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Trata da questão da bandeira da restauração, das vindimas e da escassez dos alimentos em Lisboa. Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Expõe o motivo pelo qual a casa Gouveia e Silva não enviou o jogo. Comunica o preço dos livros que estão a encadernar.
Fala do cheque para pagamento da renda, do Galucho e do tremor de terra, em Lisboa.
Participa que sabem que fizeram boa viagem, deseja que se encontrem bem-dispostos e que Alfredo Pimenta escreva mais "Páginas Minhotas".
Trata das contas de Alfredo Pimenta. Comenta o boato que deve ter origem no panfleto intitulado "Salazar Traidor".
Acusa a receção da carta e do cheque. Fala do regresso de Alfredo Pimenta e família a Lisboa.
Alude à chegada do presidente Carmona. Participa que envia, em anexo, o vale.
Trata dos ordenados de Alfredo Pimenta e da questão da bandeira da restauração. Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Fala do jornal "A República", da nota das contas que envia e do aviso do seguro. Participa que a fé dele e da Gracinda na Alemanha continua inabalável.
Trata do pagamento do seguro e do encadernador. Pede para enviar toda a correspondência para o quarto andar.
Comunica que gostou dos artigos sobre «Valores políticos ou não», de Alfredo Pimenta, publicados n’ "A Esfera" e n’ "A Voz", assim como dos anteriores sobre «Mocidade». Tece comentários críticos ao comentário que ouviu na Emissora sobre o número de tanques perdidos pelos russos.
Descreve o que ouviu de um locutor da BBC sobre a justificação da sua atitude e sobre as razões de ter sido eliminado dos quadros da Legião.
Relata a conversa com o Carlos acerca de um livro. Fala do açúcar e do encadernador.
Faz referência ao pagamento dos ordenados de Alfredo Pimenta. Pede notícias.
Participa que leu a carta sobre a Rússia, de Alfredo Pimenta, publicada no jornal "A Voz" e comenta-a.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta e manifesta a sua consideração por ele. Participa que a miséria e os artigos como os do jornal "A Voz" lançam o povo nas revoltas.
Participa que o livro que Alfredo Pimenta deseja está esgotado. Fala das contas.
Apresenta a conta da casa do jogo. Faz referência às obras na casa de Lisboa.
Fala sobre contrato de arrendamento, das contas do fim do mês e das obras na casa de Alfredo Pimenta.
Participa o dia em que chegará o [dinheiro] do "Diário de Notícias" a Alfredo Pimenta.
Aborda o caso do Dr. [José] O’Neill acerca da extinção do jornal ["A Nação"]. Participa que envia o vale.
Fala da nota da Livraria Portugal, da Companhia de Seguros e das obras na casa de Lisboa.
Participa que estão preocupados com a falta de notícias de Alfredo Pimenta e família e pedem notícias.
Comunica o dia em que recebeu da Torre do Tombo. Participa que envia, registada, a carta do Dr. Salazar.
Participa que as pesetas já estão pagas. Expõe os motivos pelos quais não lhe tem dado os parabéns pelos seus artigos.
Participa que não encontrou a carta e o jornal inglês. Faz referência ao atraso da chegada d’ "A Esfera" a Alfredo Pimenta.
Fala do documento para a Agência Geral das Colónias, dos ordenados de Alfredo Pimenta e do seu pedido.
Participa que manda o cheque dos ordenados de Alfredo Pimenta e pergunta se recebeu a carta sobre assuntos que se prendem com Arlindo Monteiro.
Acusa a receção da carta e dos envelopes com os recibos. Agradecem as palavras de Alfredo Pimenta e desejam que viva por muitos anos.
Relata o sucedido com o cordão penhorado por António José Ribeiro, em Guimarães.
Trata dos folhetos que Alfredo Pimenta lhe enviou sobre as bandeiras e sobre o comunismo, inimigo n.º 1, dos pagamentos d’ "A Voz" e da Academia [Portuguesa da História]. Alude à notícia do "Diário de Notícias" sobre a unificação da Europa e a consequente unificação da bandeira.
Participa que envia três blocos e que o encadernador foi levar e buscar os livros.
Participa que recebeu o dinheiro do jornal "A Voz". Explica o motivo pelo qual não pagou a conta no Barbosa. Faz referência ao encadernador.
Fala sobre o atraso das encomendas e sobre os pagamentos da Torre do Tombo e do "Diário de Notícias".
Relata a conversa com o encadernador acerca dos livros. Participa que entregaram o livro "Gladiadores" e que já está na posse do envelope com o dinheiro.
Fala sobre os salários de Alfredo Pimenta e da conta do telefone. Contém um aviso da Companhia dos Telefones.
Participa que envia as letras assinadas pelo Dr. Pinto de Almeida. Apresenta as contas.
Trata da ordem do banco à filial do Porto, para proceder à transferência para a casa Francisco Joaquim de Freitas & Genro. Contém um ofício do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa sobre um pagamento.
Fala do opúsculo de A. Sardinha, do livro sobre Torres Vedras, do horário do [Porto] de Berlim, das contas de Alfredo Pimenta e da normalidade e do sossego em Lisboa. Questão sobre António Sardinha e o grupo dos trinta e seis - Esta questão deve-se à conferência proferida no Gabinete Português de Leitura do Recife, em 1 de março de 1943, por Guilherme Auler, professor catedrático de História do Brasil na Faculdade de Filosofia do Recife, acerca de António Sardinha em que, citando António Sardinha no livro Purgatório das Ideias, caracteriza Alfredo Pimenta (A.P.) sob o ponto de vista literário de “histrionismo”e bric-á-braquismo literario. A. P. explica o sentido daquelas expressões e insurge-se contra o facto de o conferencista o ter nomeado apenas para o denegrir, quando havia inúmeros escritos e factos demonstrando o apreço em que Sardinha o tinha, até ao confronto das orientações de ambos quanto ao problema do regime monárquico em Portugal. Com efeito, Sardinha, em relação à restauração da monarquia, propunha o rompimento com o Rei D. Manuel II, enquanto ele defendia, em obediência aos princípios, a lealdade ao Rei. A propósito da invetiva de Guilherma Auler, Alfredo Pimenta mostra a dor sentida através dos tempos por ter sido, em certos meios monárquicos, desde a morte de Sardinha, subalternizado como doutrinador monárquico em face deste. Faz então a apreciação crítica da obra literária, histórica e doutrinária de Sardinha com uma grande severidade e rigor. Termina, comparando a vida de ambos, realçando a dureza da sua e as oportunidades que teriam facilitado a vida daquele. Este estudo teve o efeito de uma bomba nos meios monárquicos, tendo vários Integralistas reunido trinta e seis personalidades que assinaram um curto manifesto em que acusavam Alfredo Pimenta de ausência de senso moral e o consideravam profissional de escândalo. Esta questão dividiu a opinião pública interessada, que tomou partido ou a favor de A . P. ou a favor dos Trinta e Seis.
Informa quais os documentos necessários para que Alfredo Pimenta se possa deslocar a Espanha. Pede ajuda para um amigo.
Faz referência a assuntos do quotidiano. Contém um recibo e uma carta sobre os pagamentos das contas de Alfredo Pimenta e sobre as obras na casa de Lisboa.
Faz referência ao afastamento de Alfredo Pimenta. Contém recibos e notas das contas.
Fala das contas, do seu trabalho e dos cartões de identidade.
Trata dos livros encadernados, do regresso de Alfredo Pimenta a Lisboa e dos géneros alimentícios.
Faz referência às contas de Alfredo e ao caso dos «Dicionários». Contém um cartão de António de Oliveira Salazar, presidente do Concelho de Ministros.
Aborda a questão do Cardeal Patriarca de Lisboa. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Fala de alguns géneros alimentícios, do envio de umas orações e das contas de Alfredo Pimenta.
Trata do «relatório» enviado a Alfredo Pimenta, redigido por um elemento da organização comunista. Contém uma requisição de vale, uma conta do encadernador e a relação das contas do mês de agosto de Alfredo Pimenta.