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Apresenta as contas. Relata a conversa que teve com o Sr. Brito a respeito de uns aparelhos.
Participa que tem levantado os jornais na tabacaria e pede para lhe dizer caso não queira. Solicita uma carta de recomendação para o Silvino.
Participa que envia, em anexo, as guias para levantar o pão e que não lhe foi possível tratar dos cartões. Faz referência à carta de recomendação para o Silvino.
Desculpa-se pela falta de notícias. Pede para mandar a nota da mercearia que quer que lhe mande.
Participa que escreveu um postal pois não podia fazer o registo das «Culturas». Anima Alfredo Pimenta.
Participa que envia o "Dicionário de [Rimas"], dois jornais alemães, dois horários das emissoras alemãs e o nome completo do major Bacelar. Comunica que já foi pagar a assinatura da madrinha ao jornal "A Voz".
Indica os nomes das «Culturas». Pergunta se quer que lhe envie os dois volumes da ["Berlin-Rom-Tokio"].
Trata das contas de Alfredo Pimenta. Participa que lhe disseram que iria sair um "Jornal Popular" dirigido por Alfredo Pimenta e que o nome lhe fez confusão.
Presta esclarecimentos sobre a sua carta acerca da senhoria. Faz referência à água, luz e telefone da casa.
Expõe os motivos pelos quais se atrasou a escrever. Alude à Segunda Guerra Mundial.
Alude ao "Diário de Notícias", ao vale que envia, ao dia em que vão receber d’ "A Voz" e à Academia [Portuguesa da História].
Faz referência ao leilão, às cartas e aos envelopes das mesmas e aos jornais. Participa que não gosta de dar os parabéns a Alfredo Pimenta pelos artigos que publica, mas antes um obrigado.
Participa que envia o vale e que ainda não recebeu d’ "A Esfera". Comunica que, em [Lisboa], se fala muito de uma bomba, mas que nada de positivo se sabe.
Pergunta se quer que lhe envie a publicação "Causa General - La Dominación Roja en España". Pede para lhe comunicar quando os jornais chegarem atrasados.
Participa que envia o cheque e que, logo que tenha as contas de Alfredo Pimenta feitas, enviará a nota.
Fala sobre o ordenado de Alfredo Pimenta, do barco e da viagem da D. Júlia e do Dr. Massano a Itália. Comunica quando vai apurar todas as despesas que terão de pagar.
Participa que ficaram contrariados ao saberem que Alfredo Pimenta vai recorrer para a 2.ª instância e pede para não se incomodar com isso. Comunica que enviou o décimo, as provas tipográficas, um relatório da Casa da Moeda e um livro.
Envia um relatório das contas relativas aos meses de setembro e outubro. Pede para lhe dizer se recebeu mais alguns «relatórios dos comunistas» e em que data.
Fala sobre a encomenda para Alfredo Pimenta. Participa que envia mercearia e sabão.
Participa que envia o vale e que depois manda as contas detalhadas. Faz referência à Companhia do Gás e ao pedido sobre os sapatos.
Participa que envia, em anexo, o cheque e que, se receber d’ "A Voz", paga as contas e manda nota.
Participa que enviou os livros "A Propósito de António Sardinha e Paiva Couceiro". Faz referência às pesetas e ao Dr. Carlos Andrade. Comunica que, quando tiver as contas em ordem, manda nota.
Fala do cheque, da nota das contas relativa ao mês anterior e do novo ministro.
Participa que o Dr. Cavalheiro lhe disse que já saiu para ir ao médico, que agradece a carta de Alfredo Pimenta e que tratou de todos os assuntos de Alfredo Pimenta. Descreve as contas.
Participa que envia, em anexo, o vale. Explica o porquê de algumas vezes não ter tempo livre.
Apresenta as contas a Alfredo Pimenta. Contém uma fatura da Tabacaria Barbosa.
Participa que envia o cheque relativo aos dois ordenados de Alfredo Pimenta e que, em breve, lhe enviará uma nota pormenorizada das despesas a pagar. Faz referência à viagem de Alfredo Pimenta à Galiza.
Desejam que não tenham tido prejuízo com a tempestade que assolou o Norte. Participa que os livros, que por infelicidade não se pediram sobras no leilão, foram todos vendidos.
Participa que vai ao Sr. Almeida e depois mandar-lhe-á a direção. Informa que a "Acção" com o artigo de Alfredo Pimenta será enviada pela tabacaria.
Trata do envio do dinheiro. Participa que estão muito pesarosos por estarem ausentes ainda mais de três meses.
Expõe as razões pelas quais abriu a carta que vinha dirigida a Alfredo Pimenta e pede desculpas. Faz referência ao atraso no envio das "Novidades".
Participa que foi à "Acção" e que lhe pagaram, mas pediram-lhe para Alfredo Pimenta assinar o recibo que anexa. Comunica que pretende assistir ao embarque do Silvino.
Participa que envia os jornais, bem como o "D[iário de] L[isboa"], com a notícia da partida de um contingente de tropas em que ia o Silvino. Fala sobre o embarque.
Faz referência aos tinteiros e ao ordenado de Alfredo Pimenta, n’ "A Esfera". Relata o acidente do soldado que ficou soterrado.
Conta o que se passou quando foi receber o ordenado de Alfredo Pimenta. Faz referência ao dinheiro que possuem e às despesas que têm para pagar.
Fala sobre os três volumes brochados do "Tito Lívio" anotados por Alfredo Pimenta e da defesa de Alfredo Pimenta do termo «germanófilo».
Participa que, depois de receber d’ "A Voz" e de pagar as despesas, mandará uma nota das contas a Alfredo Pimenta.
Participa o dia do pagamento do "Diário de Notícias" e o dia em que Alfredo Pimenta receberá o cheque. Faz referência ao pagamento d’ "A Voz" e ao seguro.
Faz referência à encomenda que lhe enviou. Participa quando a Gracinda vai à Torre do Tombo.
Informa que vai remeter o "Boletim da Direcção G[eral] dos E[difícios] e M[onumentos] Nacionais" sobre o Castelo de Guimarães, com dedicatória a Alfredo Pimenta, que receberam. Faz referência ao assalto no prédio de Alfredo Pimenta.
Trata dos pagamentos da Torre do Tombo e do "Diário de Notícias" e de política.
Fala da máquina de barbear, das pesetas, da carta, e que não encontrou o envelope com a designação "Violino Partido" e da resposta de Portugal sobre os «criminosos de guerra».
Participa que tem o recibo do "Diário de Notícias" e que, assim que tiver as verbas necessárias, enviará o vale. Pergunta quem será o próximo diretor da Torre do Tombo e deseja que seja Alfredo Pimenta.
Fala sobre os 500$00 e sobre a mudança do telefone e dos contadores da água e da luz.
Expõe as razões pelas quais não lhe deu os parabéns pela notícia publicada no "D[iário de] N[otícias"]. Pede para dizer à senhora [D. Adozinda] que José Martins não entregou o livro das receitas ao soldado. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Fala sobre o pagamento do açúcar, da indicação sobre o dinheiro e da sua máquina para pequenos trabalhos comerciais.
Fala sobre as contas e sobre o último livro que Alfredo Pimenta lhe pediu para comprar.
Participa o dia em que irá ao leilão. Faz referência ao carro para ir a Entrecampos.
Explica as razões pelas quais não enviou o dinheiro. Pede para enviar o recibo de Sá da Costa e para informar o dia em que chegam a Lisboa.
Participa que envia o dinheiro da Torre do Tombo. Informa sobre as obras na casa de Lisboa.
Participa que estão a preparar tudo para o regresso de Alfredo Pimenta e família a Lisboa. Expõe o motivo pelo qual não recebeu da Torre do Tombo. Contém uma carta a informar que o encadernador foi levar os livros.
Relata a conversa com Arlindo Camilo Monteiro acerca da apresentação de um professor italiano a Alfredo Pimenta, do jornal em que vem publicado um artigo sobre Cartografia, de Armando Cortesão, e sobre a colaboração de Alfredo Pimenta para a revista de que esse professor é fundador.
Relata a conversa com um funcionário da Polícia Internacional acerca da colaboração de Alfredo Pimenta com o jornal "A Voz". Contém uma carta sobre as repercussões, na população, de um artigo publicado no jornal "A Voz".
Fala das vindimas, de dinheiro e da questão da bandeira da restauração. Tece comentários críticos à reportagem da BBC sobre Salazar. Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Participa que envia o vale e que, na próxima carta, mandará as contas dos dois meses.
Participa que não enviou o volume sobre a reforma liceal e que depois explicará porquê. Pergunta se quer que o compre e lho envie ou não.
Informa que já tem os livros do encadernador e o seu custo, que o livro está esgotado e que, na próxima carta, mandará as contas.
Trata das contas, da palestra do padrinho na Emissora e da publicação do "Diário Popular".
Fala do pagamento da revista de Luís Pinto Magro. Indica o nome completo e a direção de Luís Pinto Magro, em Lisboa.
Fala dos lotes dos livros, da conversa com José Marques Guedes acerca de Alfredo Pimenta, dos acontecimentos em França e Espanha e de Eduardo Balo.
Alude ao pagamento da renda, aos [blocos] e à publicação da revista "A Esfera".
Participa que envia, em anexo, o vale do correio. Relata a conversa com Félix Correia sobre o facto de o artigo de Alfredo Pimenta não ter sido publicado.
Relata a conversa que teve com o [Luís Pinto] Magro acerca da forma do pagamento à casa Ané.