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“Fundada por José Henriques Garcia, a Revista de Contabilidade e Comércio (vulgo, RCC) foi a primeira publicação portuguesa orientada em exclusivo para os temas da contabilidade, economia e comércio. A sua publicação, de periodicidade trimestral, teve início em 1933 sob a direção de Francisco Caetano Dias e viu a sua última publicação em janeiro de 2011, sob a direção de Hernâni Carqueja, no seu 240.º número.” In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Revista_de_Contabilidade_e_Comércio
Revista sediada em Bogotá, Colômbia, fundada em 1933 pelo padre Félix Restrepo, S.J., dedica-se à divulgação da cultura e do pensamento. In: https://www.javeriana.edu.co/revistajaveriana/sobre-la-revista/
A “Revista de Occidente”, foi fundada por José Ortega y Gasset em 1923. Continuamente renovada, atendendo às questões de cada tempo, é hoje um espaço cultural que coleta o que há de mais relevante na ciência, criação plástica, literária, cinematográfica e audiovisual. In: https://ortegaygasset.edu/publicaciones/revista-de-occidente/
Fundada em 1914, por Ramón Menéndez Pidal, acolhe obras de filologia espanhola. In: http://xn--revistadefilologiaespaola-uoc.revistas.csic.es/index.php/rfe
José Alberto dos Reis, nascido a 1 de Novembro de 1875 em Vale de Azares, concelho de Celorico da Beira, e falecido na sua terra natal em 12 de Setembro de 1955, foi um jurista, professor e político português. Docente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, ocupou vários cargos académicos e públicos, incluindo o de presidente da Assembleia Nacional (Portugal) em 1934-1945. É considerado o "pai" do Código de Processo Civil Português (1939), que foi revogado pelo D. L. n.º 329-A/95, de 12 de Dezembro. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Alberto_dos_Reis
Julian Ribera y Tarragó (Carcagente, Valencia, 1858 - Madrid, 1934) foi um filólogo, arabista e musicólogo espanhol, que descobriu a existência do dialeto românico mozárabe. Professor de língua árabe nas universidades de Zaragoza e Madrid, dirigiu a Biblioteca Árabe-Hispânica, a Coleção de Estudos Árabes e a Revista Aragão. In: https://es.m.wikipedia.org/wiki/Julián_Ribera
Foi 5° conde e 2° marquês de Rio Maior João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, nasceu em Lisboa a 1 de outubro de 1878, engenheiro civil de Obras Públicas e Minas, moço fidalgo da Casa Real com exercício no Paço, escritor e historiador. Casou com D. Maria Bárbara Ferreira, filha de António Vicente Ferreira. O filho primogénito usou o título de Conde de Rio Maior, e o segundo o de Conde de Azinhaga. Faleceu em Lisboa a 21 de junho de 1970. In: https://www.aatt.org/site/index.php?op=Nucleo&id=1674 In: https://www.geni.com/people/João-de-Saldanha-Oliveira-e-Sousa-2º-marquês-de-Rio-Maior/6000000024144710168
Nasceu em São Torcato, a 9 de julho de 1919. A 30 de Agosto de 1941, aos 23 anos de idade foi nomeado pároco de São Lourenço de Selho, em 1 de junho de 1945 foi atribuída, em acumulação, a paróquia de Azurém. Faleceu a 6 de Abril de 1980. In: http://grupocoralazurem.com/pdr-ribeiro.html
António Maria de Bettencourt Rodrigues (São Nicolau, Cabo Verde, 6 de março de 1854 — Cascais, Estoril, Monte Estoril, 4 de outubro de 1933) foi um médico, diplomata e político português. Médico alienista, doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Paris, Ministro Plenipotenciário em Paris em 1913 e de 1917 a 1918, Senador pelo Círculo Eleitoral da Estremadura em 1918, Ministro dos Negócios Estrangeiros dos Governos Óscar Carmona e José Vicente de Freitas de 1926 a 1928, durante a Ditadura Militar, e Presidente da Delegação Portuguesa à Sociedade das Nações. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/António_Maria_de_Bettencourt_Rodrigues
Nasceu em Santa Comba Dão, descendente de uma família de pequenos proprietários agrícolas. A sua educação foi fortemente marcada pelo Catolicismo, chegando mesmo a frequentar um seminário. Mais tarde estudou na Universidade de Coimbra, onde veio a ser docente de Economia Política. Ainda durante a 1ª República, Salazar iniciou a sua carreira política como deputado católico para o Parlamento Republicano em 1921. Já em plena Ditadura Militar, Salazar foi nomeado para Ministro das Finanças, cargo que exerceu apenas por quatro dias, devido a não lhe terem sido delegados todos os poderes que exigia. Quando Óscar Carmona chegou a Presidente da República, Salazar regressou à pasta das Finanças, com todas as condições exigidas (supervisionar as despesas de todos os Ministérios do governo). Apesar da severidade do regime que impôs, publicou em 14 de Maio de 1928 a Reforma Orçamental, contribuindo para que o ano económico de 1928-1929 registasse um saldo positivo, o que lhe granjeou prestígio. O sucesso obtido na pasta das Finanças tornou-o, em 1932, chefe de governo. Em 1933, com a aprovação da nova Constituição, formou-se o Estado Novo, um regime autoritário semelhante ao fascismo de Benito Mussolini. As graves perturbações verificadas nos anos 20 e 30 nos países da Europa Ocidental levaram Salazar a adotar severas medidas repressivas contra os que ousavam discordar da orientação do Estado Novo. Ao nível das relações internacionais, conseguiu assegurar a neutralidade de Portugal na Guerra Civil de Espanha e na II Guerra Mundial. O declínio do império salazarista acelerou-se a partir de 1961, a par do surto de emigração e de um crescimento capitalista de difícil controlo. É afastado do governo em 1968 por motivo de doença, sendo substituído por Marcello Caetano. Acabaria por falecer em Lisboa, a 27 de Julho de 1970. in: Oliveira Salazar in Artigos de apoio Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2019. [consult. 2019-11-28 17:10:22]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$oliveira-salazar
Henrique José Barrilaro Fernandes Ruas (Figueira da Foz, 2 de Março de 1921- Parede, 14 de Julho de 2003), foi historiador, ensaísta e político. Formou-se em História e Filosofia pela Universidade de Coimbra (1945) tendo frequentado em Paris, com bolsa do Estado Francês (1947-49), a École des Chartes e o Institut Catholique. Foi Presidente do Centro Académico de Democracia Cristã (Coimbra, 1942-43) e sócio-fundador” do Centro Nacional de Cultura (Lisboa, 1945) de que foi diretor em 1955. In: https://www.estudosportugueses.com/henrique-barrilaro-ruas-1921-2003.html
Ricardo Jorge foi médico higienista e professor universitário. Tornou-se conhecido internacionalmente após a sua atuação contra a peste bubónica de 1899. Fundou, no Porto, o Instituto de Saúde Pública e Higiene que hoje tem o seu nome. Publicou o livro "Higiene Social Aplicada à Nação Portuguesa (1884)", entre outros estudos. Ricardo Jorge esteve ainda ligado à atividade literária, como ensaísta. Neste âmbito, publicou "Contra um plágio do professor Toephilo Braga (1918)" e outros escritos. https://www.infopedia.pt/$ricardo-jorge
O exercício do direito de liberdade de imprensa foi objecto de uma Lei do Ministério da Justiça, publicada em 28 de Outubro de 1910. O referido diploma advogava a livre circulação das publicações, sem qualquer caução, censura ou autorização prévia, embora determinasse os limites dessa mesma liberdade de imprensa. A partir do 28 de Maio de 1926 a imprensa começou a sentir o efeito da censura prévia, mesmo antes da legalização desta, em 1933. Visava todas as publicações periódicas, folhas volantes, folhetos e cartazes que tratassem de assuntos políticos e sociais. O exercício da censura estava a cargo das Comissões de Censura, de nomeação governamental, subordinadas ao Gabinete do Ministro do Interior, por intermédio da Comissão de Censura de Lisboa. Esta Comissão teve como sucessoras, ainda em 1933, a Direcção Geral dos Serviços de Censura, e em 1935, a Direcção dos Serviços de Censura. Com o alargamento das suas competências em 1936, a Direcção dos Serviços de Censura passou a intervir na fundação, circulação, distribuição e venda de publicações, nomeadamente estrangeiras, que contivessem matérias cuja divulgação não fosse permitida em publicações portuguesas. A Direcção dos Serviços de Censura superintendia os Núcleos Regionais de Lisboa, Porto e Coimbra, dos quais por sua vez dependiam as Delegações espalhadas por todo o país. Em 1940, foi criado, na Presidência do Conselho de Ministros, um Gabinete de Coordenação dos Serviços de Propaganda e Informação, presidido pelo próprio Presidente do Conselho, que integrava os responsáveis do Secretariado da Propaganda Nacional, da Direcção dos Serviços de Censura e da Comissão Administrativa da Emissora Nacional de Radiodifusão. Competia ao Gabinete de Coordenação dos Serviços de Propaganda e Informação coordenar as actividades de propaganda e informação dos diversos serviços públicos e assegurar a execução das directrizes governamentais relativas a essas matérias. A Direcção dos Serviços de Censura foi mantida sob a tutela do Ministério do Interior até 1944, data a partir da qual o Secretariado Nacional de Informação passou a concentrar não só as funções do órgão que exercia a censura, mas também todas as competências do Secretariado de Propaganda Nacional e dos serviços de turismo. Em 1972 a Direcção dos Serviços de Censura foi transformada numa Direcção Geral da Informação e a "censura" recebeu a designação de "exame prévio". In: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4326865
A Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira é uma enciclopédia de língua portuguesa cuja publicação se iniciou em 1936. A sua primeira editora foi a Editorial Enciclopédia, Lda., Lisboa - Rio de Janeiro, sediada na Rua do Alecrim, 38 e depois na Rua António Maria Cardoso 33, em Lisboa. Entre 1993 e 2000 foi editada pelas Edições Zairol. A Página Editora adquiriu os direitos da obra em 2000. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Enciclop%C3%A9dia_Portuguesa_e_Brasileira
A "Editorial Ática Limitada" foi fundada em 1930 por Luís Montalvôr (1891-1947). Rapidamente se afirmou no panorama editorial português pelo aparato gráfico das suas edições, e pela criteriosa selecção de títulos, passando a designar-se "Ática S.A.R.L. Casa Editora" nos anos 40 do século XX. Em 1946 inaugura a livraria "Ática", em Lisboa. Editora exclusiva da obra de Fernando Pessoa, de 1942 até à entrada no domínio público, foi a "Editorial Ática" a empresa responsável pela sua divulgação nacional e internacional. Em 1946 publicou as obras completas de Mário de Sá-Carneiro e, mais tarde, a "Colecção Poesia", cuja a capa desenhada por Almada Negreiros se tornou uma referência da iconografia portuguesa do século XX. Encerrou em 1950. in: https://restosdecoleccao.blogspot.com/2014/01/livraria-atica.html
A Livraria Académica, situa-se no Porto, foi fundada, em 1912, por Guedes da Silva, atualmente é propriedade de Nuno Canavez, que cuida do negócios dos livros há mais de 60 anos. Inicialmente tinha como objetivo a comercialização de todo o tipo de livro, novo ou usado. In: https://nunocanavez.wixsite.com/livraria-academica/sobre
Fernando Cortez Pizarro de Sampaio e Melo licenciou-se em Direito e foi deputado da Nação. Casou com Maria da Conceição de Abreu Castelo Branco Homem Machado.
A Livraria Lello, também conhecida como Livraria Lello & Irmão ou Livraria Chardron, situa-se na Rua das Carmelitas, 144, no Centro Histórico da cidade do Porto, em Portugal Foi fundada, em 1869, na Rua dos Clérigos, n.º 96-98, no Porto por uma antigo empregado da Livraria Moré, o cidadão francês Ernesto Chardron, que alcançou projeção como editor, sendo o primeiro a publicar grande parte das obras de Camilo Castelo Branco e outras de relevo na época, como o Tesouro da Literatura Portuguesa, de Frei Domingos Vieira. Após o falecimento do fundador, aos 45 anos de idade, a casa-editora foi vendida à firma "Lugan & Genelioux, Sucessores" que, pouco depois, ficou com Mathieux Lugan como seu único proprietário. Em 1891, a Livraria Chardron adquiriu os fundos de três casas livreiras do Porto, pertencentes a A. R. da Cruz Coutinho, Francisco Gomes da Fonseca e Paulo Podestá. Entretanto, em 1881 José Pinto de Sousa Lello abriu um estabelecimento, nos números 18-20 da Rua do Almada, dedicando-se ao comércio e edição de livros. A 30 de junho de 1894 Mathieux Lugan vendeu a antiga Livraria Chardron a José Pinto de Sousa Lello que, associado ao seu irmão António Lello, manteve a Chardron com a razão social de "Sociedade José Pinto Sousa Lello & Irmão". Em 1898, entrou para a nova sociedade o fundo bibliográfico da Livraria Lemos & C.ª, fundada pelos irmãos Maximiliano e Manuel de Lemos. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Livraria_Lello
A Livraria Barateira foi fundada por Salvador Santos Romana, em 1914, na Rua do Duque, em Lisboa. Em 1930, mudou-se para a rua Nova Trindade Coelho para um prédio datado de 1835. Ocupava duas salas - espaço que outrora funcionou como cavalariça do antigo Convento da Trindade. Uma pedra gravada na base de coluna aflora numa das paredes a atestar a antiguidade do local. Encerrou portas em 2012. In: https://lisboadeantigamente.blogspot.com/2019/10/livraria-barateira.html
A Parceria A. M. Pereira é uma editora portuguesa, fundada em 1848 por António Maria Pereira, na época sob o nome Livraria António Maria Pereira. É, assim, a mais antiga casa editora portuguesa. Foi a única editora a editar uma obra de Fernando Pessoa em vida, o seu livro Mensagem, em 1934
A Causa Monárquica foi a designação dada, a partir de 1911, à organização política de apoio ao deposto rei constitucional D. Manuel II de Portugal da Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota, com estatutos escritos pelo próprio ex-soberano português, e que tinha por objetivo congregar os monárquicos portugueses e coordenar a sua reação à implantação da República Portuguesa, ocorrida a 5 de outubro de 1910. A organização funcionou originalmente na dependência do lugar-tenente do rei em Portugal, que nomeava os seus dirigentes nacionais. Apesar de vicissitudes várias, a organização manteve-se ativa e relativamente coesa até finais de 1974. Deu lugar a partir de 1976 a uma organização independente da chefia da Casa Real Portuguesa, composta pelas denominadas Reais Associações e pela Causa Real, ambas apoiantes dos descendentes do ramo familiar Miguelista. A organização teve continuidade ainda com as reivindicações e publicações de D. Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança, a alegada filha bastarda do rei D. Carlos I de Portugal e, por isso, meia-irmã de D. Manuel II, não sendo conhecida atividade após a morte da mesma. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Causa_Mon%C3%A1rquica
Berta Leonor de Bivar de Vasconcelos Peyroteo (Villar de Plasencia, Cáceres, Espanha, 24 de Novembro de 1889 - Lisboa, 10 de Maio de 1964) foi cantora lírica (soprano) e actriz de teatro, cinema e televisão em Portugal. https://pt.wikipedia.org/wiki/Berta_de_Bivar
Gazeta dos Caminhos de Ferro teve início em Março de 1888 sob o extenso título de Gazeta dos Caminhos de Ferro de Portugal e Espanha, que correspondia à versão portuguesa da homónima espanhola "Gaceta de los Caminos de Hierro". A partir de 1899 o subtítulo que lhe conferia extensão ibérica deixa de estar presente, embora permaneça a correspondência entre ambos lados da fronteira. Em termos de conteúdo, a Gazeta primava pelos seu artigos técnicos, chegando a granjear alguns títulos internacionais, além de outras temáticas: viagens, tarifas, correios e telégrafos, cotização em bolsa, turismo, obras públicas e outros. O seu conselho diretivo foi composto por Leonildo Mendonça e Costa (entre 1888-1923), Fernando de Sousa (entre 1923-1941) e Carlos d’Ornelas (1941-1942) tendo sido ponto de honra da Gazeta ao longo dos seus mais de 80 anos de existência a colaboração de um leque de “homens públicos”, todos eles personalidades do “meio”, na sua maioria engenheiros ligados às linhas ferroviárias, transportes e obras públicas. Cabe ainda destacar a participação de Stuart Carvalhais e Ilberino dos Santos como ilustradores das capas dos 4 números especiais que anualmente vinham a público. O fim da Gazeta não foi anunciado; foi acabando à medida que a colaboração da velha guarda foi sucumbindo, e acabou por desaparecer na década de 70. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gazeta_dos_Caminhos_de_Ferro
Cipriano Rivas Cherif (Madrid, 1891-Cidade do México, 1967) foi um dramaturgo, diretor de teatro, crítico de teatro, tradutor e poeta . Ele é considerado um dos renovadores do cenário de língua espanhola do início do século XX, dominado até então pela comédia burguesa costumeira e moral. In: https://ca.wikipedia.org/wiki/Cipriano_de_Rivas_Cherif
A Cruz Vermelha Portuguesa é a sociedade nacional portuguesa do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. A CVP é uma instituição humanitária de utilidade pública destinada a defender a paz, garantir o respeito pela dignidade da pessoa humana, menorizar os efeitos da guerra e a promover a vida e a saúde. Foi fundada em 1865, com a designação "Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha (SPCV)". A sede nacional da CVP está localizada no Palácio dos Condes de Óbidos em Lisboa. Possui estruturas locais distribuídas por todo o país. In:https://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_Vermelha_Portuguesa
ABC é a denominação comum a um conjunto de três revistas, propriedade da Sociedade Editorial ABC Lda., publicadas em Lisboa nas décadas de 1920 e 1930: ABC; ABC a Rir; ABC-zinho. A ABC "Revista Portuguesa" foi um semanário generalista, profusamente ilustrado fotograficamente, publicado entre 1920 e 1932. Em paralelo com a sua ação principal, a ABC contou, entre os seus colaboradores, com artistas pertencentes à 1ª e 2ª geração de modernistas portugueses, entre os quais Jorge Barradas, Stuart Carvalhais e Emmerico Nunes. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/ABC_(revista)