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Comenta a crise governamental que assola o país; defende a plataforma democrática tripartida e salienta que uma solução deve ser encontrada até ao final do ano; considera que o PS tem uma doutrina marxista e não acredita num governo presidencial; analisa integração de Portugal na «Europa Unida» e considera que Frank Carlucci tem tido uma atuação difícil mas positiva.
Aborda a fundação do CDS e o seu espectro político; comenta a atuação do governo e as relações entre o CDS e o PSD; defende o voto dos emigrantes.
Comenta o enquadramento da Política de Família dentro dos princípios do programa do CDS, a criação da Secretaria de Estado da Família no VI governo Constitucional e revela os princípios defendidos pela Aliança Democrática na área da política familiar.
Discorda da indigitação de Maria Lurdes Pintasilgo para Primeiro-Ministro; afirma o CDS como Partido de oposição;
Comenta a revisão dos poderes do Presidente da República; a possível renúncia do Presidente Ramalho Eanes; analisa o mandato presidencial; comenta o apoio do CDS a possíveis candidatos presidenciais; examina a atuação da Aliança Democrática, bem como a possível coligação PS/PSD; rejeita uma remodelação governamental; observa a situação internacional.
Comenta a votação do Orçamento e do Plano do governo; a atuação do governo; o possível acordo interpartidário PS/PSD/CDS; o Congresso da Juventude Centrista; o apoio do CDS a António Ramalho Eanes; a descolonização; a Revisão Constitucional.
Comenta a liderança da Aliança Democrática (AD); a crise política, económica e social que país atravessa; a revisão constitucional; a nova Lei dos Sectores; a atuação do Presidente da República; a suposta pressão do CDS no seio da AD para o governo não demitir o Presidente da RTP.
Comenta o regresso ao CDS e as dificuldades em que o Partido se encontra, apresenta um balanço do governo de Cavaco Silva e analisa a possibilidade de voltar a candidatar-se à presidência da República.
Analisa a atual situação política de Portugal, a sua recuperação e a situação financeira do Estado.
Analisa a questão das listas conjuntas da Aliança Democrática. Existem notícia relacionadas com a vinda do Presidente da União do Centro Democrático, Adolfo Suarez, a Portugal e uma sondagem que dá a vitória à Aliança Democrática.
Comenta as apreciações polémicas que tem sido alvo por parte do secretário-geral do Partido Socialista e a posição do CDS em matéria de política nacional. Existe fotocópia do artigo impresso.
Comenta as semelhanças e diferenças entre os programas do CDS e do PPD; justifica o posicionamento do CDS face ao governo; analisa a Revolução de Abril; admite convidar Sá Carneiro para ministro, caso vença as eleições; apresenta o CDS como alternativa natural ao governo.
Questionário dirigido a Freitas do Amaral sobre a situação política, social e económica decorrente do golpe de 25 de Novembro. Respostas às questões .
Comenta a posição económica do CDS; a diferença entre socialistas e sociais-democratas; a política de radicalização à esquerda adoptada pelo Partido Socialista francês; a posição à esquerda do Partido Socialista português; a participação do CDS na Lei Eleitoral; a eventual candidatura de Mário Soares a Presidente da República; a posição política do CDS, no que concerne às nacionalizações, aos sindicatos e a um possível governo minoritário.
Comenta os seguintes assuntos: os resultados das eleições legislativas; as eleições presidenciais e o afastamento do General Galvão de Melo; a política europeia; a Reforma Agrária; a descolonização e a posição do General Spínola; a crise económica que Portugal atravessa.
Discorre sobre a sua vida pessoal, o seu percurso escolar, os seus interesses políticos, o "25 de Abril", a criação do CDS, os partidos políticos e as eleições legislativas.
Comenta o veto dos deputados do CDS aquando da promulgação da Constituição; analisa o pacto entre os partidos políticos e o MFA; critica as políticas adoptadas pelo governo; apresenta o programa do CDS.
Analisa a eleição presidencial e o apoio do CDS à candidatura do General Ramalho Eanes, o novo governo eleito e o seu programa, bem como a consolidação em Portugal da democracia pluralista.
Comenta a campanha eleitoral, a candidatura do Almirante Pinheiro de Azevedo e o o apoio do CDS à candidatura do General Ramalho Eanes.
Comenta a posição do CDS na vida política portuguesa, após as eleições para a Assembleia Constituinte, o momento político e possíveis soluções que o CDS adoptaria. Está rasurado e contém notas manuscritas.
Comenta as relações estabelecidas entre PS-CDS; o apoio do CDS à candidatura do General Ramalho Eanes; a desistência do General Galvão de Melo; a crise económica; o governo minoritário e a instabilidade política.
Analisa a vida política nacional e internacional, as ideologias políticas, os resultados das eleições e o futuro governo de Portugal.
O CDS aborda a possível candidatura do General Galvão de Melo à Presidência da República, o acordo entre o Conselho da Revolução e os principais partidos e a possibilidade de ser declarado o estado de sítio.
Comenta os seguintes assuntos: as eleições legislativas e a possível coligação do CDS com o PPD; a crise económica; a atuação política do General Spínola; o processo de descolonização; a Revisão Constitucional em matéria de nacionalizações; a oposição do CDS à independência dos Açores.
Analisa as eleições autárquicas, a descentralização administrativa, a posição do CDS face às alianças pré-eleitorais para as eleições autárquicas e o reflexo das eleições autárquicas na possível queda do governo PS.
Comenta os debates na Assembleia da República, analisa o programa do I governo Constitucional e revela o seu pessimismo quanto ao seu futuro.
Comenta a revisão do programa e dos estatutos do CDS a debater no 2º Congresso e a posição do Partido face ao próximo governo.
Diogo Freitas do Amaral comenta o apoio do CDS a uma eventual eleição de um candidato centrista para a Câmara Municipal de Barcelos, a missão de um Presidente da Câmara e a autonomia financeira da Aurtarquia versus dependência do governo.
Reitera a discórdia do CDS face à lei eleitoral aprovada pelo governo com o apoio do PCP, analisa a integração de novos militantes no Partido e a oposição do CDS aos projectos do governo para fazer face à crise económica (existe fotocópia manuscrita).
Analisa os primeiros três meses de governo socialista e afirma o CDS como partido da Oposição (excertos da intervenção parlamentar de Diogo Freitas do Amaral no dia 28/10/76)
Considera as declarações de Sá Carneiro contra o governo PS, como um incidente desagradável, sintomático e desinteressante.
Recusa que o CDS tenha passado de uma oposição «sistemática» a «civilizada»; justifica as razões da diferença estratégica entre o PSD e o CDS; analisa a possibilidade do reaparecimento dos militares no cenário político; declina uma colagem ao PS; comenta a situação económica; observa as tensões separatistas nos Açores.
Comenta a abstenção do CDS no debate sobre o plano e orçamento para o ano de 1977 e a acusação feita por Sá Carneiro as tensões internas no Partido.
Discorre sobre o pós «25 de Abril», o desequilíbrio militar entre as tropas da Europa Ocidental e Oriental, a unificação europeia, a questão dos Açores (base das Lajes), a intervenção da União Soviética na África Austral, a federação Luso-Africana proposta por Spínola e as relações entre Portugal e a CEE.