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“Alberto da Cunha Rocha Saraiva (Trancoso, 1886 — 1946) foi um jurista, professor de Direito na Universidade de Coimbra e depois na Universidade de Lisboa, e político. Foi Ministro da Instrução Pública durante a Primeira República Portuguesa. Liderou a constituição da União Liberal Republicana.” In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_Rocha_Saraiva
Alberto de Serpa Esteves de Oliveira, foi um poeta português, nascido a 12 de dezembro de 1906, no Porto, e falecido a 7 de outubro de 1992, na mesma cidade. Frequentou a Faculdade de Direito de Coimbra, tendo exercido atividades profissionais diversas, desde funções comerciais até agente de seguros. Vindo de A Águia e de Tríptico, Alberto de Serpa integra o grupo da revista Presença, de que foi secretário na segunda série, entre 1939 e 1940, e em cujas edições publicou os volumes de poesia “20 Poemas da Noite”, “Descrição” e “Varanda”, os três datados de 1935. https://www.infopedia.pt/$alberto-de-serpa
Professor de direito e político, nasceu em Coimbra a 22 de Maio de 1903, faleceu em Coimbra a 1989. Licenciado desde 1924, doutorou-se em 1925, com uma tese que versou “A enfiteuse no Direito romano, peninsular e português”. Professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, lecionou Noções de Direito Civil, Direito das Obrigações Gerais e Elementares. Foi nomeado subsecretário de Estado das Finanças em 1938 e ministro da Justiça em 1940. Posteriormente, presidiu à Comissão de Reforma do Código Civil, à qual deu valiosa colaboração, refletida em numerosos estudos que publicou. Foi distinguido com a Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo (1939) e Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo (1942) e Grã-Cruz da Ordem Militar de Santiago da Espada (1967). https://www.uc.pt/fduc/corpo_docente/galeria_retratos/vaz_serra
Contém cartas de Ana Teles e Silva para Alfredo Pimenta.
José do Espírito Santo Battaglia Ramos, primeiro e único visconde de São Bartolomeu de Messines (Lisboa, 4 de abril de 1875 – Lisboa, 20 de abril de 1943). Filho primogénito de João de Deus, poeta e pedagogo, e de Guilhermina das Mercês Battaglia. Casou-se com María del Carmen Gómez y Sanchez, com quem teve um filho, João de Deus Battaglia Ramos. Recebeu o viscondado por decreto de 22 de Julho de 1905, do rei D. Carlos. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/José_do_Espírito_Santo_Battaglia_Ramos
Fundada em 1931 como Associação da Crítica Dramática e Musical, e convertida em Sindicato Nacional da Crítica em 1933, esta organização assumiu desde início a função de reguladora da prática da crítica de teatro e de música em Portugal (alargando posteriormente a sua ação para a crítica literária, crítica de artes plásticas e crítica de cinema). Apoiava a atividade dos seus associados, concedendo-lhes regalias como entradas livres em teatros e salas de espetáculo, promovia confraternizações e agia como mediador em conflitos que pudessem surgir. Numa segunda fase, a partir de 1939, procurou ter uma maior presença na sociedade e em dar maior visibilidade à crítica. Para tal, patrocinou o lançamento do Boletim do Sindicato Nacional da Crítica e a realização de concertos e conferências. In: https://novaresearch.unl.pt/en/publications/em-torno-do-sindicato-nacional-da-cr%C3%ADtica-algumas-notas-sobre-a-c-2
"Um dos percursores da energia em Portugal, nascido a 3 de Junho de 1899, em Lisboa. Foi diretor da Central Tejo, bem como escreveu diversas obras relacionadas com energia em Portugal e com a história de Portugal, entre outras. Participou na construção da barragem da Tapada do Outeiro." In: https://pt.linkfang.org/wiki/Ilídio_Mariz_Simões
Manuel Dias da Silva foi lente catedrático da Faculdade de Direito de Coimbra e presidente da Câmara Municipal de Coimbra. Escreveu teses de Direito, Estudo sobre a responsabilidade civil conexa com a criminal, entre outros estudos. in: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, p. 203
Ricardo Ribeiro do Espírito Santo Silva (Lisboa, 12 de novembro de 1900 — Cascais, Cascais, 2 de novembro de 1955), nascido Ricardo Ribeiro do Espírito Santo e Silva, foi um banqueiro, economista, grande amador de arte, mecenas e desportista português. Filho do rico negociante cambista José Maria do Espírito Santo Silva, falecido em 1915, fundador, em 1883, da sociedade Silva, Beirão, Pinto & Cia., que deu origem, no decorrer dos tempos, por sucessivas transformações, às firmas J. M. do Espírito Santo Silva & Cia. e Espírito Santo Silva & Cia., ambas do maior prestígio, transformada esta última, em 1920, no Banco Espírito Santo, depois Banco Espírito Santo & Comercial de Lisboa, uma das entidades financeiras e bancárias de maior importância na vida portuguesa; e de sua segunda mulher, Rita de Jesus Ribeiro. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ricardo_Ribeiro_do_Espírito_Santo_Silva
Raul Moutinho Pereira Caldas nasceu em Silves a 21-01-1891 e faleceu em Lisboa a 19-04-1967. In: https://geneall.net/pt/nome/55410/raul-moutinho-pereira-caldas-2-conde-de-silves/
Leonel Pedro banha da Silva nasceu, em Beja, em 1901 e licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Entre 1927-1928 foi advogado e professor no Liceu de Beja e o principal dinamizador da ação editorial da Agência Geral do Ultramar, até 1967. Foi, ainda, Vice-presidente da Sociedade de Propaganda de Portugal e Vice-presidente do II Congresso Nacional do Turismo. Em 1927 exerceu os cargos de Presidente da Junta da Província do Baixo Alentejo e Presidente da Câmara Municipal de Beja entre 1938- 1945, em cuja qualidade integrou a Câmara Corporativa, em representação dos municípios rurais das províncias do Ribatejo, Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Algarve. Entre, 1945-1946, foi vogal da Junta de Exportação de Cereais das Colónias e Inspetor Superior da Administração Ultramarina até 1970. In: https://app.parlamento.pt/PublicacoesOnLine/OsProcuradoresdaCamaraCorporativa/html/pdf/s/silva_leonel_pedro_banha_da.pdf
A Torre do Tombo é de uma das instituições mais antigas de Portugal. Desde a sua instalação numa das torres do castelo de Lisboa, ocorrida provavelmente no reinado de D Fernando e seguramente desde 1378, data da primeira certidão conhecida, até 1755, prestou serviço como Arquivo do rei, dos seus vassalos, da administração do reino e das possessões ultramarinas, guardando também os documentos resultantes das relações com os outros reinos. Em 1990, foi construído um edifício propositadamente para albergar o Arquivo Nacional na Alameda da Universidade, dispondo de mais amplas instalações, ocorreram novas incorporações, nomeadamente, em 1992, com a entrada da documentação das Secretarias de Estado. In: http://antt.dglab.gov.pt/inicio/identificacao-institucional/6-2/
Nasceu em 28 de julho de 1894 natural da ilha de S. Nicolau, Cabo Verde, e faleceu em 1967 na cidade do Mindelo, ilha de S. Vicente, Cabo Verde. Entrou para o quadro dos Correios e Telégrafos da Colónia em 26 de Julho de 1915 e trabalhou sempre naquela cidade até à sua aposentação. Era um homem dado à cultura, mas tornou-se uma figura demasiado identificada com o regime salazarista o que lhe terá valido a perda de muitas simpatias entre os intelectuais cabo-verdianos. Exerceu os cargos de Presidente da Delegação da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, Secretário da Comissão Provincial da União Nacional e era sócio da Sociedade dos Escritores Portugueses (extinta pouco antes do seu falecimento). Colaborou no Notícias de Cabo Verde, A Colónia de Cabo Verde, Cabo Verde - Boletim de Propaganda e Informação e nos portugueses Gazeta das Caldas, Caldas da Rainha, Gazeta do Sul, etc. Escreveu algumas crónicas de viagens e um ensaio político que publicou além doutros que ficaram inéditos: ”Poeira do Oriente”, (Ensaio político) “Praia, I. Santiago”, 1938; “Notas ao meu rumo”, "Praia, I. Santiago”, 1940; “Panoramas cabo-verdianos”, “Praia, I. Santiago”, [1943]; “Rumo Novo, Praia, I. Santiago”, 1946; “Poemas de quem não tem que fazer, Mindelo, I. S. Vicente”, 1961 (?); “Portugal Novo”; etc. In: https://www.barrosbrito.com/2108.html
A casa Sassetti & C.ª foi fundada em janeiro de 1848 por João Batptista Sassetti (1817-1889) , em Lisboa, na rua Nova do Carmo.Tratava-se de uma casa para venda e aluguer de pianos e pautas de música, tornando-se, mais tarde, numa das primeiras casas editoras discográficas do país. In: https://restosdecoleccao.blogspot.com/2018/10/sassetti-c.html
A Sociedade Cultural de Angola foi fundada em 1942, por Portaria do Governo Geral de Angola de 6 de novembro 1942. O seu órgão oficial era o boletim “Cultura”. A Sociedade Cultural de Angola é extinta por Portaria de 5 de Março de 1966, do Governo-Geral de Angola. In: http://jornalcultura.sapo.ao/letras/a-sociedade-cultural-de-angola-e-o-boletim-cultura
A Sociedade Propaganda de Portugal, também designada como o “Touring Club de Portugal”, foi fundada em 1906 por um grupo da burguesia lisboeta, foi um organismo pioneiro na história do turismo português. Esta associação delineou um ambicioso projeto de modernização do país através da promoção da atividade turística, criando inúmeros planos relativos a transportes, urbanismo, melhorias na hotelaria e serviços, conservação de monumentos e uma persistente divulgação do país. Apesar destes esforços, a sua ação foi fortemente limitada pela sua condição de organismo privado que carecia de parceiros nos poderes públicos. Este livro analisa a fundação e os primeiros anos de atividade da Sociedade em prol da promoção de Portugal como destino turístico, ao mesmo tempo que recupera o percurso do seu fundador, Leonildo de Mendonça e Costa. A partir de 1969 foi criada a “Direção Geral de Turismo”. In: https://www.ics.ulisboa.pt/livros/sociedade-propaganda-de-portugal-e-construcao-do-turismo-moderno-1888-1911; https://restosdecoleccao.blogspot.com/2018/07/sociedade-propaganda-de-portugal.html
“Alfredo Botelho de Sousa (1880-1960), Oficial de Marinha, foi uma das mais notáveis figuras da Armada no século XX destacando-se como um militar exímio, erudito professor, ilustre escritor e historiador. Na sua carreira militar, entre 1898 e 1946, o Vice-almirante Botelho de Sousa desempenhou as mais variadas comissões e funções de diferentes responsabilidades, de onde se destaca a passagem pelo cargo de Major-General da Armada afirmando-se como um Oficial de qualidade excecional, sendo demonstrável através dos louvores e condecorações que lhe foram atribuídos. Da sua obra, destacam-se os trabalhos de História Militar assim como os trabalhos relacionados com a Marinha e Defesa Nacional, ambos de grande valor. Com uma produção literária bastante rica e diversificada, Botelho de Sousa deixou também umas centenas de artigos espalhados em vários jornais e outras publicações periódicas, das quais apenas serão foco de análise as escritas para os Anais do Clube Militar Naval e Revista Militar. Tanto na sua vida como obra a figura-chave para a interpretação do Almirante Botelho de Sousa é o Almirante Alfred Thayer Mahan que formulou uma série de princípios que seriam a base do pensamento estratégico do séc. XX, lidos com entusiasmo pelo Oficial português. Tem-se então como objetivo principal desta dissertação o estudo detalhado da vida e obra de Alfredo Botelho de Sousa. Em adição a isto, face à importância do pensamento estratégico de Mahan procurar-se-á mostrar as semelhanças e divergências ao pensamento estratégico de Botelho de Sousa.” In: https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/30292