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Reinaldo dos Santos (Vila Franca de Xira, 3 de dezembro de 1880 — Lisboa, 6 de maio de 1970) foi um médico, escritor e historiador português. Licenciado em Medicina em 1903 pela Faculdade de Medicina de Lisboa, foi nomeado Professor de Cirurgia e Urologia em 1907. Em 1908 foi para Paris, onde trabalhou com Theodore Tuffier. Relacionou-se com diversas individualidades entre as quais Carrel e Cushing. De regresso a Lisboa, dedicou-se com paixão à cirurgia. Foi agraciado em 28 de junho de 1919, com o grau de Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Reynaldo_dos_Santos
“António Maria de Sousa Sardinha nasceu em Monforte do Alentejo em 9 de Setembro de 1887. Poeta, historiador e político, destacou-se como ensaísta, polemista e doutrinador, tornando-se um verdadeiro condutor da intelectualidade portuguesa do seu tempo. Foi pela mão de Eugénio de Castro que Sardinha publicou os seus primeiros poemas, quando tinha apenas 15 anos. Em 1911, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Tendo sido um destacado republicano municipalista enquanto estudante, após a implantação da República deu-se nele uma profunda desilusão com o novo regime. Convertido ao Catolicismo e à Monarquia, juntou-se a Hipólito Raposo, Alberto de Monsaraz, Luís de Almeida Braga e Pequito Rebelo, para fundar a revista "Nação Portuguesa", publicação de filosofia política a partir da qual foi lançado o movimento político-cultural denominado "Integralismo Lusitano" em defesa de uma "monarquia tradicional, orgânica, anti-parlamentar". António Sardinha cedo se destacou no seio do grupo integralista pela força do seu verbo. A passagem das Letras à Política consumou-se em 1915, ao pronunciar na Liga Naval de Lisboa uma conferência onde alertava para o perigo de uma absorção espanhola. Durante o breve consulado de Sidónio Pais, António Sardinha foi eleito deputado na lista da minoria monárquica. Em 1919, exilou-se em Espanha após a sua participação na fracassada da tentativa restauracionista de Monsanto e da "Monarquia do Norte". Ao regressar a Portugal, 27 meses depois, tornou-se diretor do diário A Monarquia onde veio a desenvolver um intenso combate em defesa da filosofia e sociologia política tomista e, rejeitando a tese da decadência de Spengler, em defesa do universalismo hispânico como a base da sobrevivência da civilização do Ocidente (tese retomada e desenvolvida nos anos 30 por Ramiro de Maeztu, em Defensa de la Hispanidad). Veio a morrer em Elvas, em 10 de Janeiro de 1925, quando contava apenas 37 anos.” In: https://www.estudosportugueses.com/antoniosardinha.html
José Estêvão de Morais Sarmento foi um general português. Nasceu em Lisboa, a 12 de outubro de 1843 e faleceu em Lisboa, a 14 de Fevereiro de 1930). A sua carreira iniciou-se no colégio militar entre 1854 e 1861, é nomeado general em 1901. Foi comandante da Escola do Exército pelo governo provisório do regime republicano e professor da Escola de de Guerra e da Escola Militar. Na vida política fez parte do Partido Regenerador, chegando a Ministro da Guerra em Abril de 1896. Neste cargo, alterou diversos regulamentos e o Código de Justiça Militar. A 17 de Maio de 1919 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, a 5 de Outubro de 1922 com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 28 de Fevereiro de 1930 com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Estevão_de_Morais_Sarmento
Nascido a 28 de abril de 1881 em Lisboa, no Palácio da Anunciada, na que é hoje a Rua das Portas de Santo Antão, José Luiz de Saldanha foi o terceiro de quatro filhos, dois rapazes e duas raparigas — ao irmão mais velho, João, coube o título de 2.º marquês de Rio Maior; a irmã Maria da Piedade, pelo casamento, viria a ser marquesa de Lavradio Licenciado em Engenharia Agrónoma, foi professor de Economia Agrária no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, e mais tarde técnico superior do Ministério da Economia — não durante muito tempo, garante o neto em Cartas de Salazar que me levaram à prisão: “Não se quis demorar por divergências de caráter político”. In: https://observador.pt/especiais/o-misterioso-barao-que-ousou-afrontar-salazar/
"Álvaro Salvação Barreto, nasceu em Lisboa, Santa Catarina, 26 de Junho de 1890, e faleceu em 22 de Novembro de 1975. Foi um militar e político português. Oficial Tenente-Coronel de Artilharia do Exército Português, combatente da Primeira Guerra Mundial, contribuidor para o estabelecimento do Estado Novo ao ajudar a criar a máquina da censura, leal apoiante de Salazar e Presidente da Câmara Municipal de Lisboa de 1944 a 1959. Foi Deputado da Assembleia Nacional e Procurador da Câmara Corporativa." In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Álvaro_Salvador_Barreto https://app.parlamento.pt/PublicacoesOnLine/OsProcuradoresdaCamaraCorporativa/html/pdf/b/barreto_alvaro_salvacao.pdf
Francisco Coutinho da Silveira Ramos nasceu em Lisboa a 1873, faleceu em 7 de Fevereiro de 1935 no hospital de São José, aos 55 anos de idade. Foi um militar português. Na Revolução de 5 de Outubro de 1910 era tenente do Regimento de Lanceiros N.º 2, tendo lutado pela monarquia, ao lado de Estevam Wanzeler e do Marquês de Belas. Após a vitória republicana, foi expulso do exército até 1917, quando foi amnistiado por Sidónio Pais e posto à frente do Regimento de Lanceiros N.º 2. Voltou a defender as ideias monárquicas durante a Revolta monárquica de Monsanto, em 1919, tendo por esse motivo sido novamente despedido do exército. Foi reabilitado pelo Estado Novo quando se reformou, regressando ao posto de Tenente-Coronel.
João Pinto Rodrigues dos Santos cursou teologia e direito. Seguiu a carreira docente, mas, tendo defendido os estudantes grevistas em 1907, não foi nomeado para uma cátedra. Foi governador civil de Santarém (1892-1893), alto funcionário do Ministério da Marinha e Ultramar (1903-1910) e, durante a República, consultor jurídico do Ministério das Colónias até se reformar (1918), exercendo depois a advocacia. Deputado às Cortes (1887-1910), primeiro nas listas do Partido Regenerador e, a partir de 1902, do Partido Progressista, acompanhou depois a dissidência de José Maria de Alpoim. Nomeado par do Reino em Setembro de 1910. De tendência liberal, combateu “de braço dado com os republicanos” a reacção, o clericalismo, a corrupção e o autoritarismo dos governos monárquicos, mas, mantendo-se monárquico, não aderiu à república. in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, pp. 674-675
A Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL) é uma sociedade científica criada em Lisboa no ano de 1875 com o objetivo de em Portugal promover e auxiliar o estudo e progresso das ciências geográficas e correlativas. Esta Sociedade foi criada no contexto do movimento europeu de exploração e colonização, dando na sua atividade, desde o início, particular ênfase à exploração do continente africano.
Fundada em 14 de Novembro de 1949, a Sociedade da Língua Portuguesa (SLP) nasce vocacionada para a investigação, difusão e defesa da Língua Portuguesa. Em 1979, passa a Instituição de Utilidade Pública e, em 1982, a Membro Honorário da Ordem do Infante Dom Henrique. Em 2009 festejou o seu 60º aniversário de uma vida de intensa actividade na promoção e defesa da Língua Portuguesa. In: http://conversacomleitores.blogspot.com/2010/11/sociedade-da-lingua-portuguesa-vai-ser.html