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A EDU alerta para a importância do desenvolvimento e democratização dos países da Europa Central e de Leste, nomeadamente da Roménia, da Checoslováquia, da Hungria, da Jugoslávia e da Bulgária no sucesso da Comunidade Europeia.
Anuncia a demissão de Basílio Horta de todos os cargos do CDS.
Esclarece uma notícia da Agência Lusa que dá conta de uma declaração de Diogo Freitas do Amaral sobre uma aproximação do CDS ao PS.
Anuncia a demissão do major Sanches Osório de dirigente e filiado do Partido da Democracia Cristã (PDC) e o pedido deste e de outros membros desse partido para ingressarem no CDS. Refere que algumas destas pessoas serão candidatos a deputados pela Aliança Democrática.
Analisa a política nacional, dando especial enfoque à Greve Geral do dia 28 de Março. Contém despacho no sentido de enviar fotocópia ao Gabinete do Presidente.
Informa que Diogo Freitas do Amaral irá presidir a uma reunião do Comité Executivo da UEDC, que inclui como ponto principal a discussão de um projeto que defende a sua reorganização.
Anúncio da candidatura de Diogo Freitas do Amaral à Presidência da União Europeia das Democracias Cristãs (UEDC). Em anexo: nota explicativa sobre a candidatura; apontamento sobre a UEDC; currículo de Diogo Freitas do Amaral.
Rejeita que o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, tenha dado a entender que o Presidente da República, General ramalho Eanes, estaria recetivo à proposta de formação de um II Governo Constitucional.
Anuncio da candidatura de Diogo Freitas do Amaral a presidente da União Europeia das Democracias Cristãs (UEDC). Em anexo: nota explicativa sobre a candidatura; apontamento sobre a UEDC; currículo de Diogo Freitas do Amaral.
Critica a censura protagonizada pela RTP à sua declaração na altura em que se encontrava retido no Palácio de Cristal.
Apresenta as deliberações tomadas pela Comissão Directiva do CDS, face aos incidentes ocorridos no Congresso do CDS, no Porto, na noite de 25 para 26 de Janeiro.
Informa que elegeu Jean-Claude Juncker como presidente do Partido e como secretário-geral, Camille Dimmer. O antigo Presidente, Jean Spautz, foi nomeado Presidente Honorário e o antigo secretário-geral, Willy Bourg, mantém-se no Comité Nacional. Contém despacho.
Refere que a Comissão Política do CDS analisou e apresentou uma série de orientações para fazer face atual situação política. Contém despacho.
Conclusões da reunião que teve lugar em Bruxelas, entre o presidente do PPE, Wilfried Martens, presidente da União dos Partidos Socialistas da Comunidade Europeia , Guy Spitaels, e o Presidente da Federação dos Democratas Liberais e Reformadores Europeus, Willy de Clercq. Declaração conjunta dos três presidentes. Contém despacho.
A EDU aborda a nova arquitectura europeia, a unificação da Alemanha e as novas democracias na Europa Central e de Leste. Contém despacho.
A EDU apresenta as conclusões da reunião de Atenas, onde forma abordados os seguintes temas: segurança e cooperação europeia; a integração e a cooperação europeia; a unificação alemã; a crise do "socialismo democrático" na Suécia, na Grécia, na Nicarágua e no Chipre.
Análise dos resultados eleitorais na Hungria e anuncio do convite feito ao Fórum Democrata Húngaro para pertencer a EDU.
A EDU apresenta as conclusões da reunião de Paris, onde foram abordados os seguintes temas: a segurança europeia, a nova arquitetura europeia e a unificação alemã.
A crise internacional decorrente da Guerra do Golfo e da repressão no Báltico pelas tropas Soviética e o exame ao programa de trabalho da EDU na luta pela ruptura do sistema comunista na Europa Central.
Informa que a União Democrática Europeia irá criar um Comité de Solidariedade para a Democracia na Rússia.
Resoluções referentes à nova organização interna da direcção do CDS: continuação de Diogo Freitas do Amaral como presidente do Partido e presidente da Comissão Política e de Adelino Amaro da Costa como presidente da Comissão Directiva; criação de uma comissão executiva e redistribuição de alguns pelouros que pertenciam a vários membros da Comissão Directiva.
Apela aos eleitores do Distrito de Beja para votarem no CDS nas eleições autárquicas e para o Parlamento Europeu.
Analisa as várias alternativas para a constituição de uma maioria governamental apresentadas pelo Presidente da República, António Ramalho Eanes. Defende um acordo interpartidário envolvendo o PS, PSD e o CDS. Justifica porque esse acordo não é possível.
Informa que o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, irá realizar uma conferência dedicada à problemática da reforma administrativa e, ainda, da reunião da Comissão Política do CDS e a respectiva agenda.
O CDS felicita o primeiro-ministro, Leo Tindemans, e o presidente do Partido Social-Cristão, Wilfried Maertens, membro da UEDC, pela vitória eleitoral na Bélgica.
A eleição de Diogo Freitas do Amaral para vice-presidente da União Europeia das Democracias Cristãs (UEDC) e a reeleição de Kai-uwe Von Hassel para presidente.
A abertura por parte da Procuradoria-Geral da República de um inquérito para averiguar suspeitas da prática de infracções criminais.
Alerta para a angustiante e calamitosa situação da agricultura e dos agricultores Portugueses. Apela para que todos se juntem na sua contestação ao Governo, já que este parece ignorar as suas dificuldades.
O CDS aprova a defesa da unidade e autoridade do Estado feita pelo primeiro-ministro. Enumera o que concorda e discorda.
A Comissão Directiva do CDS encarrega o presidente de exprimir publicamente a posição do Partido face à crise existente na Aliança Democrática.
Comunica a articulação entre a atividade governativa e a ação parlamentar dos membros do Governo e dos deputados do CDS.
Freitas do Amaral, Presidente do CDS, tece esclarecimento sobre a sua posição face ao Conselho da Revolução.
O Departamento de Comunicação do CDS faz saber que, o Presidente do CDS processou o diretor do jornal "O Diário", o jornalista João Paulo Guerra e outras três pessoas, acusando-os de moverem contra si uma campanha difamatória e injuriosa e dos crimes de abuso da liberdade de imprensa e falsificação de documentos. contém minuta.
As delegações de Portugal, Estados Unidos e União Soviética chegaram acordo acerca das propostas apresentar ao Governo Angolano e à UNITA. Em anexo: - Constituição de uma Comissão Conjunta Político-Militar; - Princípios fundamentais para a instauração da paz em Angola; - Conceitos para resolver as questões ainda existentes entre o Governo Angolano e a UNITA; - Acordo de cessar fogo - definição e princípios gerais; - UNITA: Editorial - Paz em Angola.
Conclusões da reunião entre o Comité permanente da Comissão Política da UNITA e o Estado-Maior das suas Forças Armadas sobre a aplicação dos Acordos de Bicesse e a dimensão e influência da visita do Chefe do Governo Português a Angola. Contém despacho.
O CDS reafirma a necessidade da formação de um II Governo Constitucional, a partir de um acordo político e pragmático entre PS, o PSD e o CDS.
Considera positivo que o Presidente da República tenha reafirmado a sua confiança no Governo de Mota Pinto e informa que mantém, em relação ao Governo, um apoio crítico. Deseja que a Assembleia da República não rejeite as propostas de Lei do Orçamento e do Plano que o Governo vier apresentar nos termos constitucionais.
O Conselho Nacional do CDS congratula-se com a maioria parlamentar da Aliança Democrática e revela quais os objetivos de trabalho político partidário para os próximos meses.
A União Democrática Europeia apoia a ONU na restauração da independência do Kwait.
O CDS justifica os motivos pelos quais tornou-se necessário a celebração do pacto social de acordo constitucional com o MFA e os restantes partidos políticos.
Apresenta as razões subjacentes à plataforma de acordo constitucional com o MFA (Movimento das Forças Armadas).
Alerta para o perigo que corre a liberdade, a democracia e a própria pátria em resultado do avanço das forças anti-democráticas. Apela para que todos se oponham com firmeza ao comunismo. Existe um exemplar impresso do comunicado.