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O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, informa que o CDS repudia as teses racista, violentas e anti-democráticas defendidas pelo extrema-direita reunida em Sesimbra. Critica Le Pen.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o governo por este se recusar a pagar as indemnizações aos empresários vítimas de nacionalizações.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, espera que o governo aprove a proposta de Lei do CDS sobre as indemnizações aos empresários vítimas de nacionalizações.
O PS revela que não irá chumbar o projeto do CDS sobre o novo regime de indemnizações a atribuir a ex-titulares de ações de empresas nacionalizadas.
O secretário-geral do PS, Jorge Sampaio, acusa o governo de ser irresponsável, eleitoralista e de cometer três erros graves que poderão comprometer em definitivo os benefícios da União Económica e Monetária. Apresenta um conjunto de propostas.
O governo e os líderes da oposição salientam a existência de largas zonas de consenso em matéria de integração europeia.
O CDS defende a regionalização e a descentralização, considera que só depois de concluída a primeira se passará à revisão do sistema eleitoral. Critica o governo e o PSD.
Declarações proferidas por Diogo Freitas do Amaral, em entrevista ao programa "Nem Mais Nem Menos", sobre as dívidas da campanha presidencial de 1985, bem como, o facto de se sentir traído por Cavaco e Silva. Refere, ainda a abertura do CDS para efectuar coligações quer com o PS quer com o PSD no próximo governo
Fernando Madrinha questiona diversas personalidades, nomeadamente, Sá Machado, Nogueira de Brito, Narana Coissoró, Basílio Horta, sobre as presidenciais e qual a posição que o CDS deve adoptar.
Notícia que Basílio Horta chegou a um entendimento com Freitas do Amaral e acabaram por fundir as duas moções.
Notícia que o CDS se prepara para convidar uma personalidade independente para ocupar o segundo lugar na lista democrata-cristã para o Parlamento Europeu.
Notícia que Freitas do Amaral recebeu alta, após uma semana de internamento em Santa Cruz, devido a problemas cardíacos.
Notícia que Freitas do Amaral irá ser submetido a exames com a finalidade de aquilatar do seu estado de saúde.
Notícia que Freitas do Amaral, presidente do CDS, abandonou o Hospital de Santa Cruz, onde esteve internado devido a problemas cardíacos.
Notícia a recandidatura de Fernando Cabral à Câmara Municipal do Porto, agora encabeçando a lista do CDS. Apresenta reacções de elementos afectos ao PSD.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica atuação governo, considera o seu «nível de moralidade e ética muito baixo».
Recepção oferecida pelo Embaixador do Brasil, Dário Castro Alves, para comemorar o Dia Nacional do Brasil. Fotografias de alguns convidados.
Freitas do Amaral, presidente do CDS, informa que a Comissão Política do CDS rejeitou, quase por unanimidade, a proposta de alteração da Lei Eleitoral do governo e justifica essa posição.
Freitas do Amaral, presidente do CDS, informa que a Comissão Política do CDS rejeitou liminarmente a proposta do governo para alteração da Lei Eleitoral. Freitas do Amaral justifica esta posição.
Notícia o apoio de Freitas do Amaral à possível candidatura presidencial de Francisco Lucas Pires e que este irá encomendar uma sondagem para melhor avaliar as potencialidades da sua candidatura. Por seu turno, Basílio Horta acusa o governo de fazer uma lei à medida das suas ambições e com isso acabar com o CDS, referindo-se à proposta da nova Lei eleitoral.
Notícia que Freitas do Amaral, em entrevista à Rádiogeste, admitiu uma coligação pós-eleitoral com o PSD ou com o PS; critica o governo do PSD; apoia a possível candidatura de Francisco Lucas Pires à Presidência da República; considera inevitáveis os países de leste optarem pela democracia; reprova a execução de Ceausescu; critica a alteração proposta pelo governo de alteração à Lei eleitoral.
Notícia que Freitas do Amaral critica duramente a proposta de governo de alteração da Lei eleitoral, pois considera que esta pretende acabar com o CDS. Considera o sistema eleitoral tipo francês o ideal, no entanto, sabe que este é inconstitucional, por isso defende a manutenção do sistema actual.
Notícia que Freitas do Amaral, presidente do CDS, critica duramente a proposta de alteração à Lei eleitoral do governo, pois considera que esta visa impedir a recuperação eleitoral do CDS, dificultar o acesso do PS ao governo e perpetuar o PSD no poder.
Notícia que Freitas do Amaral, presidente do CDS, insurgiu-se contra as declarações de Duarte Lima que manifestou a sua incredulidade na recuperação do CDS enquanto Freitas for líder e sugeriu a sua substituição por Lucas Pires, bem como, com a proposta de Lei eleitoral apresentada pelo governo. Apresenta as razões.
Notícia os nomes dos colaboradores de Freitas do Amaral na elaboração do programa eleitoral do CDS para as legislativas de 199, bem como, as posições existentes na comissão política CDS no que concerne à proposta de lei eleitoral do governo.
Duarte Lima, Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD, acusa Freitas do Amaral de inconstância e incorência política, pois na questão da lei elitoral tanto defende o exemplo francês como o inglês.
Notícia o encontro entre Freitas do Amaral e Manuel Monteiro; o incidente entre Basílio Horta e Ricardo Vieira, ocorrido na última reunião da Comissão política; a nova proposta apresentada pelo CDS de resolução do conflito com o Patriarcado de Lisboa sobre a renda da sede nacional do partido.
Notícia que a Comissão Política do Partido do CDS rejeitou em bloco a proposta do governo para alteração da Lei eleitoral. Classifica esta proposta de injusta, parcial e uma grave violação da ética democrática.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o projeto do governo de alteração à Lei eleitoral, pois considera que esta visa criar uma democracia menos pluralista, aniquilar os partidos mais pequenos e trata melhor o PCP que o CDS. Defende um sistema eleitoral idêntico ao francês.
Notícia a moção de estratégia global que Freitas do Amaral irá apresentar ao IX Congresso do CDS, intitulada "Com Democracia Cristã Vencer 1991". Salienta que a sua proposta tem como objectivo fundamental, o assegurar da representação política e partidária do espaço democrata-cristão português, defende, ainda, a participação do CDS em eventuais governos de coligação, impondo, contudo, a marca da sua doutrina.
Notícia que Freitas do Amaral, presidente do CDS, não aceita acordos pré-eleitorais ou listas conjuntas e que o CDS concorrerá sozinho às eleições legislativas de 1991. No entanto, não exclui a hipótese do CDS vir a participar num governo de coligação. Anuncia que o candidato às presidenciais será escolhido pelo Conselho Nacional.
Notícia que a Comissão Política Distrital de Lisboa do CDS reclama a convocação de eleições para os órgãos daquela estrutura do partido. Krus Abecassis aceita a impugnação da sua eleição para presidente da concelhia de Lisboa. Noticia, ainda, o apoio de Freitas do Amaral à possível candidatura presidencial de Francisco Lucas Pires e que este irá encomendar uma sondagem para melhor avaliar as potencialidades da sua candidatura. Por seu turno, Basílio Horta acusa o governo de fazer uma lei à medida das suas ambições e com isso acabar com o CDS, referindo-se à proposta da nova Lei eleitoral.
A dívida do CDS ao Patriarcado de Lisboa e o início do processo de elaboração do programa de governo.
Notícia que a oposição opoem-se à proposta de governo de alteração à Lei eleitoral. O PS concorda com a diminuição do número de deputados mas tem muitas dúvidas quanto ao aumento dos círculos eleitorais. Po seu turno, o CDS considera que este projecto do governo pretende aniquilar os pequenos partidos.
O primeiro dia dos trabalhos do IX Congresso do CDS: aprovação dos três relatórios apresentados e discutidos; o apelo de Nuno Abecassis à conciliação no Partido, sem excluir a possibilidade de uma fusão da sua moção estratégica global com a de Manuel Monteiro; apresentação dos subscritores das moções apresentadas ao Congresso.
Formação das listas de candidatos da Aliança Democrática a apresentar para as eleições legislativas e para as autarquias locais.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica a campanha de opinião contra o Presidente da República, António Ramalho Eanes, analisa a situação político-económica do País e reprova a atuação da oposição.
Diogo Freitas do Amaral considera a atividade do II governo Constitucional como positiva. Alexandre Sousa Machado recusa uma aliança ente Juventude Centrista e a Juventude Socialista. Desacatos, provocados por elementos afetos ao MIRN, numa sessão de esclarecimento de Adelino Amaro da Costa.
Deslocação a Londres dos três líderes da Aliança Democrática para uma audiência com o Primeiro-Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros inglês. Programa da visita.
Possibilidade da Aliança Democrática apresentar listas conjuntas nas eleições autárquicas e legislativas intercalares.
Diogo Freitas do Amaral responde a questões relacionadas com a possível vitória da AD nas eleições legislativas e na recandidatura do general Ramalho Eanes à presidência da República.
Número de acidentes de viação e vítimas mortais, da operação levada a cabo pela GNR no período natalício, denominada de «Rota Segura».
Sondagem revela que os portugueses acreditam nas propostas de desarmamento apresentadas pela União Soviética e defendem a criação de uma defesa comum europeia.
Acusa o governo de manter a estrutura herdada do Gonçalvismo, seguindo uma orientação política de centro-esquerda. Considera os últimos resultados eleitorais um equívoco e o recente acordo entre PS e PSD para a revisão constitucional um bom acordo. Critica a política fiscal do governo, o aumento do peso do Estado e o apoio ao MPLA em Angola. Mostrou-se otimista quanto ao futuro do CDS.
Extinção do Movimento das Mulheres do CDS (MCDS), substituído por um Secretariado para os Assuntos das Mulheres (SAM), com estatuto equiparado a organização autónoma.
Equipa de especialistas em direito administrativo, liderado por Diogo Freitas do Amaral, irá elaborar uma anteproposta de lei sobre Procedimentos Administrativos graciosos para Macau.
Equipa de especialistas em direito administrativo, liderado por Diogo Freitas do Amaral, irá elaborar uma anteproposta de lei sobre Procedimentos Administrativos graciosos para Macau.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que o partido poderá tornar-se num partido «balança» nas próximas eleições legislativas, ataca as orientações eleitoralistas de Cavaco Silva e do governo e cola-se a Mário Soares no que respeita às posições assumidas pelo Presidente da República quanto à união política e económica europeia.
Opinião de Medeiros Ferreira, Diogo Freitas do Amaral, Alberto Martins e Albano Nunes sobre a polémica de Macau.
Os líderes da oposição opõem-se ao envio de tropas portuguesas para o Golfo Pérsico.
O PS justifica a proposta de antecipação dos trabalhos da Assembleia da República, com a preparação da ratificação ao Ato Unico-Bis que consagra a União Política e Monetária.
Extinção do Movimento das Mulheres do CDS (MCDS), substituído por um Secretariado para os Assuntos das Mulheres (SAM), com estatuto equiparado a organização autónoma.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, justifica o projeto de revisão da Lei das indemnizações que o CDS vai apresentar à Assembleia da República.
Aliança Democrática critica o aumento de preços e responsabiliza a concepção, a organização e o funcionamento do sector público por ser inadequado às necessidades de país.
A estratégia dos CDS face ao Presidente da República, tendo apontado duas soluções: provocar o conflito permanente da AD com o Presidente de modo a forçar a sua demissão ou a conciliação pura e simples.
A possibilidade de Diogo Freitas do Amaral integrar o VIII governo Constitucional.
O CDS impõe o aumento do subsídio de desemprego para votar favoravelmente o pacote laboral do governo.
A estratégia do CDS para as eleições autárquicas passa por concorrer sozinho em todas as autarquias onde isso seja possível, com a «única exceção daquelas onde houver o perigo da vitória do Partido Comunista».
Esclarecimentos de Diogo Freitas do Amaral sobre a compra de um terreno na Quinta da Marinha para habitação própria.
O presidente da Federação de Trabalhadores Democratas-Cristãos (FDTC), Manuel Andrade, critica a legislação laboral.
A hipótese de Diogo Freitas do Amaral concorrer à Presidência da República nas eleições de 1991.
O presidente da Federação de Trabalhadores Democratas-Cristãos (FTDC), Manuel Andrade, apoia a constituição de um sindicato da Policia de Segurança Pública (PSP).
Relata a reunião para a constituição de um sindicato para os profissionais da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Analisa de forma sucinta a entrevista de Diogo Freitas do Amaral à RTP e informa que este recomendou, na última reunião da Comissão Política do CDS, certos ministros a irem de férias.
Notícia sobre os assuntos discutidos no primeiro dia do IX Congresso do CDS, em que destaca: os apelos à unidade do partido; o duelo entre o Freitas do Amaral e Manuel Monteiro; os discurso de Manuekl Monteiro e Nuno Abecasis; as desistências de autores de moções em favor de Manuel Monteiro; o apoio de Basílio Horta à moção de Freitas do Amaral.
A agitação que se vive no CDS nas vésperas do IX Congresso, designadamente a possibilidade de Freitas do Amaral abandonar o partido e suceder-lhe Basílio Horta. Manuel Monteiro apoia Nuno Abecassis como candidato à presidência da República, caso o CDS apresente um candidato próprio.
Notícia que Basílio Horta revela que a Comissão Directiva do CDS fez um balanço muito positivo do IX Congresso, considerando que o partido saiu mais forte e reforçado e que encetou a reorganização e o reforço do partido, com nomeação de três secretários-gerais adjuntos. Anuncia que o CDS prepara o seu programa político e aborda as relações deste com PSD e com Manuel Monteiro e a situação financeira.
Notícia alguns acontecimentos do IX Congresso do CDS, nomeadamente, o facto de Freitas do Amaral exigir uma clara votação na sua moção, bem como, o papel de Nuno Abecasis neste Congresso.
A vitória de Freitas do Amaral para a liderança do CDS e a vitória da lista liderada por Ricardo Vieira, Nuno Abecassis e Manuel Monteiro para o Conselho Nacional. Divulga algumas declarações de Freitas do Amaral sobre o IX congresso do CDS.
Notícia sobre os trabalhos decorridos e a decorrer no IX Congresso do CDS.
Notícia as negociações que antecederam a votação das moções discutidas no IX Congresso do CDS. Contém nota manuscrita "Engº Nuno Abecasis".
Notícia algumas declarações proferidas por Freitas do Amaral, em entrevista ao programa "Nem Mais Nem Menos", sobre as dívidas da campanha presidencial de 1985, bem como, o facto de se sentir traído por Cavaco e Silva. Refere, ainda a abertura do CDS para efectuar coligações quer com o PS quer com o PSD no próximo governo.
Notícia algumas declarações proferidas por Freitas do Amaral, em entrevista ao programa "Nem Mais Nem Menos" , sobre as dívidas da campanha presidencial de 1985, bem como, a posição do CDs de não apoiar Mário Soares na recandidatura presidencial.
Notícia as negociações que antecederam a votação das moções discutidas no IX Congresso do CDS
Notícia as negociações que antecederam a votação das moções discutidas no IX Congresso do CDS. Contém nota referindo "Manuel Monteiro"
Notícia o encontro que irá efectuar-se entre Freitas do Amaral e Basílio Horta para tentarem um entendimento no IX congresso do CDS, no que concerne às moções de estratégia que cada um deles vai apresentar.
A abertura dos trabalhos do IX Congresso do CDS e as condições que Digo Freitas do Amaral quer ver satisfeitas para continuar na liderança do CDS.
Artigo sobre os acontecimentos ocorridos na abertura dos trabalhos do IX Congresso do CDS, salientando o discurso de Freitas do Amaral, que quer ver satisfeitas algumas condições para continuar na liderança do partido.
Notícia algumas declarações proferidas por Freitas do Amaral, em entrevista ao programa "Nem Mais Nem Menos", sobre as dívidas da campanha presidencial de 1985, bem como, a posição do CDS em não apoiar Mário Soares na recandidatura presidencial.
Notícia que serão apresentadas as moções que serão apresentadas e votadas no IX Congresso do CDS, bem como, a posição de Freitas do Amaral quanto à sua permanência na liderança do partido.
Notícia o comunicado que a comissão política nacional da JC emitiu no qual manifestou profunda indignação pela atitude de Neiva Correia, secretário-geral adjunto do CDS, que impediu o ex-líder da JC, Manuel Monteiro, de dar uma entrevista à RTP, na sede do partido.
Notícia sobre a abertura dos trabalhos e as moções que irão ser discutidas e votadas no IX congresso do CDS.
Notícia algumas declarações efetuadas por Freitas do Amaral sobre as condições que impôs para ocupar o cargo de presidente do CDS. Freitas do Amaral rejeita que alguma vez tenha referido, uma maioria de dois terços dos votos como condição para continuar na liderança do partido.