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João Pereira Bastos nasce em Lisboa a 29 de Janeiro de 1865, filho de João Duarte Figueiredo e de Casimira Sant’Ana Pereira. Casa com Maria Adelaide Ricca Pereira Basto, da qual teve descendência. Frequenta as aulas preparatórias da escola Politécnica, ingressando posteriormente na Escola do Exército, nas especialidades de armas e estado-maior. Em 1902 cursa instrução prática de tiro. A sua carreira militar, que prosseguiria como oficial do exército, inicia-se em 1882, quando assenta praça, levando-o até ao posto de general em 1922, após sucessivas graduações (2º tenente – 1888; 1º tenente – 1915; coronel – 1917). Chefia de Estado-maior da 1ª Divisão entre 5 de Outubro de 1910 e 1912, funda e dirige a escola de Oficiais Milicianos, tendo desempenhado o cargo de chefe do Estado Maior do Exército entre 1924 e 1926. Membro da Maçonaria desde 1893, com o nome simbólico de “Descartes”, abraça o ideal republicano desde os tempos de estudante, integrando as fileiras do Partido Republicano Português. Em 1920, seguindo sempre Álvaro de Castro, passa para o Partido Reconstituinte. Foi eleito Deputado pelo círculo de Chaves de 1911 em diante. A 9 de Janeiro de 1913 integra o Governo, até Fevereiro do ano seguinte, como Ministro da Guerra. Participa nos acontecimentos de 14 de Maio de 1915 e é preso em 23 de Dezembro de 1917, em 12 de Outubro de 1918 e em 13 de Janeiro de 1919. Após esta data volta para o parlamento como Deputado eleito por Lamego e, em 1922, como representante de Moncorvo. Em 1926 com o advento da ditadura, abandona a actividade política. Colabora em diversos periódicos: A Pátria, A Capital, Notícias da Beira (1911), O Mundo (1911-1912), O Século (1914-1915), Diário de Notícias (1922-1926 e 1930), A Montanha (1929-1930) e República. Morre em Lisboa a 3 de Agosto de 1951. In: https://app.parlamento.pt/Newsletter/Documentos/Biografia_JoaoPereiraBastos.pdf
A Biblioteca Popular de Lisboa foi criada pelo Decreto 4. 003. de 1 de Abril de 1918 e extinta pelo Decreto-Lei n.º 211/2001, de 28 de Julho de 2001. In: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4411618
Guido Battelli (nascido em 24 de setembro de 1869 em Sarzana , província de La Spezia , † 13 de abril de 1955 em Florença ) foi um escritor italiano. Estudou direito em Parma e Bolonha, depois filosofia na Universidade de Florença. Trabalhou como poeta e ensaísta. De 1930 a 1934 foi professor de literatura italiana na Universidade de Coimbra . Lá conheceu a poetisa Florbela Espanca , cujas obras publicou após sua morte. Em 1934 regressou à Itália, onde se dedicou a traduzir a obra de Florbela Espanca e de outros poetas portugueses. Publicou principalmente sobre a arte e cultura de Portugal, mas também escreveu numerosos artigos sobre artistas italianos para o Léxico Geral de Artistas Plásticos da Antiguidade ao Presente In: https://de.m.wikipedia.org/wiki/Guido_Battelli
Albin Eduard Beau (nascido em 23 de dezembro de 1907 em Hamburgo ; † 1 de março de 1969 em Coimbra ) foi um filólogo alemão, romanista e lusitano . Em 1930 tornou-se professor de alemão no Instituto Alemão da Universidade de Coimbra. Foi Secretário-Geral do Instituto Alemão de Cultura em Lisboa. In: https://de.m.wikipedia.org/wiki/Albin_Eduard_Beau
Joaquim Bensaude ganhou notoriedade pelos seus estudos sobre os descobrimentos portugueses e, sobretudo, a história da ciência náutica e da astronomia no período da expansão marítima europeia. Deixou um valioso contributo para a história dos descobrimentos portugueses e sua divulgação entre os meios eruditos da Europa. Talento multifacetado, cultivou ainda o canto, o violoncelo, a pintura e a cerâmica. Foi sócio da Academia das Ciências de Lisboa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Bensa%C3%BAde
António Eduardo Simões Baião foi arquivista e historiador. Bacharel em direito, foi professor do ensino secundário e, a partir de 1902, funcionário e director (1908) do Arquivo da Torre do Tombo. Publicou "O Arquivo da Torre do Tombo (1905, com Pedro de Azevedo)", "O Matemático Pedro Nunes e a sua Família (1915)" e vários estudos pioneiros sobre a Inquisição portuguesa, como "A Inquisição em Portugal e no Brasil (1906)", "Episódios Dramáticos da Inquisição Portuguesa (1919-1938)" e "A Inquisição de Goa (1929-1930)". in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, p. 671
Artur de Magalhães Basto (Porto, 5 de Março de 1894 — Porto, 3 de Junho de 1960), foi um professor e historiador português. O historiador portuense fez os seus estudos na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e foi professor de história em diversos colégios e na Faculdade de Letras da Universidade do Porto no período compreendido entre 1923 e 1931. Artur Magalhães Basto que casou com Maria Luísa Esteves Mendes Correia, além de diretor do Arquivo Distrital do Porto, chefiou também os serviços culturais da Câmara Municipal do Porto nos anos de 1938 a 1960. No ano de 1945, por sua iniciativa a revista O Tripeiro começou a ser editada novamente. O historiador passou a dirigir a revista. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Artur_de_Magalh%C3%A3es_Basto
O edifício de estilo neo-barroco de montanha, projetado por Leonardo Rucabado, abriga a extraordinária biblioteca do polígrafo Marcelino Menéndez Pelayo, cuja estátua é devida a Mariano Benlliure. O recinto foi inaugurado em 23 de agosto de 1923 pelo rei Alfonso XIII. Atrás dela está o chalé onde o brilhante polígrafo e seu irmão, o vate e dramaturgo D. Enrique, viveram desde 1876, como lembra uma lápide na fachada voltada para a rua. Atualmente o prédio abriga a Casa-Museu com os pertences do sábio (inaugurada em 1935) e a sede da Fundação Gerardo Diego (inaugurada em 2005), que abriga a biblioteca e o arquivo do jornal do mestre poeta santanderense. No jardim há bustos de personalidades ligadas a Dom Marcelino. In:https://santander.es/servicios-ciudadano/areas-tematicas/archivo-bibliotecas/biblioteca-menendez-pelayo
Alberto de Oliveira frequentou a Universidade de Coimbra, onde fundou, com António Nobre, a revista Boémia Nova cuja polémica funcionou como "pedra de toque" para a afirmação dos movimentos simbolista e decadentista em Portugal. Colaborou da Revista de Portugal, fundada por Eça de Queirós. Ficou ligado ao movimento neogarrettista, sob a figura tutelar de Almeida Garrett. Mais tarde dirigiu o semanário monárquico e integralista Acção Nacional (1921), e dedicou-se, nos últimos anos de vida, à redação de páginas de memórias sobre o período em que foi cônsul no Brasil e sobre figuras literárias com quem privou como Eça de Queirós ou António Nobre. in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_d%27Oliveira
Maria Lúcia Martins Sequeira Braga nasceu em Bragança e faleceu no Porto. Era filha de Emília Adelaide Carneiro Martins de Sequeira Braga e de Miguel Tobin Sequeira Braga. Casou, na Capela da Casa de Aldão, com João Guilherme Vasconcelos Morais Sarmento, médico. Biografia elaborada por Maria Teresa Brandão Martins da Costa.
Foi professor e político, nasceu em Coimbra, a 7 de novembro de 1894, faleceu a 30 de março de 1968. Na sua carreira profissional exerceu como professor liceal e reitor dos liceus Júlio Henriques (1933-1934), José Falcão (1934-1936) e D. João III (1936-1942), em Coimbra. Na política, foi Presidente da Câmara Municipal de Coimbra entre 1942-1951, em cuja qualidade integrou a Câmara Corporativa, em representação dos restantes municípios urbanos do Continente (excluídos Lisboa e Porto), Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Coimbra, Presidente do Conselho de Administração da Federação das Caixas de Previdência e Abono de Família. In: https://app.parlamento.pt/PublicacoesOnLine/OsProcuradoresdaCamaraCorporativa/html/pdf/o/oliveira_alberto_sa_de.pdf
Filho de João de Azevedo Pacheco Pereira de Sande de Sacadura Botte Côrte-Real e Margarida Amélia Santiago de Montalvão de Moraes Sarmento de Figueiredo e Castro nasceu a 15 de fevereiro de 1861, em Viseu, e faleceu a 16 de julho 1947, na Guarda. Casou com Maria da Ascenção Mendes de Oliva. In: https://www.geni.com/people/Jo%C3%A3o-Pacheco-de-Sacadura-Botte/6000000020651888470
Francisco de Paula Peixoto da Silva Bourbon (1908-1992), engenheiro agrónomo, nasceu no seio de uma família da nobreza do Minho, sediada desde o século XIX na Casa de Melhorado, perto de Celorico de Basto. Concluiu os seus estudos em Lisboa, no Instituto Superior de Agronomia, tendo-se notabilizado principalmente na vida profissional como técnico de olivicultura. Peixoto Bourbon foi para Lisboa e começou a frequentar o curso de Agronomia em 1927. No segundo ou terceiro ano do curso, por volta de 1929-30, com cerca de 22 anos, conseguiu ser admitido como membro benjamim da tertúlia do Café Montanha, na Baixa de Lisboa. Ali costumavam parar Fernando Pessoa e vários dos seus amigos ou confrades das lides literárias e artísticas, além de comerciantes da zona, médicos, advogados e proprietários agrícolas alentejanos. Situado na esquina da Rua da Assunção com a Rua dos Sapateiros, o Café Montanha era poiso habitual de Pessoa desde pelo menos 1914. Foi num encontro nesse café que, em Fevereiro de 1915, Pessoa, Luís de Montalvor e Mário de Sá Carneiro decidiram lançar a revista Orpheu. Foi também lá que, quinze anos mais tarde, Pessoa se encontrou pela primeira vez com João Gaspar Simões e José Régio. […]” In: https://www.bertrand.pt/livro/evocando-fernando-pessoa-francisco-peixoto-bourbon/19041344
Henrique Ferreira de Oliveira Brás (Angra do Heroísmo, 9 de Fevereiro de 1884 — Furnas, 11 de Agosto de 1947), mais conhecido por Henrique Brás, foi um advogado, jornalista, político e historiógrafo, que se notabilizou na vida forense e na actividade política no Distrito Autónomo de Angra do Heroísmo. Foi o primeiro governador civil após a implantação da República Portuguesa, governando o distrito de 1910 a 1912, sendo posteriormente eleito deputado e senador ao Congresso da República. Também teve importante participação na governação autárquica, presidindo à Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e à Junta Geral do distrito. Ficou conhecido pelos seus dotes de orador e foi sócio fundador do Instituto Histórico da Ilha Terceira. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Ferreira_de_Oliveira_Br%C3%A1s
Filho de Eduardo Joaquim Brazão (1851-1925) e de Mª José da Silva Reis Brazão, nasceu em Lisboa, a 1 de Fevereiro de 1907. O pai, cujas Memórias compilou e publicou (1925), foi casado, em primeiras núpcias, com a célebre actriz Rosa Damasceno (1849-1904) e era considerado o maior actor do seu tempo, alcançando relevante prestígio social. A sua casa era frequentada pelos mais conhecidos dramaturgos e artistas da época, ambiente em que cresceu o jovem Eduardo. Procurando afastá-lo do mundo do teatro, a mãe enviou-o para o Colégio de La Guardia, onde se tinham refugiado os jesuítas, expulsos novamente de Portugal com a implantação da República. Regressou a Lisboa para fazer o exame do 7º Ano do Liceu e, a conselho de Lino Neto, acabou por optar pelo curso de Direito. No seu primeiro ano, como aluno voluntário, ficou deslumbrado pelas lições de Paulo Merêa. Considerou-se seu discípulo, sentindo-se cada vez mais atraído pela História. Receosa de que as distracções da capital o desviassem dos estudos, a mãe enviou-o, no seu 2º Ano, para a Universidade de Coimbra, onde se albergou numa república de rapazes católicos. Em Lisboa, frequentava a boémia literária, escrevia para os jornais e compôs um livro de poemas – Maria do Mar (1928) – com ilustrações de Arlindo Vicente. Conviveu com intelectuais e artistas das mais variadas inclinações políticas, de João Ameal ou Alfredo Pimenta a Almada Negreiros e Álvaro Cunhal. Monárquico, foi um entusiasta partidário do Integralismo Lusitano, seguiu Maurras na sua orientação e Sardinha na propaganda nacionalista, vibrou com Sidónio e entusiasmou-se com D. Duarte (Memorial…, 1976, pp. 178 e 308, 309). Findo o curso, casou, teve três filhos e abriu escritório de advogado na Rua Nova da Trindade. (...) Morreu em Cascais, a 7 de Dezembro de 1987. In: http://dichp.bnportugal.pt/imagens/brazao.pdf
Manuel de Paiva Boléo (Idanha-a-Nova, 16 de março de 1904 - Coimbra, 1 de novembro de 1992) foi um dos mais importantes, eminentes e destacados linguistas portugueses do século XX. A sua importância na renovação dos estudos linguísticos em Portugal, nomeadamente na área da Dialectologia, está patente não apenas na extensão e âmbito da sua obra e produção científica, mas também no legado intelectual, científico e cívico que se traduziu na fundação da mais importante revista linguística de Portugal, na orientação de inúmeras dissertações, na formação de gerações de investigadores e docentes, na promoção da língua portuguesa (e da qualidade do seu ensino) e na criação de uma verdadeira escola de Linguística Portuguesa em Coimbra. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_de_Paiva_Bol%C3%A9o
Andrés González-Blanco ( Cuenca , 1886- Madrid , 1924), romancista, poeta e crítico literário espanhol, irmão do filósofo, escritor e tradutor Edmundo González-Blanco , do jornalista e escritor Pedro González-Blanco e da escritora Dolores González -Blanco. In: https://es.m.wikipedia.org/wiki/Andrés_González-Blanco
Instituição criada por Decreto de 29 de Dezembro de 1887, assinado pelo Presidente de Conselho de Ministros e Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, José Luciano de Castro sob a designação de Inspeção Geral das Bibliotecas e Arquivos (IGBAP). Estava subordinada à Direção-Geral de Instrução Pública, do Ministério dos Negócios do Reino. Competia-lhe a "direção e administração, ou a fiscalização superior dos arquivos e das bibliotecas pertencentes ao estado e às corporações e instituições sujeitas à superintendência do estado ou por ele subsidiadas". https://digitarq.arquivos.pt/details?id=6014966
António José Aguiar Alves de Brito, nasceu em Porto a 22 de novembro de 1927 e faleceu em 21 de setembro de 2013, foi um filósofo e jusfilósofo português. Foi Secretário da Universidade do Porto, doutor pela Universidade de Bordéus e Professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, aí atingindo a cátedra em 1995. A sua obra divide-se pelo campo filosófico, onde estudou sobretudo o hegelianismo e comentou a herança filosófica de Leonardo Coimbra; o jurídico, onde tratou questões da filosofia do direito; e a doutrinação política, na qual se tornou original pensador de teorização vincadamente nacionalista e monárquica tradicionalista, para além de estudioso do movimento do Integralismo Lusitano. Era assumidamente antidemocrata. Colaborou na revista Tempo Presente. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Jos%C3%A9_de_Brito
Idalino Ferreira da Costa Brochado, (Vilarinho, Santo Tirso, 18 de fevereiro de 1904, Lisboa, 20 de novembro de 1989), foi um jornalista, historiador, escritor, político e intelectual orgânico do Estado Novo e do Salazarismo. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Idalino_Ferreira_da_Costa_Brochado
A revista Brotéria foi fundada em 1902, no Colégio de S. Fiel, para abordar temas de Ciências Naturais por três jesuítas Joaquim Silva Tavares, Carlos Zimmerman e Cândido Mendes. Pouco depois, em 1907, subdivide-se em três séries (Botânica, Zoologia e Divulgação Científica). O nome da revista está ligado ao pendor inicial dado às Ciências Físicas, pois pretendeu-se homenagear o naturalista português Félix de Avelar Brotero.Com a expulsão dos jesuítas, na 1ª República, a revista esteve suspensa em Portugal nos primeiros anos deste regime, mas reaparece no Brasil e, depois, em Portugal com o nome de revista Luzo-Brasileira. Depois do fervor anticlerical, a revista Brotéria reaparece, ainda durante a 1ª República, com o seu nome original e a série de vulgarização científica transforma-se em revista de cultura geral em 1932, já no regime da Ditadura Militar, e as outras duas séries dedicadas à Natureza fundem-se na série designada Ciências Naturais.De 1932 a 2002 mantiveram-se as duas séries da Brotéria - de Ciências Naturais e de Cultura Contemporânea - com prestigiados nomes entre os seus diretores, tais como Silva Tavares, Afonso Luisier, Luís Archer, Serafim Leite, Domingos Maurício, António Leite, Manuel Antunes, entre muitos outros colaboradores. Até 2012 a revista subsistiu com o subtítulo de "Cristianismo e Cultura. In: https://cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt/53197.html
Manuel Alves de Oliveira nasceu, em Guimarães, a 28 de Maio de 1902 e faleceu na mesma cidade, em 23 de Março de 1990. Militante do movimento integralista desde a juventude, nunca abandona o ideário de monárquico convicto. Jornalista, desde 1919, funda em 1925 a revista “Gil Vicente”, juntamente com José Ferrão e define-a como uma revista de Portugalidade, que divulgará os ideais nacionalistas. Entra para a Direção da Sociedade Martins Sarmento, onde será secretário - geral durante 29 anos, como colaborador do presidente, Coronel Mário Cardoso. Foi também mesário da Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, militante nº1 do Movimento Escutistas em Guimarães e membro de várias associações vimaranenses. Em 1965 é nomeado vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães. Desde 1960 é diretor, não nomeado, do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta e dirige paralelamente o Boletim de Trabalhos Históricos, órgão dessa instituição pública, e onde publicará vários trabalhos de história local. Paralelamente continua a colaborar na imprensa e em publicações periódicas, sendo responsável pela página literária do Notícias de Guimarães. Recebeu a medalha de ouro da cidade de Guimarães, atribuída pela Câmara Municipal de Guimarães.
Foi um advogado, banqueiro e político, nasceu em Lisboa, a 23 de dezembro de 1912, faleceu em 1979. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu diferentes cargos públicos, nomeadamente: Secretário do Ministro Mário de Figueiredo no Ministério da Educação Nacional (1940-1944); Secretário do Ministro Cancela de Abreu no Ministério das Obras Públicas e Comunicações (1944-1947); Vice-presidente da Junta Nacional do Vinho (1946); Delegado do Governo junto do Grémio do Comércio de Exportação de Vinhos; Presidente da Junta Nacional do Vinho (1953); Subsecretário de Estado do Fomento Ultramarino (1962-1965); Governador do Banco de Angola (1971-1974); Ministro de Estado Adjunto da Presidência do Conselho (1974-03-15 a 1974-04-25). In: https://app.parlamento.pt/publicacoesonline/deputadosan_1935-1974/html/pdf/o/oliveira_mario_angelo_morais_de.pdf
Eduardo Burnay licenciou-se em medicina e foi bacharel em filosofia na Universidade de Coimbra. Era doutor em medicina. Deu aulas de Zoologia e Química na Escola Politécnica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Autor de algumas publicações no âmbito da Zoologia, E. Burnay foi um dos primeiros evolucionistas portugueses. As dissertações que apresentou à Escola Politécnica, para aí se tornar professor (1880 e 1883), revelam o seu apego à interpretação haeckeliana do evolucionismo. Em Paris, esteve com as três primeiras crianças de Portugal que obtiveram tratamento anti-rábico pelo método de Pasteur. Participou no nosso país nas discussões acerca da adopção deste método. Na política começou a ser eleito deputado a partir de 1898. Em 1902, na qualidade de deputado, foi o responsável pela promoção das obras de construção da muralha superior da arriba da Praia do Peixe ou Praia dos Pescadores na Ericeira. De Janeiro de 1905 a Fevereiro de 1908, Eduardo Burnay foi eleito Presidente da Câmara de Mafra. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Burnay
Manuel de Brito Camacho nasceu em Aljustrel a 12 de fevereiro de 1862 e faleceu em Lisboa a 19 de setembro de 1934. Foi médico militar, escritor, publicista e político que, entre outros cargos de relevo, exerceu as funções de Ministro do Fomento (1910-1911) e de Alto Comissário da República em Moçambique (1921 a 1923). Fundou e liderou o Partido Unionista. Foi fundador e director do jornal "A Luta", órgão oficioso do Partido Unionista. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_de_Brito_Camacho
José Pereira de Sampaio de pseudónimo Sampaio Bruno, foi um escritor, ensaísta e filósofo portuense e figura cimeira do pensamento português do seu tempo. É considerado o fundador da Filosofia Portuguesa. in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sampaio_Bruno
A Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal, mais conhecida como Companhia do Norte, foi uma sociedade portuguesa, formada a partir da fusão das Companhias do Caminho de Ferro de Guimarães e do Porto à Póvoa e Famalicão, em 14 de Janeiro de 1927, para gerir as Linhas de Guimarães e do Porto à Póvoa e Famalicão, em Portugal. Foi extinta com a sua integração na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, em 1947. In:https://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_dos_Caminhos_de_Ferro_do_Norte_de_Portuga
José d’Ornelas Bruges de Oliveira, filho de António Alves d’Oliveira e de Eugénia d’Ornelas Bruges, nasceu em Lisboa, no dia 6 de julho de 1899, e faleceu em Tânger, onde exercia funções consulares, no dia 24 de abril de 1952. In: http://www.guilhermedefaria.com/jose-bruges-doliveira/
Victor Buescu foi professor catedrático de Filologia Clássica na Universidade de Letras de Lisboa. Tem origem romena, mas foi radicado em Portugal desde 1943. Foi o fundador da secção de Xadrez do Sporting Clube de Portugal, em 1958, a qual dirigiu até 1962, sendo sucedido por António Rocha em 1963. Também jogou, sem se notabilizar particularmente enquanto jogador. Faleceu a 5 de junho de 1971. In: https://www.wikisporting.com/index.php?title=Victor_Buescu
Professor, escritor e jornalista português, Caetano Vasques Calafate nasceu a 12 de maio de 1890, na Póvoa de Varzim, no distrito do Porto. Concluiu os estudos secundários no Liceu D. Manuel II (atual Escola Secundária Rodrigues de Freitas), no Porto, e foi para Lisboa, onde frequentou o Curso Superior de Letras. Exerceu o magistério no Liceu da Póvoa de Varzim e no Instituto Comercial do Porto e foi presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. Dedicou-se à defesa da classe piscatória e lançou uma forte campanha pela construção do porto de pesca da Póvoa de Varzim, concluído na década de 60, e pela construção da Casa dos Pescadores, que foi a primeira do país a ser edificada, em 1926. Colaborou com a imprensa, como com O Comércio da Póvoa e O Comércio do Porto e publicou algumas obras, tais como Moral e Religião (1920), Otimistas e Pessimistas (1949), A Vocação Colonizadora dos Portugueses (1961) e Verbo, Vigor e Acção (1966). Vasques Calafate faleceu a 4 de dezembro de 1963, na Póvoa de Varzim. A comunidade povoense ergueu-lhe um monumento do qual foi autor o seu filho e arquiteto Rui Calafate. In: https://www.infopedia.pt/$vasques-calafate
Olga Maria Nicolis di Robilant Álvares Pereira de Melo, mais conhecida por Olga Cadaval, (Turim, 17 de janeiro de 1900 — Lisboa, 21 de dezembro de 1996) foi uma benemérita portuguesa. Descendente de uma família aristocrata de Itália, era filha de Edmondo Nicolis, conde de Robilant e Ceraglio, e de Valentina, condessa de Mocenigo. Viveu em Florença e em Veneza e foi voluntária da Cruz Vermelha, tendo servido como enfermeira radiologista na Primeira Guerra Mundial. Foi nessa altura que conheceu uma portuguesa que lhe apresentou D. António Caetano Álvares Pereira de Melo (1894-1939), marquês honorário de Cadaval, com quem casaria em Julho de 1926, em Veneza. Ligada à música, com um especial afeto pelo piano, figuram entre os seus ascendentes Frederico II da Prússia, rei alemão e músico, amigo de Johan Sebastian Bach e patrocinador de Carl Bach, que para ele trabalhou em Sanssouci; Mikail Golenitchev-Kutuzov, célebre marechal, que apoiou Cláudio Monteverdi, tendo-lhe encomendado a ópera “Combatimento di Tancredo e Clorinda”, que estreou, precisamente, no seu palácio de Veneza. Privou também com a princesa de Polignac. Em 1929, o casal veio para Portugal, estabelecendo-se na Quinta da Piedade, em Colares. A marquesa teve um especial papel na recuperação do património da família portuguesa, não só em Sintra, mas noutras propriedades. Mãe de duas filhas, ficaria viúva em 1939. Tornou-se, entretanto, presidente da Sociedade de Concertos, instituição fundada por José Vianna da Motta, em 1917, onde introduziu mudanças profundas, trazendo a Lisboa músicos de renome mundial. Mas o seu nome ficou também marcado quanto ao mecenato que exerceu em relação a jovens artistas que, mais tarde, se tornaram célebres, como Nelson Freire, Roberto Szidon, Martha Argerich, Jacqueline Dupré, Daniel Barenboim, entre outros. Benjamin Britten, o grande compositor britânico que tantas vezes convidou para o seu palácio de Veneza, foi também um dos seus protegidos, que em sua honra compôs, em 1964, a parábola religiosa Curlew River. Mais tarde, o Festival de Música de Sintra, seria também uma importante iniciativa a beneficiar do seu mecenato. A 8 de Abril de 1961 foi feita Comendadora da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 20 de Fevereiro de 1974 foi feita Comendadora da Ordem da Instrução Pública e a 9 de Junho de 1989 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. Em sua homenagem, o Município de Sintra atribuiu o nome pelo qual era conhecida ao antigo Cineteatro Carlos Manuel, situado no centro daquela vila — o Centro Cultural Olga Cadaval. A marquesa foi sepultada no mausoléu da família, no cemitério de Muge, perto de Salvaterra de Magos. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Olga_Álvares_Pereira_de_Melo
Ramiro Guedes Correia de Campos (Abrantes, 24 de Dezembro de 1903 - Lisboa 7 de Dezembro de 1984) foi um notável poeta, orador e engenheiro químico português. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ramiro_Guedes_de_Campos
Francisco Cantera Burgos ( Miranda de Ebro , 21 de novembro de 1901 - Madrid , 19 de janeiro de 1978 ) foi um humanista, estudioso do hebraico e historiador espanhol, que ganhou reconhecimento pelos seus estudos sobre o judaísmo espanhol. In: https://es.m.wikipedia.org/wiki/Francisco_Cantera_Burgos
Ezequiel Pereira de Campos nasceu na Póvoa de Varzim a 12 de Dezembro de 1874 e faleceu em Matosinhos a 26 de Agosto de 1965 foi um engenheiro, economista, escritor e político português.Foi aluno da Academia Politécnica do Porto que lhe concedeu o grau de Engenheiro Civil de obras públicas em 1898. E foi como engenheiro de obras públicas que embarcou para São Tomé e Príncipe no ano seguinte e onde permaneceu até 1911. Quando regressou, sendo Deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, onde apresentou um Projecto de Lei de Utilização de Terrenos Incultos, e tornando-se professor catedrático no Instituto Superior de Comércio e da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Ezequiel de Campos foi ministro da Agricultura no governo de José Domingues dos Santos (de 22 de Novembro de 1924 a 15 de Fevereiro de 1925), e de 3 a 5 de Junho de 1926; chefe da Brigada de Estudos Hidráulicos dos rios Douro, Cávado e Tejo; director dos Serviços Municipalizados de Gás e Electricidade do Porto; procurador à Câmara Corporativa (1935) com intervenções nas áreas da electricidade, das finanças, da economia geral e da administração pública. Participou, ainda, na fundação do grupo doutrinário e crítico da Seara Nova, evidenciando as suas preocupações cívicas pelo país real e encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Homens Livres (1923) e Pela Grei (1918-1919). Em termos políticos, cultivou a equidistância, trocando correspondência de cariz intelectual, tanto com António Sérgio, como com António de Oliveira Salazar. Ezequiel de Campos entregou-se devotadamente a trabalhos de investigação, teórica e prática, nos domínios da hidráulica -- problemas de irrigação do Alentejo, levantamento topográfico e determinação das bacias hidrográficas, estudo do aproveitamento hidroeléctrico da bacia do Douro — e da electrificação—projectos diversos para a cidade do Porto, para o noroeste e para todo o país. Um aspecto da sua acção cívica e visão de conjunto está bem patente na obra Prólogo do Plano da Cidade do Porto (1932) onde, ultrapassando as circunscrições administrativas existentes, apresenta um plano de ordenamento territorial integrado, abrangendo o Porto e os concelhos limítrofes. Defende, nomeadamente, a criação de um espaço verde junto à Estrada da Circunvalação: o actual Parque da Cidade. A 8 de Maio de 1959 foi feito Oficial da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ezequiel_de_Campos
Contém carta de Joaquim Capela para Alfredo Pimenta, agradecendo-lhe as palavras acerca do seu livro de sentenças.
Maria Dulcelinda da Costa de Cabedo Cardoso (Santa Luzia, 3 de julho de 1890-1968), de nome artístico Maria de Cabedo, foi uma escritora e cronista portuguesa, natural da Ilha da Madeira Filha do oficial do Exército Major João Augusto da Costa de Cabedo e de Matilde Amélia Fernandes de Cabedo, e neta de um dos heróis do Mindelo, Maximiliano de Cabedo, a escritora nasceu em Santa Luzia, no Funchal, a 3 de julho de 1890, e faleceu, em Lisboa, em 1968. Casou-se com Nuno Catarino Cardoso (1887-1969), escritor cabo-verdiano, a 4 de maio de 1931, em Lisboa, de quem teve uma filha, Maria da Graça Dulcelinda da Costa de Cabedo. A família de Maria de Cabedo tinha vários membros ligados às letras, contando-se entre eles o irmão, João Octávio de Costa de Cabedo, jornalista, colaborador em diversas publicações periódicas e cronista, com o pseudónimo João Claro, e o tio António de Cabedo, poeta e autor de Cacholetas Literárias. Maria de Cabedo interessou-se cedo pela literatura, tendo publicado o livro Phantasias e Realidades, coleção de crónicas escritas para o Diário da Madeira, com prefácio de Alfredo Pimenta, bem como vários artigos literários em periódicos, nomeadamente na Crónica Feminina, na Eva (na qual assinava como Ivete), no Diário de Notícias (Funchal) (ocupando-se da rubrica “No meu caderno”, dedicada aos bons ensinamentos e à doutrina) e no Novo Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro. A autora fez diversas conferências em lugares de destaque, como o Teatro Politeama, em Lisboa, e nos Colóquios Olissipianos. Phantasias e Realidades é uma obra constituída por 26 capítulos, correspondentes a 26 textos de diversos estilos e temáticas, nas quais se incluem, como mais recorrentes, a morte, o amor e a religiosidade. Alfredo Pimenta salienta o espírito multifacetado da autora, as “tintas festivas”, as frases sonoras, a “alma estruturalmente emotiva, servida por uma imaginação exuberante”, o espírito culto, nascido e criado “num meio quase cosmopolita como o do Funchal”, que sabe impor a sua personalidade. A educação feminina é, na sua opinião, de grande importância, e, por isso, nesta obra, não se coíbe de criticar as mulheres que não aproveitam para alargar os horizontes e a possibilidade de se educarem e serem "cooperadoras" do homem nas ciências modernas e na resolução dos problemas sociais. A educação não significa a recusa da feminilidade da mulher, mas a conjugação dos atributos femininos com o conhecimento. De tom poético e de natureza delicada, os textos de Maria de Cabedo caracterizam-se por breves impressões e apontamentos de lugares e de sentimentos, apesar de não deixar de demonstrar uma certa ironia, principalmente quando se refere a um determinado mundo feminino, mais preocupado com a aparência e com a vida mundana do que com o cultivo do espírito. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Dulcelinda_da_Costa_de_Cabedo_Cardoso
Adelino Hermitério da Palma Carlos nasce a 3 de Março de 1905, em Faro, vindo a falecer a 25 de Outubro de 1992, em Lisboa. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, com a nota final de 18 valores, foi delegado da Faculdade de Direito à Federação Académica. Conclui o doutoramento em Ciências Histórico-Jurídicas, também na Universidade de Lisboa, em 1934. Advogado reconhecido, defendeu inúmeras figuras oposicionistas à ditadura, como Norton de Matos, Bento de Jesus Caraça e Vasco da Gama Fernandes. Foi também professor na Escola Rodrigues Sampaio, no Instituto de Criminologia de Lisboa e, como Catedrático, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, da qual viria a ser director. Foi jubilado em 1975. Em 1949, foi mandatário da candidatura do general Norton de Matos à Presidência da República. Em 1951 exerceu funções como Bastonário da Ordem dos Advogados portugueses. A 16 de Maio de 1974 é nomeado primeiro-ministro do I Governo Provisório, pedindo a demissão a 18 de Julho desse ano. Em 1975 funda o Partido Social-Democrata Português. Foi mandatário e membro da comissão de honra da candidatura do general Ramalho Eanes à Presidência da República (1979). Pertenceu ao conselho consultivo do Partido Renovador Democrático. Em 1986 recebe a insígnia de Advogado Honorário. In: https://memoriasdarevolucao.pt/index.php/historia/biografias/86-adelino-da-palma-carlos-1905-1992
António Baptista de Sousa, 1.º visconde de Carnaxide. Advogado, jurista, funcionário judicial, administrador de empresas, jornalista, político e poeta. Foi deputado às Cortes pelo Partido Progressista (1884-1893) e eleito par do reino (1894). O título de visconde foi-lhe concedido por D. Carlos em 1898. Publicou diversas obras jurídicas e cinco livros de poesia. Foi director da revista O Direito e sócio da Academia das Ciências de Lisboa. Avô do 2.º visconde de Carnaxide, o historiador António Baptista de Sousa Pedroso (1902-1961). in: Barreto, José. 2016. "Os destinatários dos panfletos pessoanos de 1923". Pessoa Plural, p. 681
É já com o golpe de 28 de Maio em andamento que Óscar Carmona se decide a intervir no derrube da I República. Rapidamente, assume a liderança dos acontecimentos, tornando-se no "homem forte" da nova situação política. Presidente da República por decreto de 1926, recorre às urnas, em 1928, para legitimar o seu poder. Cria condições para a entrada de Oliveira Salazar nos governos da Ditadura, permite a sua ascensão e vê-se, por este, ultrapassado. Em 1935, será eleito Presidente da República de acordo com as regras da nova Constituição, cumprindo mandatos sucessivos, vindo a morrer no exercício de funções. In: http://www.museu.presidencia.pt/presidentes_bio.php?id=102 Retrato oficial do Presidente Óscar Carmona (1933), por Henrique Medina. Museu da Presidência da República. Um dos líderes do golpe militar de 28 de Maio de 1926, seria Ministro da Guerra entre 9 de Julho e 29 de Novembro, ministro dos Negócios Estrangeiros entre 3 de Junho a 6 de Julho de 1926, pasta que acumulou com a de presidente do Ministério — após o derrube do general Gomes da Costa — a partir de 9 de julho de 1926. Foi nomeado presidente da República interino em 26 de Novembro de 1926. Eleito em 1928, ainda durante a Ditadura Militar, dando início ao período denominado Ditadura Nacional e, já na vigência da Constituição de 1933, em 1935, 1942 e 1949, não concluindo o último mandato por ter falecido no decurso do mesmo. Tendo atingido o posto de General em 1922, foi-lhe atribuído o título honorífico de marechal do exército em 1947.
Foi em novembro de 1898 que um grupo de médicos de Lisboa, julgou ser útil fundar uma associação de classe dos médicos de Portugal, com o fim de defender os associados “da província e da capital”. Passou a designar-se Associação dos Médicos Portugueses, com sede em Lisboa, sendo a primeira do género. Na sequência de uma história rica em acontecimentos a Associação dos Médicos Portugueses dará lugar à Ordem dos Médicos, instituição criada pelo Decreto-Lei n.º 29 171 de 24 de Novembro de 1938. In: https://ordemdosmedicos.pt/historia-da-ordem/
Casa de Entre Douro e Minho fundada em 1923 é a mais antiga agremiação regionalista minhota sediada em Lisboa, tem como objetivo congregar as gentes da região d’Entre-o-Douro-e-Minho ali radicadas e defender os interesses do Minho e das suas gentes.
Augusto Casimiro dos Santos (São Gonçalo, Amarante, 11 de maio de 1889 - Lisboa, 23 de setembro de 1967), mais conhecido por Augusto Casimiro, foi um poeta, memorialista, jornalista e comentarista político português e destacado opositor republicano ao regime político do Estado Novo. Fez parte do grupo que fundou a Renascença Portuguesa (1912) e, dez anos mais tarde, do grupo de intelectuais que lançou a revista Seara Nova, que dirigiu entre 1961 e 1967. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Casimiro
Domitila Hormizinda Miranda de Carvalho (Travanca da Feira, 10 de Abril de 1871 — Lisboa, 11 de Novembro de 1966) foi médica, professora, escritora e política, sendo a primeira mulher a frequentar a Universidade de Coimbra, onde se licenciou em Matemática, Filosofia e Medicina, e uma das primeiras três deputadas eleitas em Portugal ao integrar em 1934 a lista dos deputados escolhidos pela União Nacional para a I Legislatura da Assembleia Nacional. Foi poetisa e sócia da Academia das Ciências de Lisboa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Domitila_de_Carvalho
Elísio de Carvalho nasceu em 1880 e faleceu em 1925. Foi editor e diretor da revista "América Brasileira". In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Brasileira In: http://worldcat.org/identities/lccn-n85226089