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Inicialmente designado por Liceu Nacional de Guimarães, foi em 1917 que obteve a denominação de Liceu Central Martins Sarmento. Esta alteração de designação representou também uma elevação da sua importância que significou para a cidade um polo de atração de alunos internos e externos, que contribuiria para incrementar diversas atividades económicas. A passagem do liceu a “central” permitiu que nele passasse a ser lecionado o curso complementar. O curso complementar subsistiu durante cerca de um decénio, tendo sido extinto pelo Decreto de 21 de Setembro de 1928, que fez voltar o liceu à categoria de “nacional”. Desde então, apenas foi lecionado em Guimarães o Curso Geral dos Liceus, até 1956, ano em que foi restabelecido o Curso Complementar. In: http://www.esmsarmento.pt/categoria.php?cat=223
Fundada em 1923 e oficializada pela Portaria n.º 3888, de 29 de Janeiro de 1924. O movimento que levou à sua criação deveu-se à deplorável circunstância dos poderes institucionais de então, uma época de permanente turbulência e guerrilha políticas, terem ostracizado por completo a generalidade dos combatentes que, em 1918, conseguiram regressar vivos de França e África, deixando igualmente ao abandono as famílias dos cerca de dez mil que, no conflito, haviam tombado no campo de batalha, em nome da defesa da Pátria. Os Combatentes fundadores da “Liga dos Combatentes da Grande Guerra” pretendiam, pois, de algum modo, tentar atenuar, junto dos seus camaradas mais desafortunados, os devastadores efeitos provocados por tal guerra, procurando remediar aquilo que era dever dos referidos poderes executar, mas que nunca levaram a cabo. Atualmente designa-se por Liga dos Cambatentes. In: http://www.ligacombatentes.org.pt/nucleos/mais/11
Joaquim Antunes Leitão (Porto, 26 de abril de 1875 - Lisboa, 1956) foi um escritor e jornalista. Formado em medicina, ao longo da vida ocupou diversos cargos de relevo: Secretário-geral da Academia das Ciências de Lisboa, Diretor do Museu da Assembleia Nacional da Restauração, Inspetor das Bibliotecas, Arquivos e Museus Municipais de Lisboa, Diretor Geral da Assembleia Nacional. Colaborou em diversos jornais e publicações e dirigiu O Correio, jornal monárquico, durante os anos em que viveu exilado após a instauração da República. Publicou uma extensa obra, de diferentes géneros literários: romance, conto, teatro, bem como ensaios e livros de história. In: http://www.ahsocial.ics.ulisboa.pt/atom/leitao-joaquim-antunes
José Maria do Espírito Santo de Almeida Correia de Sá, 6.º marquês de Lavradio, nasceu em Lisboa a 25 de maio de 1874, faleceu em Lisboa, a 6 de julho de 1945. Foi um aristocrata e intelectual, oficial do Exército Português, que se distinguiu como memorialista e no campo da historiografia militar. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Josá_Maria_do_Espírito_Santo_de_Almeida_Correia_de_Sá
Foi médico, professor liceal e pedagogo. Irmão de José Caetano Lobo de Ávila da Silva Lima, diplomata, com quem esteve preso após a rebelião monárquica de Outubro de 1913, e de Manuel Lobo de Ávila Lima. Foi o introdutor em Portugal dos trabalhos manuais nos liceus e diretor dos cursos de trabalhos manuais do Liceu Pedro Nunes. Autor de “Pel’ A Escola“ (1932), de que Fernando Pessoa possuía um exemplar dedicado pelo autor, seu "amigo velho". Também Pessoa lhe chama “velho amigo” no artigo“O que um americano fez em Portugal” (revista Fama, n.o 4, 10 de março de 1933), relatando a fundação de uma colónia infantil em S. João do Estoril por um milionário americano, iniciativa em que Fernando de Ávila Lima esteve diretamente envolvido. In: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/25689/1/ICS_JBarreto_Panfletos_ARI.pdf
Nasceu no Recife, a 25 de dezembro de 1867, faleceu em Washington, a 24 de março de 1928. Foi um escritor, crítico literário, diplomata, historiador e jornalista brasileiro. Representou o Brasil em diversos países e foi professor-visitante na Universidade Harvard. Membro-fundador da Academia Brasileira de Letras. Educado em Lisboa desde a mocidade, familiarizou-se com os diplomatas brasileiros que serviam em Portugal, especialmente com Lopes Gama, o Barão de Carvalho Borges e o Barão de Aguiar de Andrada para os quais prestou serviços de cópias de ofícios e notas. Frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa e estudou no Colégio Lazarista o curso de Humanidades. Oliveira Lima aproveitou sua permanência na antiga metrópole para dedicar-se a profundas pesquisas de caráter histórico. In: https://www.academia.org.br/academicos/oliveira-lima/biografia
José Caetano Lobo de Ávila da Silva Lima (21 de Dezembro de 1885 - 1956) foi um diplomata português. Educado no Colégio de Campolide, formou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Fez parte da missão intelectual ao Brasil, em 1910, com Abel Botelho e Ernesto de Vasconcelos, tendo realizado nesse país um estudo sobre o providencialismo moderno e o elemento Português nas terras de Santa Cruz. Em 1911, seguindo para Paris, França, realizou na Sorbonne uma conferência sobre “Portugal Économique”. Foi Diretor do Banco de Portugal. Ministro Plenipotenciário em Berna, Suíça, a 25 de Junho de 1933, foi nomeado Delegado do Governo Português à 14.ª e à 15.ª Assembleias da Sociedade das Nações, a 16 de Setembro de 1933 e a 8 de Agosto de 1934. No ano seguinte, foi ocupar o cargo de Ministro Plenipotenciário em Roma, Itália, a 14 de Janeiro de 1935, encontrando-se em 1946 como Ministro Plenipotenciário em Ancara, na Turquia. A 20 de Maio de 1936 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Caetano_Lobo_de_Ávila_da_Silva_Lima
Nasceu em Curopos, Vinhais, a 18 de fevereiro de 1864, faleceu em Coimbra, a 29 de abril de 1945. Foi professor da Faculdade de Ciências e astrónomo. Lecionou as cadeiras de Mecânica e Astronomia, Geodesia, Mecânica Racional, Astronomia e Mecânica Celeste. Exerceu os cargos de 1º Astrónomo do Observatório Astronómico (1914-1922), de diretor da Faculdade de Ciências (1930-1933) e diretor de Honra do Observatório Astronómico (21.3.1933). Foi galardoado com a Medalha Janssen de 1926. In: https://www.uc.pt/org/historia_ciencia_na_uc/autores/LOBO_franciscodemirandadacosta
Contém carta de Manuel Macedo para Alfredo Pimenta, agradecendo-lhe a mudança do filho para Artilharia 5.
Nasceu em Ancede, Baião, a 7 de março de 1842, faleceu a 18 de setembro de 1926, foi sacerdote, teólogo, professor catedrático, poeta, escritor e polemista. Foi um dos vultos mais proeminentes do espiritualismo cristão do seu tempo e um dos grandes impulsionadores da filosofia tomista em Portugal. Doutor em Teologia, desde 10 de julho de 1870, prestou serviços de magistério público no curso teológico do Seminário Patriarcal de Santarém, foi professor na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Exerceu também outros cargos, nomeadamente, como Secretário da Faculdade de Teologia, entre 1874 e 1876, como Delegado da Universidade de Coimbra ao Colégio Especial para Eleição dos Pares do Reino (29 de novembro de 1885 a 5 de dezembro de 1885) e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, entre 1884 e 1885. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bernardo_Augusto_de_Madureira_e_Vasconcelos
Luís Cardoso de Macedo Martins de Menezes, filho de Luís Cardoso Martins da Costa Macedo e Ana Júlia Rebelo, nasceu na Casa do Carmo, em 10 agosto 1871, e morreu aí, em 27 fevereiro de 1945. Casou na capela da Casa de Pindela, Santiago da Cruz, Famalicão a 27 novembro de 1922 com Júlia Leonor Pinheiro Lobo Machado. Diplomado com o Curso Superior de Letras, centrou a sua vida e administração do seu património na Casa do Carmo, dedicando-se a diversas obras de caridade no concelho de Guimarães. A 22 setembro 1920, recebia breve apostólico de Sua Santidade o Papa Benedicto XV (1854-1922), concedendo-lhe a faculdade e autorização de celebração de missas nos oratórios particulares das sua casas que fossem de sua habitação, dentro dos limites da cidade de Guimarães, sendo este diploma extensivo a seus irmãos, Luísa e Henrique e a sua cunhada Francisca Braamcamp de Mello Breyner. A 17-4-1937, recebia novo breve apostólico de Sua Santidade o Papa Pio XI (1857-1939), estendendo a graça de missas no oratório particular da Casa do Carmo, a sua mulher e filhos. Recebeu na Casa do Carmo, diversas personalidades ilustres e membros das Famílias Reais que se deslocavam a Guimarães. In: Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes - Os Condes de Margaride e a sua descendência, 1ª edição, Lisboa: Instituto D. João VI, 2007.
Luís Henrique Cardoso Martins de Menezes, filho de João Cardoso Martins de Menezes e de Helena Madalena de Soutomaior Felgueiras e Sousa, nasceu na Casa da Veiga, São Pedro de Azurém, em Guimarães, a 1 de outubro de 1897 e faleceu no Porto a 20 de fevereiro de 1993. Casou na capela de Pindela, em Vila Nova de Famalicão, a 8 de abril de 1943, com a prima e co-irmã Clotilde Helena Felgueiras e Sousa (1907-1985), filha de Ângelo Leopoldo da Cruz e Sousa, Coronel de Infantaria, chefe do Gabinete do Ministro de Guerra, e de Ana Angelina Soutomaior Felgueiras. In: Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes - Os Condes de Margaride e a sua descendência, 1ª edição, Lisboa: Instituto D. João VI, 2007, pp. 57-58
Foi geógrafo e professor do Instituto de Estudos Geográficos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Nasceu em Coimbra em 19 de Janeiro de 1916 e faleceu na mesma cidade, em 29 de Dezembro de 1982. Depois de ter estado matriculado durante cerca de um ano na Faculdade de Medicina, frequentou a Faculdade de Letras, onde se licenciou em Geografia em 1940, tendo obtido o seu doutoramento em Geografia Física em 1949. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfredo_Fernandes_Martins