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A Livraria Buchholz foi fundada, em 1943, pelo livreiro alemão Karl Buchholz, que deixou Berlim depois da sua galeria de arte e livraria terem sido destruídas pelos bombardeamentos. A atividade de Buchholz era incompatível com o regime de Berlim, nomeadamente a venda de autores considerados proscritos, como Thomas Mann. No início, a livraria estava situada em Lisboa na Avenida da Liberdade e, só em 1965 se instalou na rua Duque de Palmela. O interior foi projetado pelo próprio livreiro ao estilo das livrarias da sua terra natal. Durante os anos 60, a tertúlia artística lisboeta - entre eles, Escada, Noronha da Costa, Eduardo Nery e Malangatana - passou pela cave da Buchholz que funcionou como galeria até 1974.Hoje, a galeria continua a ser uma referência cultural com um público fiel que preza o espaço de convívio que a livraria sugere. In: https://lazer.publico.pt/livrarias/13753_livraria-buchholz
Manuel Raul Teixeira nasceu em Bragança, em 1884, doutorado em direito pela universidade de Coimbra, em 1907. Foi professor interino do liceu de Bragança, seguiu a magistratura tendo exercido o cargo de procurador da República em várias regiões, mais tarde passou para o cargo da inatividade pela sua nomeação de secretário-geral efetivo do governo civil de Bragança. In: https://5l-henrique.blogspot.com/2017/08/raul-manuel-teixeira.html
Adozinda Júlia Correia de Meneses Soares de Brito de Carvalho, nasceu em 1904, em Coimbra, e faleceu, em lisboa ,em 16 de Janeiro de 1962. Casou com Alfredo Augusto Lopes Pimenta, na sua cidade natal, em 21 de maio de 1904.
Filho duma família pobre, nasceu em 4 de Janeiro de 1908, no lugar do Barral da freguesia de São João Batista de Vila Chã, concelho de Ponte da Barca. Entrou no Seminário de Braga no dia 7 de janeiro de 1920, até ao fim do curso de Humanidades. Depois, por indicação do seu bispo, foi para Roma onde obteve, em 1930, o grau de bacharel em Filosofia na Universidade Gregoriana. Por motivo de doença, teve que interromper os estudos em Roma e regressar a Braga onde estudou Teologia, foi ordenado sacerdote em 15 de agosto de 1933 a seguir foi professor do Seminário Menor de Braga durante 10 anos. Em 1943 matriculou-se na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, de 1944 a 1952, foi bolseiro do Instituto de Alta Cultura. Em 1951, licenciou-se em Ciências Históricas e Filosóficas com a tese “Calendários Portugueses Medievais”. No ano seguinte foi contratado como segundo assistente. Foi doutorado pela Universidade de Coimbra, em 16 de Dezembro de 1960, com a tese "O bispo D. Pedro e a organização da Diocese de Braga". Em 1968, passou a professor extraordinário promovido, por concurso, a Professor Catedrático em 1971. Em Outubro de 1972 foi nomeado cónego da Sé de Braga. Manteve-se na Universidade de Coimbra até à sua jubilação, em 1978. Morreu em Braga a 17 de Outubro de 2000. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Avelino_de_Jesus_da_Costa
Afonso de Ornelas Cisneiros ou Afonso Dornelas Cisneiros (Lisboa, 29 de Março de 1880 — 9 de Fevereiro de 1944), foi um investigador, escritor, arqueólogo e heraldista português. Filho de João Carlos de Ornelas Cisneiros, de Dornelas Cisneiros, de Ornellas Cysneiros ou de Dornellas Cysneiros, nascido em Lisboa, Conceição Nova, a 6 de Março de 1851, Agrónomo, Engenheiro, etc, e de sua mulher, casados em Lisboa a 10 de Junho de 1877, Emília Augusta Teixeira de Lucena Beltrão, nascida em Leiria, Leiria, a 2 de Abril de 1853. Erudito investigador e distinto escritor, Afonso de Ornelas iniciou a carreira militar em 1897, participando na expedição a Moçambique NYASSA 1899 dois anos depois. Em 1909 passou a prestar relevantes serviços à Cruz Vermelha Portuguesa. Coronel Equiparado desde 10 de Fevereiro de 1935. Dirigiu a revista Elucidário nobiliárquico (1928-1929) e foi o principal colaborador da primeira série da revista Armas e troféus iniciada e em 1932 lançada pelo Instituto Português de Heráldica. Colaborou em diversas publicações periódicas, nomeadamente: Revista de História (1912-1928), Contemporânea (1915-1926), Terra portuguesa (1916-1927), Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936), Diário de Lisboa: edição mensal (1933). In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_de_Ornelas
Congresso da República (1911 - 1926) foi a designação dada pela Constituição portuguesa de 1911 à instituição parlamentar. Nos termos do artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa, o Congresso da República era uma assembleia bicameral, formada pela Câmara dos Deputados (à qual competia a iniciativa dos actos de maior significado político) e pelo Senado ou Câmara dos Senadores (que representava fundamentalmente os distritos administrativos e as províncias ultramarinas). O Congresso da República detinha o poder legislativo e era o órgão máximo da estrutura política, detendo a supremacia sobre todos os outros órgãos de soberania. In:https://pt.wikipedia.org/wiki/Congresso_da_Rep%C3%BAblica
Resultante da fusão entre a Companhia Lisbonense de Iluminação a Gás (1848) e a Companhia Gás de Lisboa (1887), constituiu-se a 10 de Junho de 1891, em Lisboa, a sociedade Companhias Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), para produzir e distribuir gás e eletricidade. In:https://www.colecoesfundacaoedp.edp.pt/nyron/library/catalog/winlibimg.aspx?skey=DD412E2BBAFF49A8A17AEC431481E18C&doc=187300&img=178927
António Filomeno Lourenço nasceu de 16 de janeiro de 1896. Natural de Oliveira do Conde. Licenciou-se em ciências económicas e financeiras pela Instituto superior do Comércio de Lisboa. Fez parte do corpo expedicionário português, como oficial miliciano da administração Militar. Foi colaborador assíduo da Grande enciclopédia Luso-Brasileira nas matérias de economia, política e finanças. Entrou para a empresa Nacional de Publicidade em 3 de abril de 1922, como encarregado da secção de Agentes. Em outubro desse ano fez parte de comissão, nomeada pelo diretor-delegado Caetano Beirão da Veiga, encarregue do estudo da reforma dos serviços de administração, que entrou em vigor em 1923. Nesta data foi nomeado chefe da Contabilidade Comercial, lugar que desempenhou até assumir, em 20 de janeiro de 1937, a chefia da secção de controlo e organização. Faleceu em Lisboa em 1970.
Foi em 1805 que passou designar-se de Irmandade de São Torcato. O objetivo da Irmandade é valorizar o seu legado histórico, promover o culto e veneração ao Santo, valorizar o património material e imaterial e, simultaneamente, projetar o futuro com novos projetos e ambições. In: http://www.irmandadesaotorcato.pt/pt/historia
Francisco Fernandes Lopes concluiu medicina em 1911 e doutorou-se em 1916 com uma tese sobre "Drogas e Farmacopeia". Optou por viver no Algarve, recusando convites para a docência universitária. Compôs obras para piano e canto, bem como duas óperas. Estudioso multifacetado, publicou vasta obra sobre música, história, filosofia, literatura, arte, religião e política, sobretudo em jornais, revistas e enciclopédias. Republicano, agnóstico e liberal, dizia-se por vezes anarquista. Publicou “Contra a Epidemia do Integralismo Lusitano” (1921-1922). Foi colaborador da Seara Nova. in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, pp. 648-649
A “Livraria Augusto Sá da Costa & Cª”, foi fundada no Largo do Poço Novo, em Lisboa, em 10 de junho de 1913, pelos irmãos Augusto Sá da Costa e José Augusto Sá da Costa. Depois de 100 anos e 40 dias ter sido fundada, encerrou em definitivo no dia 20 de julho de 2013. Em 2017, sob alçada da Livraria Castro e Silva, reabriu em formato de alfarrabista. In: https://restosdecoleccao.blogspot.com/2013/07/livraria-sa-da-costa.html
Professor adido da Escola Industrial e Comercial de Francisco de Holanda e da Escola Industrial e Comercial Nuno Álvares. Foi ainda professor efetivo da Escola Primária Superior, Guimarães. In: http://arquivo-ec.sec-geral.mec.pt/details?id=79329
José Henriques Garcia foi o fundador da Revista de Contabilidade e Comércio, em 1933.
José Vieira da Silva Guimarães foi um médico, arqueólogo, crítico de arte historiógrafo. Foi sócio da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia de História de Madrid e de outras corporações literárias e científicas. in: Publicada in: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, p. 377
Com origem no Porto, em finais do século XVIII, a Casa Leitão torna-se uma referência na Joalharia ao ser nomeada, em 1873, por D. Pedro II, Imperador do Brasil, Ourives da Casa Imperial Brasileira e, em 1887, por D. Luís I, Rei de Portugal, Joalheiros da Coroa Portuguesa. O título de Joalheiros da Coroa faz com que a Casa Leitão se transfira do Porto para Lisboa, para junto da Corte, onde estabelece uma “moderna” oficina de ourives que ainda se mantém em laboração nos dias de hoje. In: https://www.leitao-irmao.com/historia/
Poeta, jornalista e ensaísta, filho de António da Silva Gaio, nascido em 1860, em Coimbra, e falecido em 1934, na mesma cidade. Licenciado em Direito, secretariou a Revista de Portugal, fundada em 1889 por Eça de Queirós; fundou e dirigiu, com Eugénio de Castro - cujos volumes de poesia Horas e Poesias Escolhidas prefaciou -, a revista Arte. Autor situado na convergência das tendências neorromântica e simbolista, a poesia de Manuel da Silva Gaio colhe o misticismo de Junqueiro ou de Antero, preferindo o verso inflamado e as estruturas de rasgo épico na abordagem de temáticas religiosas, míticas ou de cunho histórico-nacional. Na arte dramática, produziu um poema dramático, O Mundo Vive de Ilusão, um drama histórico, Na Volta da Índia, e uma peça em um ato de cariz melodramático, A Encruzilhada. In: https://www.infopedia.pt/$manuel-da-silva-gaio
João Lúcio Pousão Pereira formou-se em Direito, em Coimbra, em 1902, fez parte da Câmara dos Deputados eleita pelo Governo de João Franco, em 1906, como representante do círculo de faro, e voltou ao Parlamento pela minoria monárquica numa das primeiras legislaturas da República. Advogado, orador e poeta, fundou em faro os semanários Eco da Academia e Reino do Algarve e foi diretor literário do jornal "O Sul". In: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, p. 153
Em 1943, devido à guerra, viviam-se tempos de fome, racionamentos e carestia. As instituições que tinham como missão acudir aos mais carenciados, eram, igualmente afetadas. No dia 30 de julho de 1943, na sua coluna do jornal O Comércio de Guimarães, a cronista Maria Eduarda reflete sobre as dificuldades por que passavam as Misericórdias portuguesas (“que são, na hora que passa, o lar do faminto e o refúgio do que cai vencido pela miséria e pela doença”), e lança um desafio: “— Porque não organizar, entre nós, o Cortejo das Oferendas?” O apelo não tardou a ser escutado e foi constituída uma comissão, constituída João do Carmo da Cruz Magro (arcipreste), José da Costa Santos Vaz Vieira, Aprígio da Cunha Guimarães, Joaquim Lopes Alves Guimarães e Domingos da Silva Gonçalves- (padre) que, no dia 18 de setembro, subscreveram um apelo dirigidos aos párocos de todas as freguesias de Guimarães solicitando apoio de todos os cidadãos. As adesões foram chegando. Ao que se percebe, as diferentes freguesias do concelho entre em despique para ver qual a que mais contribui para encherem as despensas do hospital e das instituições de assistência social de Guimarães. No final de setembro, anunciava-se que já estava marcada a data em que o cortejo se realizaria, 30 de outubro, e que metade da receita arrecadada com o produto das oferendas seria entregue à Santa Casa da Misericórdia de Guimarães. A outra metade seria repartida em partes iguais, a distribuir por várias instituições assistenciais (Asilo de Santa Estefânia, Casa dos Pobres, Asilo do Campo da Feira, Oficinas de S. José e Creche da Ordem Terceira de S. Francisco). Na véspera de acontecer, previa-se que o cortejo das oferendas seria composto por quinhentos carros. O repórter de O Comércio de Guimarães, que assistiu à passagem do cortejo na tribuna que foi montada junto ao candeeiro monumental (atual largo 25 de Abril no topo do Toural voltado a Sul), quando descia a avenida desde o largo da estação do caminho-de-ferro, para seguir em direção ao Hospital da Misericórdia, no antigo convento dos Capuchos, contou cerca de mil carros, num desfile que se prolongou por cinco longas horas. In: http://araduca.blogspot.com/2018/04/o-cortejo-de-mil-carros-guimaraes-1943.html
Nasceu em Vitória, a 4 de maio de 1875, faleceu em Aravaca, a 29 de outubro de 1936, foi um ensaísta e crítico literário espanhol. Durante a ditadura de Primo de Rivera foi colocado como Embaixador na Argentina. Um dos principais impulsionadores do conceito de "Hispanidade", em 1931 publicou na revista “Acción Española” um artigo com o título "O 12 de outubro, Dia da Raça, de hoje em diante deverá passar a chamar-se Dia da Hispanidade". Na mesma revista continuou a publicar uma série de artigos sobre o mesmo tema, estes artigos vieram a ser compilados no seu livro "Defensa de la Hispanidad" um obra elogiada por intelectuais tão diversos como António Machado, Josep Pla e Ortega y Gasset. Durante a Segunda República foi deputado por Guipúzcoa, eleito nas eleições de 1933. Após o início da guerra Guerra Civil Espanhola, foi preso e encarcerado na prisão de "Las Ventas". No Outono de 1936, foi fuzilado, sem julgamento, no cemitério de Aravaca, pelo Comité Provincial de Investigação Pública (CPIP), uma rede de terror revolucionário criada pelo governo da Frente Popular (Espanha). In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ramiro_de_Maeztu
Foi em 11 de janeiro de 1907, decretada por Amálio Gimeno, Ministro da Instrução Pública e Belas Artes, que foi criada a Mesa para a Expansão dos Estudos e Pesquisas Científicas (JAE) . Com a nova instituição, herdeira dos princípios da Instituição Livre de Ensino, pretendia-se acabar com o isolamento espanhol e vincular a ciência e a cultura europeias, além de preparar o pessoal encarregado de realizar as reformas necessárias no campo da educação, ciência, cultura e educação. Desse modo, o esforço de reformar, de regenerar o país, tornou-se um empreendimento nacional, independente de altos e baixos políticos, em que se envolveram intelectuais de diferentes ideologias. Em plena Guerra Civil Espanhola, em 19 de maio de 1938, o governo de Franco decretou a cessação das atividades da JAE. In: http://www.jae2010.csic.es/historia.php
Instituição de propaganda alemã em Lisboa que fazia a ponte direta entre a sociedade civil portuguesa e a Alemanha nazi. Até ao ano de 1939 denominava-se Grémio Luso-Alemão de Intercâmbio Cultural.
Foi um escritor, jornalista, médico e político, nascido em Torre de Moncorvo, a 7 de março de 1876. Dedicou a sua vida ao campo das Letras tendo sido jornalista, romancista, poeta, dramaturgo, tradutor, conferencista, autor de uma centena de prefácios de livros. Dirigiu a revista mensal ilustrada “Argus” no período de Maio e Julho de 1907 e foi cofundador, juntamente com Ferreira de Castro, da "Civilização - Grande Magazine Mensal" (1928-1937). Colaborou com alguns periódicos nacionais e estrangeiros como o “Jornal de Notícias”, “O Primeiro de Janeiro”, A Pátria, Revista de las Españas, etc. Foi também um cidadão interventivo tendo desempenhado as funções de administrador do concelho da Maia, deputado monárquico pelo distrito do Porto durante a governação de Sidónio Pais e capitão-médico miliciano, nomeado a 19 de Novembro de 1917, no Distrito de Recrutamento n.º 18. Foi ainda presidente da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, Clube dos Girondinos, Grupo dos Modestos e vice-presidente da Associação Médica Lusitana. Faleceu em São Mamede de Infesta, a 4 de dezembro de 1933. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Abílio_Campos_Monteiro
Rodrigo Pimenta, filho de Manuel Lopes Pimenta e Silvina Rosa, nasceu em Guimarães em 30 de Março de 1885. Exerceu, durante muito tempo, o cargo de bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento, e desempenhou funções de Conservador do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. https://www.yumpu.com/pt/document/read/12882041/rodrigo-pimenta-casa-de-sarmento
A empresa foi criada em Paris em 1924 pela Neuchâteloise Eugénie Droz (1893-1976) para publicar os seus próprios trabalhos académicos. A casa publica, em 1934, a revista intitulada "Humanismo e do Renascimento". Durante a Segunda Guerra Mundial, a empresa foi renomeada na Biblioteca do Humanismo e Renascimento e passou a ser considerada o órgão da Humanism and Renaissance Association. In: https://fr.wikipedia.org/wiki/Librairie_Droz
Letouzey e Ané foi fundada em 1885 por Léon Letouzey e Joseph Ané. É uma editora francesa especializada na publicação de livros religiosos. In: https://fr.m.wikipedia.org/wiki/Letouzey_et_Ané
Historiador e professor universitário, Torquato Brochado de Sousa Soares nasceu em 7 de março de 1903, no Porto. Licenciou-se em Ciências Históricas e Geográficas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde veio a iniciar a sua atividade como docente. Já uns anos mais tarde, doutorou-se em Ciências Históricas pela Universidade de Coimbra. A sua atividade de docente alargou-se também a países como o Brasil e a Espanha. Recebeu o Prémio Ocidente pelo seu livro Reflexões sobre a “Origem e a Formação de Portugal”. Foi nomeado professor catedrático dos estudos gerais da Universidade de Angola. Fez parte da Academia Portuguesa de História, da Academia das Ciências de Lisboa, e foi correspondente de várias academias e sociedades cientificas estrangeiras. Fundou e organizou a Revista Portuguesa de História e dirigiu e anotou a reedição da “História da Administração Pública em Portugal”. Outras obras importantes foram os “Apontamentos para o Estudo das Instituições Municipais Portuguesas “(1931) e os “Subsídios para o Estudo da Organização Municipal da Cidade do Porto” (1935). Faleceu em Vila Meã, Amarante, em 10 de dezembro de 1988. In: https://www.infopedia.pt/$torquato-de-sousa-soares
Paul Charles Lepierre (Paris, 12 de Novembro de 1867 — Lisboa, 17 de Dezembro de 1945), mais conhecido por Charles Lepierre, foi um químico e professor universitário de origem francesa que se distinguiu no estudo e caracterização físico-química das águas minerais e minero-medicinais de Portugal. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Lepierre
José Pereira Ferreira Martins nasceu na freguesia da Vitória, da cidade do Porto, em 12/07/1877, faleceu em 07/11/1959.Tornou-se pregador licenciado da Igreja Lusitana em 1903, estudante do curso teológico dirigido pelo Dr. John Harden (1903-1905). Foi ordenado diácono em 1905. Foi ordenado presbítero em 1910. Durante 5 anos foi ministro da Igreja Lusitana do Espírito Santo, em Setúbal, desde 1907 a 1952. Organizou e paroquiou a Igreja de Cristo Remidor em Alcácer do Sal, e igualmente a Missão dos Mártires da Fé, em Évora. Chegou a ser vereador da Câmara Municipal de Setúbal e procurador da antiga Junta Distrital de Lisboa. Foi um dos mensários dos jornais «A Luz e Verdade» do Porto, o «Bom Pastor» do Candal, e dirigiu desde 1905 a 1910 0 «Arauto Cristão» de Setúbal. In: http://arquivo.igreja-lusitana.org/index.php/jose-pereira-ferreira-martins?sort=lastUpdated&listPage=2&sortDir=desc&listLimit=30
Aníbal de Morais foi um jornalista, nascido em Vila Flor, a 27 de Outubro de 1856. Fundou o Jornal de Notícias em 1888, conjuntamente com o abade Manuel Vaz de Miranda e o conselheiro José Diogo Arroyo, e foi o seu diretor. Faleceu no Porto, a 19 de dezembro de 1934. https://pt.wikipedia.org/wiki/Aníbal_de_Morais
Nasceu em Viseu a 14 de Abril de 1899, faleceu a 1953. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo completado o Curso Superior de Ciências Económicas e Políticas em Lisboa. Desenvolveu atividade como escritor e professor, dedicando-se aos domínios de investigação de História, Etnografia, Arqueologia e Heráldica. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Armando_de_Matos
Ministério da Instrução Pública foi a denominação dada em Portugal, entre 1913 e 1936, ao departamento governamental responsável pela política da educação. De 1936 até 1974 passou a denominar-se Ministério da Educação Nacional. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ministério_da_Instrução_Pública
Alberto Cardoso Martins de Menezes Macedo, filho de Luís Cardoso Martins da Costa Macedo e Ana Júlia Rebelo, nasceu na Casa do Carmo, S.ta Maria de Oliveira do Castelo, Guimarães em 8 de agosto de 1878 e morreu, na Casa de Caneiros, em 24 de agosto de 1947. Casou na igreja de S.to Estevão de Urgeses, Guimarães, em 5 janeiro de 1901, com D. Arminda Adelaide Baptista de Sampaio. Foi Oficial de Cavalaria, Governador Civil do Porto (de 3-8-1918 a 3-1-1919), Senador (de 19-7-1918 a 21-2-1919), Promotor da Justiça no Tribunal Militar, Comandante duma coluna contra os revoltosos de Vila Real (a 5-1-1919), Senhor da Casa de Caneiros em S.ta Eulália de Fermentões, Guimarães, combatente na 1ª Guerra Mundial, onde comandou em Angola o 3º Esquadrão do regimento de Cavalaria n.º 9 (a 22-8-1914), habilitado com o Curso de Cavalaria da Escola do Exército (a 18-10-1901), Diretor das Escolas Regimentais (de 16-1-1916 a 1-8-1916), Diretor de Instrução dos Oficiais Médicos Milicianos (a 29-8-1916), Medalha de Prata de Classe de Comportamento Exemplar (a 15-11-1913), Medalha de Prata Comemorativa das operações militares realizadas no Sul de Angola em 1914-1915 (a 18-1-1917), Vogal da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, Diretor da Companhia do Porto Colonial (com diversos trabalhos topográficos e agrícolas em Angola, Moçambique e Cabinda), etc. Foi o fundador e criador da Casa dos Pobres em Guimarães, dedicou-se à indústria: fundou a Fábrica de Curtumes de Roldes, em Fermentões e a Lacticínio no Porto. Distinto cavaleiro venceu algumas provas de saltos e alta escola. Além de muitos artigos em jornais e revistas publicou: “O combate de Vila Real e outros esclarecimentos” em 1926, “A Hora da Justiça”, Famalicão, 1934, “A Indústria de Curtumes”, Porto, 1938, “Viagem de Estudo a Angola” em 1939, “Costumes e Aptidões dos Indígenas Africanos” em 1943. Recebeu na Casa de Caneiros em Fermentões, Guimarães, vários membros de Famílias Reais. In: Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes - Os Condes de Margaride e a sua descendência, 1ª edição, Lisboa: Instituto D. João VI, 2007, p. 211
José Cardoso Martins de Menezes, representante do título do Conde de Margaride,Tenente-Coronel de Cavalaria, distinto cavaleiro, Comendador da O. de Avis, medalha de Mérito Militar, combatente da 1.ª Guerra Mundial em França. Era filho de João Cardoso Martins de Menezes e de Helena Madalena de Soutomaior Felgueiras. Casou com Maria Antónia Cardoso Martins Machado Corrêa de Barros. In: Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes - Os Condes de Margaride e a sua descendência, 1ª edição, Lisboa: Instituto D. João VI, 2007, p. 57-58.