honra. Recebeu, igualmente, o 1.º Prémio Silva Porto, em 1954, uma medalha de ouro na Exposição do Panamá-Pacífico, em São Francisco, nos Estados Unidos da América, e, em 1900, o Prémio Anunciação. Faleceu em 23 de Dezembro de 1956.” In: http://aarteemportugal.blogspot.com/2018/03/joao-de-melo-falcao-trigoso-1879-1956.html
Nasceu a 19 de Fevereiro de 1879, faleceu a 18 de Agosto de 1908, filha de Artur Hintze Ribeiro e Margarida Isabel Brum do Canto, Esposa de Ricardo Anjos Jardim, 2.º Conde de Valenças. In: https://www.geni.com/people/Emília-Brum-do-Canto-Hintze-Ribeiro/6000000024338309955
Nasce a 25 de dezembro de 1884 na Praça dos Restauradores n°33, Lisboa, filho de Maria Bela Pulido Valente e de Francisco Manuel Valente. Francisco Pulido Valente foi na sua época um notável médico e professor da Faculdade de Medicina de Lisboa. Defendeu tese em 1909 e dois anos depois, após concurso de provas públicas, foi nomeado médico efetivo dos Hospitais Civis. Foi assistente de Psiquiatria e especializou-se no estudo de doenças nervosas e Clínica Geral. Foi mobilizado para França (1917) onde dirigiu os serviços de doenças infecto-contagiosas, inicialmente no Hospital de Cherville e depois no Hospital Militar de Hendaia e no da Base n.º2. Regressando a Portugal, reassumia as funções anteriormente prestadas, ascendendo a professor catedrático e regendo a cadeira fundamental de Clínica Médica. Homem de grande cultura científica, competência excecional, visto como um renovador na Faculdade de Medicina. Representou Portugal em diversos congressos científicos e foi premiado por diversos trabalhos neles apresentados. Sempre viveu afastado da vida política militante, assumido republicano, destacou-se pela sua intransigência na famosa greve académica do tempo de João Franco. Em Junho de 1947, determinado em Conselho de Ministros, foi-lhe retirada a cátedra por ser considerado desafeto à política de Estado Novo dedicando-se então à clínica particular. Este grande clínico, um dos maiores do País, avesso a todas as formas de publicidade, é autor de vários e valiosos trabalhos de investigação. De entre eles assinale-se: Introdução ao Estudo da Histeria; A Etiologia e a Patologia da Paralisia Geral; Um caso de Atinomicose; Estudo Clínico e Experimental; Sobre Vinte e um Casos de Encefalite Letárgica. Faleceu em Lisboa, a 20 de junho de 1963. In: https://fpulidovalente.org/sobre-pulido-valente/
António Garcia Ribeiro de Vasconcelos foi professor da Faculdade de Teologia de Coimbra, transitou para a Faculdade de Letras da mesma Universidade onde veio a desempenhar o cargo de Director. Dedicou-se ao estudo da Paleografia, da Efragística e da Diplomática. Publicou vários estudos, nomeadamente sobre a rainha D. Isabel de Aragão e D. Inês de Castro. Publicou a obra "A Sé Velha". in: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, p. 399
Nasceu em 1893, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, publicou vários estudos: “Tácito: Vida de Júlio Agrícola, autenticidade, data de composição, sintaxe” (1917); “Reflexões sobre o aspeto verbal” (1920). Casado com Augusta Faria Gersão Ventura, autora de vários estudos. Faleceu em 30 de julho de 1975.
Nasceu em Mação a 1 de janeiro de 1903. Oficial do exército, fez carreira como professor da Escola do Exército e no Instituto de Altos Estudos Militares, e foi subchefe do Estado-Maior do Exército. Como político, fez parte da VII legislatura, foi chefe de gabinete do Ministro das comunicações e procurador à Câmara Corporativa por designação do Conselho Corporativo.
Mário Gonçalves Viana foi crítico literário e escritor português. Fez os estudos secundários em Coimbra, tendo-se licenciado em Direito na Universidade de Lisboa em 1923.
Maria de Lourdes Correia da Silva de Sampaio de Melo e Castro filha de António Manuel Pedro da Conceição Correia da Silva de Sampaio Melo e Castro, 1.º visconde de Castelo Novo, e de Maria Luísa de Melo da Cunha de Mendonça e Menezes, nasceu em Lisboa a 14 de agosto de 1896 e faleceu na mesma cidade a 23 de março de 1943. Casou com Francisco Maria Martinho de Almeida Manoel de Vilhena, 9º conde de Vila. In: https://www.geni.com/people/Maria-de-Lourdes-Correia-da-Silva-de-Sampaio-de-Melo-e-Castro-Condessa-de-Vila-Flor/6000000020800598974
Contém cartas e telegramas de José Vaz Vieira para Alfredo Pimenta.
Fernando de Magalhães e Menezes de Vilas Boas, 1.º Conde de Vilas Boas, 3.º Barão de Vilalva de Guimarães, nasceu em 15 de fevereiro de 1873, era filho de Fernando de Magalhães e Menezes de Vilas Boas e Adelaide Hermínia de Moura. Foi casado com Maria Luísa Forjaz Kopke Severim de Sousa Lobo, com quem teve 3 filhos: Fernando de Magalhães e Menezes Forjaz, 2.º Conde de Vilas Boas, 4.º Barão de Vilalva de Guimarães; Maria Isabel Forjaz de Magalhães e Menezes e 1 outro. Faleceu, em 3 de dezembro de 1951, com 78 anos. Conde de Vilas Boas é um título nobiliárquico criado por D. Carlos I de Portugal, por Decreto de 20 de maio de 1907, em favor de Fernando de Magalhães e Meneses, 3.º Barão de Vilalva de Guimarães. Foram titulares Fernando de Magalhães e Meneses, 1.° Conde de Vilas Boas, 3.º Barão de Vilalva de Guimarães. Após a Implantação da República Portuguesa, e com o fim do sistema nobiliárquico, usaram o título: Fernando de Magalhães e Meneses Forjaz, 2.° Conde de Vilas Boas; José de Magalhães e Meneses Forjaz, 3.° Conde de Vilas Boas; José Francisco Cunha de Magalhães e Meneses, 4.º Conde de Vilas Boas, 4.º Barão de Vilalva de Guimarães.
Henrique Jardim de Vilhena lecionou anatomia na Faculdade de Medicina de Lisboa e anatomia artística na Escola de Belas Artes de Lisboa. Fundou os arquivos de anatomia e antropologia do Instituto de Anatomia da Faculdade de Medicina. Reitor da Universidade de Coimbra (1925-1926). Foi vereador da Câmara Municipal de Lisboa, senador e presidente do senado municipal. Publicou estudos de anatomia, antropologia, história da ciência e biografias, além de romances e novelas. Iniciado na maçonaria. in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, p. 660
Domingos Maurício Gomes dos Santos, nasceu na Perafita, Matosinhos, a 29 de março de 1896 , faleceu em Lisboa, a 1978, foi um sacerdote católico da Companhia de Jesus, que se destacou como escritor, ensaísta e historiador. Jesuíta desde 1910, doutorou-se em Teologia pela Universidade Gregoriana de Roma. A partir de 1929 integrou a redação da revista Brotéria, da qual foi diretor (1935-1949). A 14 de novembro de 1935, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem de Benemerência. Como sacerdote, desenvolveu variada atividade pastoral e social e foi um brilhante conferencista e orador. Desempenhou funções de assistente junto de vários organismos da Ação Católica Portuguesa: assistente geral da Liga Universitária Católica Feminina; Liga Estudantil Católica Feminina, assistente diocesano da Juventude Universitária Católica. Como ensaísta e historiador, escreveu, entre outras obras, D. Duarte e as Responsabilidades de Tânger (1433-1438) (1931) e O Mosteiro de Jesus de Aveiro (6 vols., 1963-1967). Foi presidente da Secção de História da Associação dos Arqueólogos Portugueses e vogal do Conselho Académico da Academia Portuguesa de História, em representação da qual integrou a Câmara Corporativa nas X e XI legislaturas (1969-1974) do Estado Novo. Dirigiu a secção de História da Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, começada a publicar em 1963 pela Editorial Verbo. Participou na fundação da Revista Portuguesa de Filosofia, em 1945. Foi professor do Instituto do Serviço Social de Lisboa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_Maurício_Gomes_dos_Santos
Henrique Trindade Coelho foi advogado, político, jornalista, diplomata, poeta e escritor. Republicano e membro da Maçonaria, como o seu pai - o escritor José Francisco Trindade Coelho (1861-1908) -, após a implantação da República adere ao Partido Evolucionista de António José de Almeida e colabora no jornal “República”. Com o Sidonismo, de 1918, passa para o campo nacionalista e vem a ser um dos doutrinários do 28 de maio de 1926, jornalista da Revolução e crítico acérrimo da democracia. Apoiante do general Gomes da Costa, ingressou na carreira diplomática e foi ministro de Portugal em Roma (1927-29) e junto do Vaticano (1929-34). Amigo dos escritores Guerra Junqueiro e Raul Brandão. Ainda jovem, ao lado de João de Barros, João de Deus Ramos, Pulido Valente, Ramada Curto e Tomás da Fonseca, colaborou na revista mensal “Mocidade”, em Lisboa, onde publicou obra poética da sua autoria. Colaborou nos jornais “A Pátria”, “O Século”, “A Época”, “A Manhã” e “O Primeiro de Janeiro”. In: http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=287076
José Francisco Trindade Coelho (Mogadouro, Mogadouro, 18 de junho de 1861 — Lisboa, 9 de Junho de 1908) foi um escritor, magistrado e político português. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exerceu as funções de Delegado do Ministério Público na Comarca do Sabugal e, depois, na de Lisboa. Escritor de grande mérito, deixou publicadas obras de Direito, Política, contos, memórias, manuais de ensino, etc. Republicano, teve papel de relevo na obra de demolição da Monarquia.[1] Foi iniciado na Maçonaria em data desconhecida de 1906, por comunicação, e filiado na Loja Solidariedade, de Lisboa, afeta ao Grande Oriente Lusitano Unido, com o nome simbólico de "Renovador". A sua obra reflete a infância passada em Trás-os-Montes e Alto Douro, num ambiente normal que ele fielmente retrata, embora sem intuitos moralizantes. O seu estilo natural, a simplicidade e candura de alguns dos seus personagens, fazem de Trindade Coelho um dos mestres do conto rústico português. Dedicou-se a uma intensa atividade pedagógica, na senda de João de Deus, tentando elucidar o cidadão português para a democracia. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revista "A Leitura"(1894-1896) e no semanário "Branco e Negro" (1896-1898). Tem uma biblioteca com o seu nome em Mogadouro. Foi pai de Henrique Trindade Coelho. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Francisco_Trindade_Coelho
Zulima era cunhada de Alfredo Pimenta.
António da Rocha Madahil nasceu em Ílhavo, a 10 de Dezembro de 1893. Frequentou a Universidade de Coimbra, matriculando-se primeiro na Faculdade de Direito e mais tarde na Faculdade de Letras (secção de Filologia Românica). Em 1920 foi nomeado 3º oficial da secretaria do liceu José Falcão em Coimbra. Em Janeiro de 1932 ocupou o lugar de 1º conservador no Arquivo e Museu de Arte da Universidade de Coimbra. Fundou a revista Arquivo do Distrito de Aveiro em 1935 e, em 1937, o Museu Municipal de Ílhavo, que também organizou. Foi delegado em Portugal do pacto Roerich para a proteção de Monumentos e Museus em caso de guerra. Presidiu à direção do Centro de Estudos para Formação Social e foi vice-presidente da Direção da Sociedade de Defesa e Propaganda de Coimbra. Foi grande oficial, cavaleiro e comendador de várias Ordens. Paleógrafo, procedeu à leitura de numerosos documentos, contribuindo para o avanço dos estudos históricos. Colaborou em diversas revistas e jornais. In: http://antt.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/17/2008/09/Antonio-Rocha-Madahil-Catalogo-final.pdf