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Mostra-se confiante na vitória do CDS nas eleições legislativas. Dirige-se à juventude a quem propõe três objectivos: reabilitação da História de Portugal, redescoberta da paz («a paz vinda de dentro, o sossego da consciência») e o reencontro dos portugueses com a justiça social.
M. Gil Fernandes faz uma apresentação do CDS, analisa a crise militar e económica e define o CDS como partido de oposição.
Analisa os resultados das eleições legislativas e mostra-se favorável à formação de uma coligação entre os três maiores partidos portugueses: PS, PPD e CDS.
Diogo Freitas do Amaral critica a falta de medidas governativas capazes de dar resposta às necessidades dos portugueses.
Comenta a vitória eleitoral do partido conservador sueco de Goesta Bohmam e os reflexos na vida política europeia.
Considera que os resultados das eleições na Alemanha mostram que a tendência do eleitorado segue o caminho das democracias cristãs e não do socialismo.
Diogo Freitas do Amaral comenta a participação nas manifestações políticas realizadas na Áustria, a possível a ajuda económica das democracias cristãs europeias e as ameaças da extrema-direita em Portugal.
Diogo Freitas do Amaral comenta as ameaças da extrema-direita durante a sua participação nas manifestações políticas na Áustria. Aborda o desmantelamento da rede terrorista e o comunicado do CDS sobre o discurso de Mário Soares.
O CDS não aprova um governo minoritário, porque defende que a democracia é por definição um governo da maioria. No entanto, não impedirá o Partido Socialista de assumir as suas responsabilidades.
Apesar de elencar um conjunto de críticas ao programa de governo, Diogo Freitas do Amaral afirma que o CDS não irá apresentar uma moção de rejeição.
Realça a importância das eleições autárquicas, numa altura em que o governo ainda não tomou as medidas necessárias para superar a crise.
Analisa os resultados das eleições autárquicas no quadro da política portuguesa e a posição do CDS face aos resultados globais.
Analisa a actuação do governo face à crise económica e ao reforço da oposição. Comenta as deliberações tomadas em Conselho Nacional do CDS sobre as eleições autárquicas.
Comenta o discurso proferido por Melo Antunes na cerimónia de posse da Comissão Constitucional, o «Caso Lopes Cardoso», o desafio de Jorge Campinos e as críticas de Sá Carneiro.
Analisa os resultados do CDS nas eleições autárquicas. Manifesta preocupação com a percentagem de abstenções. Perguntas do semanário "Tempo".