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Nasceu na Figueira da Foz, distrito de Coimbra. Formou-se em Direito (em 1914) e em Ciências Histórico-Filosóficas (1915) pela Universidade de Coimbra. Dois anos depois, doutorou-se nesta última área e integrou o quadro docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1916, obtendo a cátedra de História da Filosofia, em 1919. Para além disso, foi ainda administrador da Imprensa Universitária, entre 1921 e 1934, diretor da Biblioteca da Universidade e professor da Escola Normal Superior de Coimbra. Colaborou em várias revistas e fundou e dirigiu a Biblioteca Filosófica e a Revista Filosófica. Produziu uma vasta obra ensaística principalmente sobre história, filosofia e cultura portuguesas. Dos diversos títulos destaca-se Estudos sobre a Cultura Portuguesa (1947-1955, 4 volumes), Apontamentos de História da Educação (1952-1953) e Obra Completa (1978-1977, 9 volumes), compilação feita pela Fundação Calouste Gulbenkian. In: https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$joaquim-de-carvalho
Eduardo de Campos e Castro de Azevedo Soares (Braga, 22 de Setembro de 1864 — Vila do Conde, Vila do Conde, 8 de Agosto de 1955), magistrado judicial, genealogista e historiador que se notabilizou pelos seus estudos genealógicos sobre a aristocracia portuguesa. Foi Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça. Era filho de Francisco de Campos de Azevedo Soares, 1.º Visconde de Carcavelos e 1.º Conde de Carcavelos, e de sua mulher Eusébia Luísa Leite de Castro. Casado em Angra do Heroísmo, a 28 de Maio de 1904, com Lídia Sieuve de Séguier Borges do Amaral e Campos (Angra do Heroísmo, 13 de Outubro de 1884 - Vila do Conde, Vila do Conde, 2 de Setembro de 1973). In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_de_Campos_e_Castro_de_Azevedo_Soares
Dom Plácido de Carvalho foi o primeiro abade do Mosteiro de Singeverga (1938-1948). In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_Singeverga
Rui Galvão de Carvalho nasceu em Rabo de Peixe a 3 de novembro de 1903 e faleceu em Ponta Delgada a 29 de abril de 1991. Foi um poeta, escritor, ensaísta e professor açoriano que se notabilizou pelo seu estudo da vida e obra de Antero de Quental, sendo considerado um dos bons anterianistas. Deixou uma vasta e diversificada obra literária, em parte publicada sob o pseudónimo de Abd-el Kader. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rui_Galv%C3%A3o_de_Carvalho
Joaquim Ribeiro de Carvalho, mais conhecido por Ribeiro de Carvalho (Arnal, freguesia de Maceira, distrito de Leiria, 1880 — Lisboa, 1942), foi um político da Primeira República Portuguesa, jornalista, escritor, poeta e tradutor. Joaquim Ribeiro de Carvalho nasceu em Arnal (Leiria), em 1880. Frequentou o Colégio Militar. Na cidade de Leiria frequentou o seminário, que abandonou. Edita os seus primeiros versos. Torna-se militante da Carbonária. Republicano, participa na implantação da República, sendo um dos homens que em 1910, da varanda da Câmara de Lisboa, proclamaram a República. No novo regime ocupou vários cargos, entre os quais, o de deputado do Partido Liberal (entre 1911 e 1925). Liga-se à Maçonaria. Continua a escrever e a publicar livros. Como jornalista, fundou e dirigiu o jornal A republica portugueza (1910-1911) e colaborou no jornal humorístico O Xuão (1908-1910) bem como na revista literária Ave Azul (1899-1900), na revista luso-brasileira Brasil-Portugal (1899-1914), e ainda na Semana Portuguesa (1933-1936). Em 1926, após o pronunciamento militar e com a instauração da Ditadura, vai para a ilha da Madeira, de onde regressa em 1930 para voltar a ocupar direção do jornal República. Adquiriu a Quinta da Bela Vista, no Cacém, em Sintra, onde mandou construir uma casa. Inicialmente era utilizada aos fins-de-semana, depois, já no final da sua vida, passou a utilizá-la em permanência. Na Quinta existiu uma vinha e durante vários anos Ribeiro de Carvalho produziu o seu próprio vinho. Ribeiro de Carvalho morreu em 1942 em Lisboa. O nome de Ribeiro de Carvalho está ainda ligado à fundação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém e a uma escola básica no Cacém. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Ribeiro_de_Carvalho
António de Cértima foi um escritor português, nascido no lugar de Gesta, freguesia de Oiã, concelho de Oliveira do Bairro, em 27 de Julho de 1894 e falecido no Caramulo, Tondela, a 21 de Janeiro de 1983. Foi batizado no entanto com o nome de António Augusto Gomes Cruzeiro. Seguiu a carreira diplomática, tendo sido cônsul em Dacar e Sevilha. Dedicou-se depois à vida comercial. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_de_C%C3%A9rtima
Amândio César Margarido Pires Monteiro, nasceu em 12 Julho de 1921, em Arcos de Valdevez. Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi um dos elementos do grupo "Poesia Nova" e fundador da revista "Quatro Ventos" (Braga, 1954-1957). Como ensaísta e crítico literário, dedicou parte da sua atividade à divulgação das literaturas brasileira e africana de expressão portuguesa, nomeadamente a angolana. Faleceu em, 21 Agosto de 1987, na sua residência em Lisboa.
José Júlio César nasceu em Tondela, São João do Monte, a 26 de julho de 1873 e faleceu em 1951 In: https://geneall.net/pt/nome/635037/jose-julio-cesar/
Político e jornalista nascido em 1863, no Rio de Janeiro, filho de emigrantes portugueses no Brasil, e falecido em 1925, no Estoril, em Portugal. Fez os seus estudos em Lisboa, e iniciou a sua carreira profissional no jornalismo, no jornal Primeiro de Janeiro, no Porto. Desiludido com a questão do Ultimato inglês, tornou-se grande opositor da monarquia, que passou a criticar vivamente na imprensa. Em 1892 fundou o seu próprio jornal, República Portuguesa, que serviu como veículo de ataque e desmoralização da Monarquia. Esteve envolvido em várias conspirações com vista ao derrube do regime. Foi condenado por implicação no 31 de janeiro de 1981, esteve degredado em Angola e depois andou foragido. Uma vez instaurada a República, foi embaixador em França, com intermitências, entre 1910 e 1923; chefe de Governo em 1911; e representante do País na Conferência de Paz e junto da Sociedade das Nações. Foi vítima de um atentado em 1915, de que resultou a perda de um olho. In: João Pinheiro Chagas in Artigos de apoio Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2019. [consult. 2019-11-27 17:01:29]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$joao-pinheiro-chagas
Desde muito cedo se dedicou ao jornalismo, tendo sido redator no Correio da Manhã, que era dirigido pelo seu pai. Empregou-se posteriormente como redator principal no Jornal da Noite, tendo substituído o diretor Fernando Martins de Carvalho quando este foi chamado para o governo do referido João Franco. Também foi colaborador do jornal O Correio: Semanário Monárquico (1912-1913). Passou igualmente pela direção do Diário Ilustrado, e também foi diretor do referido Correio da Manhã desde 1909 até à Proclamação da República. Quando este jornal foi assaltado e expulso do país em 18 de Fevereiro de 1911 por determinação do Governador Civil de Lisboa, refugiou-se primeiro em Espanha, a seguir em França e depois no Brasil, aonde ficou durante algum tempo. Regressou, posteriormente, a Portugal, aonde desempenhou primeiro o cargo de secretário geral na Sociedade Estoril, tendo sido depois promovido a gerente daquela empresa. Nos seus últimos anos de atividade, fez parte da Comissão de Pescarias e Tarifas, pertenceu ao conselho de administração da Companhia de Navegação Carregadores Açorianos, e dedicou-se à indústria do turismo. Em 1934, fez uma viagem de repouso a França, tendo, no regresso, ficado retido em Espanha durante a Revolução de 1934. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lvaro_da_Silva_Pinheiro_Chagas
Filho de Luís Henrique Charters de Azevedo, 2.º visconde de São Sebastião e Ana Isabel de Sousa da Silveira e Couto Leitão, Luís Filipe da Silveira e Couto Charters d'Azevedo, 3.º Visconde de São Sebastião, nasceu em Leiria a 17 de fevereiro de 1893 e faleceu em Angola a 29 de abril de 1950. Casou com Valentine Ortet. In: https://www.geni.com/people/Lu%C3%ADs-Filipe-Charters-d-Azevedo-3-%C2%BA-Visconde-de-S%C3%A3o-Sebasti%C3%A3o/6000000027631313655
José de Matos Sobral Cid (Cambres, Lamego, 29 de Junho de 1877 — Lisboa, 28 de Abril de 1941), mais conhecido por Sobral Cid, foi um médico e professor de Psiquiatria da Universidade de Coimbra. Exerceu as funções de governador civil do Distrito de Coimbra (1903-1904) e foi Ministro da Instrução Pública em dois dos governos da Primeira República Portuguesa (1914). Como professor universitário, criou a escola portuguesa de psicologia clínica, fundamentada na semiologia psiquiátrica, na definição de conceitos psicológicos, assente numa prática de clínica humanizada que valoriza a relação entre médico e doente sem perder o sentido médico da psiquiatria e as suas bases biológicas. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Sobral_Cid
Leonardo de Castro cursou em Filosofia e Teologia e ordenou-se sacerdote, em 1909. Em 1910 cursou na Universidade de Friburgo e doutorou-se em Teologia, em 1914. Depois de regressar a Portugal, dividiu o seu tempo entre o ministério da pregação e o ensino. Pregou por quase todo o Portugal e leccionou Filosofia e Teologia nos seminários franciscanos Vilarino de la Ramallosoa (Galiza), S.to António (Tuy) e em Varatojo (Torres Vedras). in: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, pp. 273-274
"Alfredo Vieira Coelho Peixoto Pinto de Vilas-Boas (Braga, 6 de Setembro de 1860 – Nevogilde, 26 de Fevereiro de 1926), 2.º Barão de Paço Vieira e 1.º e único Conde de Paço Vieira, foi um magistrado e político de relevo ligado ao Partido Regenerador e colaborador próximo de Hintze Ribeiro. Desempenhou, entre outras, as funções de deputado e vice-presidente da Câmara dos Deputados, ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria e governador civil do Distrito Autónomo de Ponta Delgada." In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfredo_Vieira_Peixoto_de_Vilas-Boas
Maria Adelaide de Oliveira e Menezes nasceu Lisboa, em 1891 e faleceu em 1962. Foi casada com Gaspar Lobo Machado do Amaral Cardoso de Menezes, 3º visconde de Paço de Nespereira.
António Faria de Carneiro Pacheco, nasceu em Santo Tirso, a 14 de novembro de 1887, faleceu em Cascais, a 21 de novembro de 1957, mais conhecido por Carneiro Pacheco, foi um professor de Direito na Universidade de Lisboa e político que exerceu funções como presidente da comissão executiva da União Nacional e Ministro da Educação Nacional, cargo em que se distinguiu no estabelecimento dos fundamentos da política de educação do Estado Novo, materializada na denominada Reforma Carneiro Pacheco, operada pela Lei n.º 1941, de 11 de abril de 1936 (a Lei de Bases da Educação do Estado Novo). In: https://pt.wikipedia.org/wiki/António_Carneiro_Pacheco
Joaquim Belford Correia da Silva foi um escritor português, nasceu em Lisboa, a 14 de junho de 1908, faleceu em Lisboa, a 10 de junho de 1979, conhecido como Joaquim Paço d'Arcos. Exerceu diferentes cargos, mas destacou-se como romancista, dramaturgo, ensaísta e poeta, premiado diversas vezes, foi muito lido nos anos 40 e 50 do século XX. Colaborou na revista Portugal Colonial (1931-1937) e na Revista Municipal (1939-1973) publicada pela Câmara Municipal de Lisboa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Paço_d%27Arcos
Rui Preto Pacheco (Porto, 29 de Março de 1922 — 1989) foi um proeminente retratista português. Entre as suas obras, contam-se, entre outros, os retratos do Almirante Américo Thomaz, do Presidente da República do Brasil, José Sarney e do primeiro-ministro da África do Sul, John Vorster. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rui_Preto_Pacheco
Nasceu a 24 de setembro de 1981 em São Paio, Guimarães e faleceu a 10 de julho de 1963, na Casa dos Biscainhos em Braga. Era filho de João Lobo Machado Cardoso do Amaral de Menezes, 2º visconde de Paço de Nespereira. Foi casado com Maria Adelaide de Oliveira e Menezes In: https://www.geni.com/people/Gaspar-Cardoso-de-Menezes-3º-visconde-de-Paço-de-Nespereira/6000000022467378690
Professor, ensaísta e historiador, de nome completo António Hernâni Cidade, nascido em 1887, no Redondo, e falecido em 1975. Em 1918, durante a Primeira Guerra Mundial, foi feito prisioneiro, passando por vários campos de concentração alemães. Foi depois condecorado com a Cruz de Guerra. Tornou-se professor das Faculdades de Letras de Lisboa e do Porto, tendo-se doutorado em Filologia Românica. Ensaísta e historiador da literatura de excecional craveira, dedicou-se sobretudo aos estudos camonianos e dos séculos XVIII e XIX. Foi também um notável divulgador da cultura portuguesa. In: https://www.infopedia.pt/$hernani-cidade
Carlos Zeferino Viana Pinto Coelho (Lisboa, 4 de junho de 1879 - Lisboa, 20 de dezembro de 1968) foi um notável advogado de Lisboa. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, exerceu a advocacia e foi Presidente do Conselho Superior da Ordem dos Advogados Portugueses. Membro de uma família com uma longa dinastia de juristas, era neto do seu homónimo Dr. Carlos Zeferino Pinto Coelho, notável jurisconsulto e político do século XIX, filho do Dr. Domingos Pinto Coelho, Bastonário da Ordem dos Advogados, e irmão do Dr. José Gabriel Pinto Coelho, professor catedrático de Direito e Reitor da Universidade de Lisboa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Zeferino_Viana_Pinto_Coelho
Aires de Ornelas Vasconcelos, conhecido por Aires de Ornelas, 1.º Senhor de Dornelas e do Caniço, 15.º Senhor do Morgado do Caniço, na Ilha da Madeira, foi um militar, escritor e político do último período da Monarquia Constitucional Portuguesa. Como militar destacou-se nas Campanhas de Conquista e Pacificação das colónias portuguesas de África. Após a Implantação da República Portuguesa foi Lugar-Tenente do rei D. Manuel II de Portugal, então no exílio, representando-o perante as forças monárquicas no país e junto das instituições da Primeira República Portuguesa. Foi um dos mais devotados africanistas portugueses, governador-geral de Moçambique (1896 a 1898) e Ministro da Marinha e Ultramar do governo presidido por João Franco (1906 a 1907) e publicou diversos trabalhos sobre as campanhas de África e a experiência de administração colonial portuguesa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aires_de_Ornelas
Miguel Asín Palacios (Zaragoza, 5 de julho de 1871-San Sebastián, 12 de agosto de 1944) foi um arabista espanhol e um padre católico romano. Ele é conhecido principalmente por sugerir fontes muçulmanas para ideias e motivos apresentados na Divina Comédia de Dante, o que discute em seu livro "A Escatologia Muçulmana na Divina Comédia" (1919). Escreveu sobre o Islã medieval, extensivamente sobre Al-Ghazali (latim: Algazel). Um importante livro, "O Islamismo Cristianizado" (1931) apresenta um estudo do Sufismo através das obras de Muhyiddin ibn 'Arabi (Mohidín Abenarabe) de Múrcia na Andaluzia (Al-Andalus medieval). Asín também publicou outros artigos comparativos de certas influências islâmicas sobre o cristianismo e sobre o misticismo na Espanha. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_As%C3%ADn_Palacios
Cándido Ángel González Palencia (Cuenca, 4 de setembro de 1889 - Olivares de Júcar, 30 de Outubro de 1949) foi um crítico literário espanhol. In: https://es.wikipedia.org/wiki/%C3%81ngel_Gonz%C3%A1lez_Palencia
O Colégio Militar teve berço em Oeiras, com o nome de Colégio de Educação do Regimento de Artilharia da Corte, no quartel da Feitoria, no ano de 1803, pela mão do então Coronel Teixeira Rebello, comandante daquela unidade militar sediada nas proximidades da fortaleza de São Julião. Por portaria de 1814 o Colégio é transferido para o edifício do Hospital de Nossa Senhora dos Prazeres, na Luz, com a designação de Real Colégio Militar, onde permanece até 1835. In: https://ecoescolas.abae.pt/escola/colegio-militar/
Alexandre Jorge Maria Idalécio Raimundo Rey Colaço, nasceu em Tanger, em 30 de abril de 1854 e morreu, em Lisboa, em 11 de setembro de 1928, foi um pianista, compositor português e professor dos príncipes D. Luís Filipe de Bragança e D. Manuel de Bragança (futuro rei D. Manuel II de Portugal). Os trabalhos de Colaço estão entre os primeiros a incorporar temas populares portugueses à música para piano: Coleção de Fados, Bailarico, Jota, Malagueña e Pequenas peças, Cantigas de Portugal (para piano e voz). Também escreveu o livro De Música, sobre sua experiência e reflexões acerca da música. In: https://www.meloteca.com/portfolio-item/alexandre-rey-colaco/
Possidónio Mateus Laranjo Coelho, nasceu em Castelo de Vide, 16 de novembro de 1877 e faleceu em Lisboa, 4 de março de 1969, foi um jurista e professor liceal, publicista e conservador do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, que se notabilizou como paleógrafo e diplomatista. Para além de ter exercido diversos cargos de nomeação política, entre os quais o de governador civil do Distrito de Portalegre, foi presidente da Academia Portuguesa da História e membro de diversas academias e sociedades científicas. Encontra-se colaboração da sua autoria na Revista de Arqueologia (1932-1938) e nos Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Possid%C3%B3nio_Mateus_Laranjo_Coelho
Amélia Rey Colaço nasceu 2 de Março de 1898 em Lisboa. Considerada a mais proeminente figura do teatro português do século XX, foi criada num meio socialmente privilegiado, o pai, Alexandre Rey Colaço, era pianista, compositor e professor dos príncipes D. Luís Filipe de Bragança e D. Manuel de Bragança (futuro rei D. Manuel II de Portugal), e a avó, Madame Kirsinger, tinha um salão literário e musical em Berlim. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lia_Rey_Cola%C3%A7o
O Comércio do Porto foi um jornal português, fundado no Porto em 2 de Junho de 1854. Quando se deixou de publicar, em 2005, era o segundo mais antigo jornal português, a seguir ao Açoriano Oriental. O Comércio do Porto saiu pela primeira vez para as bancas com a designação "O Commercio" e com uma publicação trissemanal: às segundas, quartas e sextas-feiras. Vendia-se a 40 réis e veio satisfazer a "necessidade sentida na praça do Porto dum jornal de commercio, agricultura e indústria, onde se tratem as matérias económicas, históricas e instructivas", segundo o primeiro editorial. Os fundadores foram Henrique Carlos Miranda e Manuel Sousa Carqueja. Em Janeiro de 1855 passou a diário e, em 1856, adotou a designação O Comércio do Porto que manteve até ao fim. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Com%C3%A9rcio_do_Porto
Alice Schmidt Lafourcade Rey Colaço nasceu em Lisboa, no dia 11 de Julho de 1892, filha do pianista e compositor Alexandre Rey Colaço e de Alice Schmidt Constant Lafourcade, sendo a segunda das quatro filhas do casal. Era portanto irmã das pianistas Jeanne e Maria e da actriz Amélia Rey Colaço, mãe da actriz Mariana Rey Monteiro. Foi discípula de Columbano Bordalo Pinheiro, pintor naturalista e realista e de Carlos Reis, prosseguindo os seus estudos artísticos em Paris e em Berlim. Alice começou a expor o seu trabalho e realizou a sua primeira exposição no Salão da Ilustração Portuguesa. A partir de 1918 dedicou-se sobretudo à ilustração, onde demonstrou uma nova preferência por temas ligados à natureza e aos costumes ou tradições populares, comprovados pelas inúmeras ilustrações que realizou para postais e revistas como a Ilustração Portuguesa ou ABC: revista portuguesa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_Rey_Cola%C3%A7o
A Companhia Carris de Ferro de Lisboa (C.C.F.L., CCFL, ou simplesmente Carris) é uma empresa de transporte público de passageiros da cidade de Lisboa, Portugal. Foi fundada em 1872, e era desde 1975 tutelada pela Secretaria de Estado das Obras Públicas, dos Transportes e das Comunicações dependente do Ministério da Economia (e equivalentes diacrónicos). Porém, em 2015, o XXI Governo Constitucional decidiu que as empresas de transportes coletivos de Lisboa e do Porto ficariam sob a alçada do Ministério do Ambiente. Desde 1 de fevereiro de 2017, a gestão da Carris é tutelada pela Câmara Municipal de Lisboa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_Carris_de_Ferro_de_Lisboa
Branca Eva de Gonta Syder Ribeiro Colaço nasceu em Lisboa a 8 de julho de 1880, filha do político e poeta Tomás Ribeiro e da poetisa inglesa Ann Charlotte Syder, foi uma escritora e recitalista portuguesa, erudita e poliglota, que ficou sobretudo conhecida como poetisa, dramaturga e conferencista. Casou com Jorge Rey Colaço, ceramista de renome, tendo publicado a sua obra sob o nome de Branca de Gonta Colaço. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Branca_de_Gonta_Cola%C3%A7o
Contém carta do Consulado de Portugal em Orense para Alfredo Pimenta, informando que ainda não conseguiu descobrir o livro.
João da Silva Correia foi professor catedrático da Faculdade de Letras e vice-reitor da Universidade de Lisboa. Desempenhou também, entre outros cargos de vogal do Conselho Superior de Instrução Pública e de chefe gabinete do Ministro da Instrução, Dr. Alfredo Magalhães. Foi Bibliotecário da Biblioteca Nacional e sócio correspondente da Academia das Ciências. In: Cartas dos Outros para Alfredo Pimenta / Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1963, pp. 373-374