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Aborda a tentativa de golpe de estado em Espanha; a futura atuação do Grupo Parlamentar do CDS; as relações da AD com o Presidente da República.
Revela preocupação com o que se está a passar na República Popular da China, pois tem tido repercussão em Macau. Considera que Presidente da República e o Primeiro-Ministro deveriam informar os partidos da oposição acerca da evolução da situação em Macau.
Elogia a actuação de Victor Constâncio enquanto Ministro das Finanças, Governador do Banco de Portugal e líder do PS.
Elenca uma série de propostas construtivas, que o CDS apresentou na Assembleia da República e rejeita os comentários de que o CDS tenha um comportamento pouco construtivo na oposição.
Discorre sobre as implicações para Portugal da aplicação, na plenitude, um dos princípios fundadores do Tratado de Roma: a liberdade de circulação de pessoas, de mercadorias, de serviços e capitais.
Previsão do CDS para as eleições autárquicas. Revela o que considera um resultado satisfatório.
Justifica o apoio à coligação PS/CDS nas eleições autárquicas do concelho do Funchal.
Elogia a atuação política de Nuno Abecassis enquanto presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Considera o primeiro ano do governo maioritário do PSD um ano perdido. Fundamenta a sua opinião.
Confirma a participação do CDS nas eleições regionais da Madeira e dos Açores. Afirma que o líder nacional do partido não se irá intrometer em assuntos que são exclusivamente de interesse regional.
Apela ao voto no CDS nas eleições para o Parlamento Europeu.
Apela ao voto no CDS nas eleições para o Parlamento Europeu.
Analisa o acordo de revisão constitucional e o orçamento de Estado para 1989.
Discorre sobre as diferenças entre o CDS, defensor dos ideais da Democracia Cristã, a esquerda, a extrema-direita e o PSD. Revela satisfação com os resultados obtidos nas eleições europeias e afirma serem as eleições legislativas de 1991 o grande objectivo do Partido.
Analise dos resultados das eleições autárquicas. Salienta a vitória do PS, a derrota clara do PSD e uma subida do CDS.
Acusa o governo e o PSD de não respeitarem certos valores fundamentais da democracia. Aponta dez violações típicas do funcionamento da democracia pluralista de tipo ocidental: falta de respeito pelo Parlamento; falta de respeito pela oposição; manipulação abusiva dos serviços de informação; falta de informação ao público sobre assuntos de interesse geral; falta de diálogo social; falta de respeito pelo poder local; partidarização do cargo de Governador Civil; falta de imparcialidade na apreciação dos projetos de investimentos das câmaras municipais; partidarização da escolha dos gestores públicos; abrandamento no combate à corrupção.
Discorre sobre a conclusão da revisão constitucional. Existe, ainda, um depoimento, a título pessoal, de Freitas do Amaral, à revista nº 20 "Mais", sobre o destino dos arquivos e ficheiros da ex-PIDE/DGS.
Enuncia as principais causas da crise política na Aliança Democrática (AD) e aponta soluções.
Manifesta opinião sobre os incidentes ocorridos a 4 de Novembro contra o CDS, nomeadamente, insultos aos filiados e dirigentes, agressões a simpatizantes, danificação da sede e roubo de equipamento.
Aborda questões relacionadas com a linha programática do CDS e da sua defesa na Constituinte.
Apela ao voto de todos os portugueses nas próximas eleições legislativas e apresenta os argumentos para que esse voto recaia no CDS.
Salienta os principais objetivos do CDS, ações e pontos programáticos para as eleições europeias.
Discorre sobre o problema da deterioração da situação social, nomeadamente com as greves, que se fazem sentir, no sector dos transportes na área da grande Lisboa. Apresenta as soluções.
Celebra os 14 anos do CDS e manifesta a sua satisfação pelos projetos de revisão constitucional do PSD e do PS aproximarem-se dos princípios e do modelo que o CDS sempre defendeu.
Escalpeliza as diferenças entre o PSD e o CDS, no plano político e administrativo e no plano económico e financeiro. Apela ao voto no CDS.
Acusa o governo e o PSD de não respeitarem certos valores fundamentais da democracia. Aponta dez violações típicas do funcionamento da democracia pluralista de tipo ocidental: falta de respeito pelo Parlamento; falta de respeito pela oposição; manipulação abusiva dos serviços de informação; falta de informação ao público sobre assuntos de interesse geral; falta de diálogo social; falta de respeito pelo poder local; partidarização do cargo de Governador Civil; falta de imparcialidade na apreciação dos projetos de investimentos das câmaras municipais; partidarização da escolha dos gestores públicos; abrandamento no combate à corrupção.
Elenca uma série de propostas construtivas, que o CDS apresentou na Assembleia da República e rejeita os comentários de que o CDS tenha um comportamento pouco construtivo na oposição.
Celebra os 14 anos do CDS e manifesta a sua satisfação pelos projetos de revisão constitucional do PSD e do PS aproximarem-se dos princípios e do modelo que o CDS sempre defendeu.
Analisa o acordo de revisão constitucional e o orçamento de Estado para 1989.
Confirma a participação do CDS nas eleições regionais da Madeira e dos Açores. Afirma que o líder nacional do Partido não se irá intrometer em assuntos que são exclusivamente de interesse regional.
Elogia a atuação de Victor Constâncio enquanto Ministro das Finanças, Governador do Banco de Portugal e secretário-geral do Partido Socialista.
Reconhece o mérito do governo no crescimento, modernização e desenvolvimento da economia e no aumento do volume de emprego, mas alerta para o aumento da dívida pública, para o défice da Balança de Transações correntes, para a diminuição da taxa de poupança nacional, para lentidão da privatização das empresas nacionalizadas, para a fuga do país dos centros de decisão empresarial e para inflação.
Apresenta os objetivos do CDS e da Aliança Democrática: apoiar o governo, manter a Assembleia da República e concluir com êxito a Revisão Constitucional.
Considera o protocolo da Aliança Democrática para as Autarquias Locais (AD) um importante passo para a solidificação da AD e para a vitória nas eleições autárquicas.
No final da audiência, sintetiza os assuntos políticos que foram abordados com o Presidente da República, General Ramalho Eanes, nomeadamente: a revisão constitucional, a necessidade do estabelecimento da normalidade institucional e o papel do Presidente da República enquanto garante da estabilidade política.
Considera uma grande vitória democrática a Revisão Constitucional e critica a posição do Presidente da República, António Ramalho Eanes, face ao novo texto constitucional. Despacho.
Considera a situação vivida na Polónia um verdadeiro atentado aos direitos do homem e dos trabalhadores, propõe a participação de todos os democratas numa manifestação de rua, em Lisboa, contra a repressão policial dos trabalhadores e sindicatos da Polónia comunista.
Considera a revisão constitucional uma grande vitória de todos os democratas, pois representa a democratização plena e integral do regime político português. Apresenta os objetivos imediatos da Aliança Democrática.
Analisa o discurso do Presidente da República, General Ramalho Eanes; defende a formação de uma frente democrática eleitoral.
Analisa as listas conjuntas da Aliança Democrática em todos os círculos eleitorais do continente; comenta os incidentes ocorridos no Alentejo, instigados pelo Partido Comunista.
Manifesta regozijo pela sua candidatura na lista que o CDS apresentou para as eleições europeias.
A tentativa de golpe de estado em Espanha; a futura atuação do Grupo Parlamentar do CDS; as relações da AD com o Presidente da República. Despacho.
Anuncia a intenção de proceder criminalmente contra "O Diário", em resultado das cartas ameaçadoras de Luís Jorge Peixoto Ramalho.
Presta homenagem a Aldo Moro e salienta que o seu assassinato é revelador da atrocidade e baixeza de sentimentos dos bandos terroristas.
Anuncia as prioridades políticas da Aliança Democrática, no ano de 1981,nomeadamente: afirmar a autoridade do Estado Democrático; conduzir a economia e as finanças com rigor e competência; aumentar o esforço de solidariedade para obter mais justiça social; melhorar a qualidade de vida dos portugueses; elaborar a revisão constitucional.
Afirma que a Aliança Democrática tem condições para continuar e revela disponibilidade para fazer parte do VIII governo. Contém despacho e anotações manuscritas.
Reconhece haver uma crise difícil na Aliança Democrática e aponta soluções. Revela total disponibilidade para participar no VIII governo Constitucional.
Considera a recandidatura de Mário Soares à Presidência da República como lógica e natural, pois é o candidato natural da esquerda portuguesa e porque teve um mandato globalmente positivo. Critica o PSD por não apresentar um candidato.
Não concorda com a atribuição do Prémio Nobel a políticos que ainda estejam no exercício de funções governamentais.
Espera que o segundo mandato de Mário Soares seja melhor que o primeiro. Deseja que mantenha a paz institucional entre órgãos de soberania. Nota do inquérito.
Apresenta o sentido de voto no próximo 25 de Abril de 1983. Considera que apenas existem duas opções: ou uma nova Aliança Democrática ou bloco central, isto é, um governo PS-PSD.
Considera uma grande vitória democrática a Revisão Constitucional e critica a posição do Presidente da República, António Ramalho Eanes, face ao novo texto constitucional. Despacho.
Realça a importância que Norbert Schmelzer teve na consolidação do CDS no pós-25 de Abril.
O CDS mostra-se contrário a uma amnistia que abranja os responsáveis das FP-25. Justifica a sua posição.
O CDS sente-se cheio de esperança, acredita que as eleições legislativas de 1991 não darão a maioria absoluta a nenhum partido e, nesse contexto, o CDS tornar-se-à decisivo na política portuguesa. Apresenta dez aspetos negativos do governo PSD.
Justifica o apoio à candidatura presidencial de Basílio Horta.
Critica o sistema de representação proporcional e defende um sistema maioritário, igual ao francês. Critica a proposta do PSD.
Elogia as qualidades de inteligência, cultura, competência, moderação e bom senso de Firmino Miguel.
O CDS alerta para a importância de uma discussão aberta sobre a integração europeia e apresenta a posição do Partido.
Rejeita um entendimento entre o CDS e o governo. Aguarda a moção de confiança do governo, caso este não a apresente, o CDS apresentará uma moção de censura.
Defende a formação de um II governo Constitucional e apresenta um modelo económico alternativo.
Apresenta os objetivos do CDS e da Aliança Democrática: apoiar o governo, manter a Assembleia da República e concluir com êxito a Revisão Constitucional.
Considera o protocolo da Aliança Democrática para as Autarquias Locais (AD) um importante passo para a solidificação da AD e para a vitória nas eleições autárquicas.
Critica o comunismo e apela a todos os democratas portugueses a participarem numa grande manifestação contra a repressão policial dos trabalhadores e sindicatos da Polónia.
Considera que a queda de Vasco Gonçalves do governo deveu-se ao facto de não conduzir a política portuguesa no sentido de uma democracia pluralista.
Salienta que o CDS é a favor da constituição de um autogoverno para os Açores, da sua independência económica e financeira, da diferenciação monetária e cambial, da instalação de bases militares cujas rendas deverão beneficiar as populações locais, da descentralização governamental e administrativas das ilhas e da inserção do conjunto açoriano no todo nacional português.
Salienta que o Jornal Novo é um jornal próprio, com estilo peculiar, campeão do humor político e um adversário difícil, forte e perigoso.