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Responde a questões relacionadas com os comícios de apoio à candidatura do general Ramalho Eanes à Presidência da República.
Comenta a votação do CDS para o Plano e Orçamento; as declarações de Francisco Sá Carneiro que apontam para um acordo interpartidário entre PSD,PS e CDS; a rejeição do PSD de um acordo exclusivo com o CDS; os acontecimentos ocorridos no congresso da Juventude Centrista; o congresso do PS; o possível apoio do CDS a uma recandidatura do General Ramalho Eanes; a polémica gerada em torno da descolonização; a problemática em torno da Constituição.
Comenta a crise política e económica que Portugal atravessa; a Governação socialista; a nomeação para vice-presidente da União Europeia das Democracias Cristãs; o concurso para professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; a posição aquando da crise de 1962; o "25 de Abril".
Comenta indigitação de Maria de Lurdes Pintasilgo para o cargo de Primeiro-Ministro; a posição do CDS face ao novo governo; a recusa do CDS em apoiar a eventual recandidatura do General Ramalho Eanes à Presidência da República.
Critica o governo de Lurdes Pintasilgo e a atuação política do Presidente da República; alerta para a necessidade do voto na Aliança Democrática, apresentada como a única possibilidade de salvação política, económica e social do país.
Debate com os dirigentes dos quatro maiores partidos nacionais: Álvaro Cunhal, secretário-geral do Partido Comunista Português, Freitas do Amaral, Presidente do Centro Democrático Social, Mário Soares, secretário-geral do Partido Socialista, Francisco Pinto Balsemão, Presidente do Partido Social Democrático, sobre as grandes questões da revisão constitucional.
Afirma que o CDS não precisa de um acordo político tripartido do PS/PSD/CDS; analisa a «maioria presidencial» e o presidencialismo do Presidente da República.
Apresenta o seu percurso académico; aborda a formação e desenvolvimento do CDS; analisa o pós-25 de Abril; comenta o papel do CDS na política atual; define politicamente Mário Soares; examina a independência nacional; crítica a situação económica e política do país; disseca a atuação do PCP; opina sobre a descolonização e o regresso dos portugueses a África; esclarece a sua posição face a um convite para pertencer ao elenco governamental.
Preconiza a convocação de eleições gerais antecipadas, em caso de não ser possível um acordo maioritário na Assembleia da República; revela as razões que impediram o acordo entre o CDS e o PS; defende um acordo tripartido para 18 meses, apenas para ultrapassar a fase mais aguda da crise.
Aborda a realização, em Janeiro de 1975, do I Congresso do CDS. Contém um recorte de jornal com fotografia da reunião entre três parlamentares ligados à União das Democracias Cristãs e o Presidente da República.
Comenta a questão dos distúrbios ocorridos num comício realizado em Lisboa e esclarece quais os princípios orientadores do CDS.
Diogo Freitas do Amaral comenta, entre outros assuntos, a elaboração da Constituição, as afirmações feitas pelo CDS de que é um partido revolucionário de oposição ao governo, bem como, o apoio do CDS à candidatura do General Galvão de Melo.
Comenta a posição do CDS face à situação política do país e apresenta um conjunto de soluções. Aborda a reorganização interna do Partido, bem como a sua expansão no estrangeiro.
Aborda os objetivos, programa e outras questões da vida política do CDS. Contém um índice e um recorte de jornal colado na 1ª folha.
Diogo Freitas do Amaral responde a um conjunto de questões relacionadas com: a crise política e económica que Portugal atravessa e as suas consequências; o desemprego; a crise no ensino; a política global em relação ao desporto; a posição do CDS e a política externa; esclarecimentos sobre as afirmações de que o CDS é " um partido revolucionário na oposição" e é um "Partido de futuro"; a posição do CDS face ao MFA (Movimento das Forças Armadas) .
Diogo Freitas do Amaral faz uma análise ao momento político português e considera o MFA como o maior responsável pela crise político-militar (jornalista: Cristina Gurjão).
Diogo Freitas do Amaral aborda várias questões, nomeadamente: o modelo social que o CDS defende; se o CDS é ou não um partido da oposição; os acontecimentos de 25 de Novembro; o papel do MFA (Movimento das Forças Armadas) no processo político português.
Comenta as eleições legislativas; a possibilidade de uma coligação entre a Aliança Democrática (AD) e o PS; as primeiras medidas políticas, económicas e financeiras a adotar pela AD caso vença as eleições. Cartão pessoal de Kurt Klinger.
Comenta a autonomia económica e financeira das ilhas; a cessação ou não do cargo de Ministro da República dos Açores; a possibilidade de incluir no texto da autonomia a criação de partidos regionais.
Define o espaço político do CDS; as divergências de doutrina e programa, entre o CDS e o PSD; a possiblidade de o PS e PCP se unirem; a participação do CDS no II governo Constitucional.
Considera que o Presidente da República, António Ramalho Eanes, tem cumprido com grande dignidade e patriotismo o mandato; critica a atuação política de Francisco Sá Carneiro; afirma que o CDS estuda a proposta de uma segunda Câmara e que o Partido está em expansão, analisa as negociações com o FMI, a atuação da oposição e da comunicação social; faz um balanço positivo do II governo Constitucional.
Considera que o grande problema do governo é sua falta de apoios concretos e explícitos, nomeadamente do Presidente da República e do Parlamento.
Comenta o cenário de vitória ou de derrota da Aliança Democrática, o futuro de Portugal se ganhar a esquerda ou a direita, António Ramalho Eanes, Francisco Sá Carneiro, etc.
Considera que a fusão dos três partidos (CDS/PSD/PPM) num só tornaria a Aliança Democrática (AD) mais fraca eleitoralmente; comenta a intervenção da igreja nas vésperas das eleições; a iniciativa privada e o sector público; o governo de Lurdes Pintasilgo; as perspectivas para AD; a banca e os seguros; o perfil para Presidente da República; o Conselho da Revolução; a questão do regime; o respeito pela legalidade; a comunicação social; a autoridade no Alentejo.
Define os principais objectivos do programa da Aliança Democrática; defende a criação de uma nova sociedade; acentua que a preocupação fundamental da Aliança em resolver os problemas do País.
Analisa a aprovação e o debate do Programa de governo na Assembleia da República; a revisão constitucional; a Lei da Reforma Agrária; a crise económica; a oposição ao governo.
Critica a decisão do Presidente da República, António Ramalho Eanes, em nomear Maria de Lurdes Pintassilgo para o cargo de Primeiro-Ministro.
Defende a votação na Aliança Democrática de forma a evitar o caos; critica a estratégia do Presidente da República e na qual é envolvido o governo de Maria de Lurdes Pintasilgo; define linhas de rumo da Aliança Democrática quanto ao que, em seu entender, será a única possibilidade de salvação da situação política, económica e social do País.
Apresenta a sua posição sobre o programa eleitoral e da constituição do governo da Aliança Democrática. Critica o Presidente da República, pois considera que este se tornou um instrumento da "maioria de esquerda".
Comenta a construção de uma Frente Democrática Eleitoral; define o pensamento e estratégia do CDS; revela o apoio do CDS ao Presidente da República, António Ramalho Eanes, caso este se mantenha fiel à democracia pluralista; popõe-se lutar pela assinatura de um acordo entre CDS e o PSD; recusa qualquer aliança com o PS; mostra-se disposto assegurar a manutenção do governo de Mota Pinto.
Revela que o CDS não está numa atitude de oposição ao Presidente da República e que está aberto à iniciativa presidencial em matéria de formação de novo governo; analisa o "Verão calmo"; o presidencialismo; o acordo CDS/PS; as "opções inadiáveis"; o PSD e a crise de Janeiro; Luís Saias e o II governo; a hipótese da formação de um IV governo de independentes; a moção de rejeição do PCP; os ataques ao CDS; a saída para crise.
Comenta o possível fim da Aliança Democrática; a hipótese de PS e PSD concorrerem coligados às eleições autárquicas; os problemas políticos, económicos e culturais de Portugal; a vitória socialista em França; a revisão constitucional; o conflito entre o Presidente da República e o governo; as relações económicas, culturais e políticas entre Portugal e o Brasil.
Comenta o enquadramento da Política de Família dentro dos princípios do programa do CDS, a criação da Secretaria de Estado da Família no VI governo Constitucional e revela os princípios defendidos pela Aliança Democrática na área da política familiar.
Refere a criação da Aliança Democrática e os seus objetivos; a aliança ente o CDS e PS para a formação do II governo constitucional; o CDS como representante das Democracias cristãs europeias; as eleições autárquicas.
Comenta a possível vitória da Aliança Democrática (AD) nas eleições legislativas e a disponibilidade em governar sem maioria absoluta; a recandidatura do General Ramalho Eanes à Presidência da República; as prioridades governativas da AD caso formem governo.
Considera positiva a integração de um grupo de elementos da Intervenção Socialista no PS e considera as críticas do PSD ao governo altamente reprováveis.
Analisa a atuação política do PCP; recusa que o atual Executivo seja de pouca duração; aborda a aplicação da Lei da Reforma Agrária; aponta as maiores dificuldades que o governo atravessa; comenta o papel da Oposição.
Comenta a votação do CDS para o Plano e Orçamento; as declarações de Francisco Sá Carneiro que apontam para um acordo interpartidário entre PSD,PS e CDS; a rejeição do PSD de um acordo exclusivo com o CDS; os acontecimentos ocorridos no congresso da Juventude Centrista; o congresso do PS; o possível apoio do CDS a uma recandidatura do General Ramalho Eanes; a polémica gerada em torno da descolonização; a problemática em torno da Constituição.
Analisa o "Verão calmo", o presidencialismo, a relação do CDS com o Presidente da República, o acordo entre o PS/CDS e o Presidente, as «opções inadiáveis», o PSD e a crise de janeiro, Luís Saias e o II governo, a hipótese da formação de um IV governo de independentes, a moção de rejeição do PCP, os ataques do CDS e um caminho de saída da crise política.
Comenta a orientação política do CDS; analisa o programa do Partido; aborda a plataforma de acordo que os diversos partidos assinaram com o MFA; examina a Descolonização e auto-determinação; sugere uma política económica alternativa; analisa a Lei da Reforma Agrária; o papel do Presidente da República e a estratégia do CDS; as funções do governo de Oposição; analisa a política externa portuguesa.
Comenta a renovação dos órgãos dirigentes do CDS de Guimarães; analisa a recuperação eleitoral do CDS nas eleições legislativas de 1991; aborda a estratégia do CDS para as eleições autárquicas.
Comenta a Revisão Constitucional que PSD e PS pretendem fazer; Justifica o regresso à Presidência do CDS; Afirma que o CDS concorrerá sozinho nas eleições legislativas e nas eleições autárquicas; Analisa a vida interna do CDS. Contém despacho.
Sugere os procedimentos que o governo Português deverá adotar em relação ao assassinato de Evo Fernandes. Existe uma nota dirigida à Conceição solicitando-lhe "o favor de ler, via telefone, o texto ao Dr. Paulo Marques, de forma a saber se ele concorda ou não, pede, também, que lhe comunique a opinião dele".
Aborda a representação dos Partidos Políticos na sociedade civil e a adequação a prazo do sistema proporcional por um sistema misto na legislação eleitoral.
Relata a entrada na vida política, o convite para a Junta de Salvação Nacional; a ruptura com o CDS; justifica o apoio a Mário Soares nas eleições presidenciais; critica Diogo Freitas do Amaral.
Anuncia que será novamente candidato à liderança do CDS e as expectativas para o próximo Congresso do CDS. Mostra-se disponível para concorrer à cátedra de Direito Administrativo na Faculdade de Direito de Lisboa e comenta a forma como está a decorrer o processo de formação do novo governo.
Acentuou que o CDS não está numa atitude de oposição ao Presidente da República e que está aberto à iniciativa presidencial em matéria de formação de governo. Analisa o acordo PS/CDS, a crise de janeiro, a hipótese da formação de um IV governo de independentes, a moção de rejeição do PCP, os ataques ao CDS e indica o caminho para a saída da crise.
Aborda a eleição para a presidência da UEDC; analisa as diferenças entre o projecto da AD e o do CDS; comenta a acção governativa; defende o projecto de revisão constitucional; justifica a importância da CAP e da Reforma Agrária.
Comenta as substituições na direção nacional do CDS, o programa de governo e as expectativas do Partido para as próximas eleições.
Freitas do Amaral, presidente do CDS, assume que o CDS devia ter feito parte do 1º governo Provisório; considera que o futuro do partido são as eleições legislativas de 1991; aborda a suas relações com Cavaco Silva, definindo-as como cordias mas não íntimas.
Responde a questões de quatro personalidades: Carlos Carvalhas (PCP) que indaga sobre a reforma fiscal; Isabel Espada (PRD) interroga sobre as áreas em que teria actuado caso tivesse sido eleito Presidente da República; Filipe Menezes (PSD) que o questiona sobre as constantes mudanças de posições durante seu percurso político; Manuel Alegre (PS) que inquire sobre a sua actual posição em relação à lei eleitoral no ponto referente ao método de Hont.
Aborda a possibilidade do CDS coligar-se com PS após as eleições legislativas de 1991; exclui qualquer possibilidade de se apresentar às eleições em listas conjuntas com o PSD; Critica o governo; Admite voltar a ser candidato presidencial.
Comenta o aliciamento do PSD a presidentes de Câmara do CDS; reafirma a vontade do CDS em concorrer sozinho às eleições autárquicas; aborda a questão das dívidas da campanha presidencial; critica o PSD e o governo; defende uma remodelação ministerial; elogia o Presidente da República, Mário Soares.
Aborda o regresso à presidência do CDS; revela os objetivos políticos do Partido; critica a atuação do governo de Cavaco Silva; defende a Regionalização e a criação da Região do Algarve. Pedido de entrevista do "Jornal Arauto". Contém despacho. Apontamento onde Diogo Freitas do Amaral refere que o CDS apresentou a sua lista de candidatos ao Parlamento Europeu, encabeçada por Lucas Pires.
Faz um balanço do seu primeiro ano após o regresso como presidente do CDS; declara que se fosse Primeiro-Ministro demitia Miguel Cadilhe, Deus Pinheiro, Leonor Beleza e Fernando Nogueira; fala das dívidas da campanha eleitoral e explica as razões pelas quais perdeu as eleições presidenciais.
Comenta a nova prática parlamentar implementada pelo CDS; o projeto de lei de delimitação dos sectores público e privado; a orientação do atual governo; a atuação do Partido Comunista nos incidentes de Salvaterra de Magos.
Defende a ideia dos Estados Unidos da Europa, como objetivo de longo prazo; discorre sobre a unificação política da Europa e o papel de Portugal nesse projeto federalista.
Analisa as políticas e a acção do governo de Cavaco e Silva; comenta as crises do PCP e do PS; aborda actual situação do CDS; rejeita uma possível demissão de presidente do CDS; considera Lucas Pires o melhor candidato a deputado ao Parlamento Europeu.
Aborda a influência do CDS na criação do concelho da Amadora e na sua elevação a cidade; revela a estratégia do CDS para as eleições autárquicas; comenta a nova Lei da Rádio.
Comenta o regresso ao CDS e o futuro do Partido; analisa a ação governativa de Cavaco Silva; desmente ter sido convidado para Governador de Macau; pondera voltar a candidatar-se a Presidente da República.
Comenta a crise política e económica que Portugal atravessa e a possibilidade de uma coligação CDS/PSD (existe a fotocópia do jornal "Diário do Minho").
Analisa o papel do Presidente da República, comenta uma possível remodelação governamental e condena o separatismo insular (existe fotocópia do "Diário do Minho").
Entrevista de Fernando Antunes e Miguel Almeida Fernandes a Freitas do Amaral versando sobre: 1. Resultados das eleições autárquicas; 2. Eleições legislativas e possíveis resultados do PSD; 3. Possibilidade ou não do CDS efectuar uma coligação com o PSD; 4. Estratégia política do CDS; 5. Remodelação governamental, nomeadamente a saída de Álvaro Barreto e de Eurico de Melo; 6. Relações de Freitas do Amaral com Cavaco Silva; 7. Posição política de Basílio Horta e de Freitas do Amaral no CDS.
Aborda a coligação entre PS e CDS para a formação do II governo Constitucional e explica os motivos pelos quais não foi possível a constituição de uma plataforma de acordo tripartidária, entre o PS, CDS e PSD.
Diogo Freitas do Amaral analisa a substituição de Adelino Amaro da Costa na chefia do grupo parlamentar, a moção de estratégia a apresentar no Congresso, o Programa do IV governo Constitucional, as previsões que apontam para uma descida do CDS nas Eleições Legislativas.
Noticia a viagem de Diogo Freitas do Amaral à R.F.A. e as impressões que trocou, com o Presidente do C.D.U., Helmut Khol, sobre a política internacional, as perspetivas da movimentação de integração europeia, principalmente adesão de Portugal ao Mercado Comum.
Analisa a lei da reforma agrária, as dificuldades que o governo irá enfrentar para superar a crise económica, as afirmações da oposição em relação ao programa do governo, a política externa.
Freitas do Amaral critica a moção de censura apresentada pelo PS e o governo por hostilizar a UNITA. Considera as eleições autárquicas muito importantes para o futuro do CDS, no entanto, defende que o teste definitivo serão as eleições legislativas. Aborda o seu regresso ao Partido e o que considera um bom resultado eleitoral.
Destaca o papel moderar e estabilizador do CDS na democracia portuguesa; as divergências, em termos de doutrina e programa, entre o CDS e o PSD; o risco do PS se aliar ao PCP; os "ganhos" do CDS em ser governo; a crise do II governo Constitucional.
Discorre sobre as comemorações do 25 de Abril; as criticas efetuadas ao Presidente da República; as propostas para o referendo da Constituição e a resignação do Presidente da República; as possíveis alterações efetuadas pelo CDS à revisão Constitucional; a recusa do CDS a qualquer apoio do MIRN; a possibilidade de vir a ser o Presidente da Assembleia da República; o balanço da ação governativa do II governo Constitucional.
Discorre sobre o Encontro Distrital e o apoio prestado pelos órgãos de comunicação social ao II governo Constitucional.
Comenta a orientação política do CDS; analisa o programa do Partido; aborda a plataforma de acordo que os diversos partidos assinaram com o MFA; examina a Descolonização e auto-determinação; sugere uma política económica alternativa; analisa a Lei da Reforma Agrária; o papel do Presidente da República e a estratégia do CDS; as funções do governo de Oposição; analisa a política externa portuguesa.
Trata de assuntos relacionado com as eleições legislativas que iriam decorrer em Outubro de 1980 e manifesta confiança na vitória da coligação da Aliança de Democrática.
Trata de assuntos relacionado com as eleições legislativas que iriam decorrer em Outubro de 1980 e manifesta confiança na vitória da coligação da Aliança de Democrática.
Aborda a sua entrada no próximo governo, como vice-primeiro-ministro e a hipótese de um reacender do conflito entre a Aliança Democrática e o Presidente da República, General Ramalho Eanes.
Apresenta o objectivo eleitoral do CDS: recuperar a imagem e a apresentá-lo como um Partido decisivo na formação de uma maioria parlamentar; defende uma aliança pós-eleitoral com o PSD; critica o governo do PSD.
Comenta as criticas do CDS ao governo; a questão do Centro Cultural de Belém; a redução do serviço militar obrigatório; o acordo de Paz para Angola; as eleições legislativas; os pontos inegociáveis para o CDS entrar no governo PSD ou PS; as dívidas da campanha presidencial; a doutrina social da igreja; a comparação com Lucas Pires. Cartão de José Eduardo Afonso de Matos.
Aborda as próximas eleições legislativas nas regiões autónomas e no continente, as aspirações do CDS e o desempenho do governo do PSD. Em anexo, um conjunto de notas manuscritas.
Comenta as eleições autárquicas; o Cavaquismo; as eleições legislativas; a possível coligação pós-eleitoral CDS/PSD; a remodelação governamental; o surgimento de uma Frente Popular em Portugal.
Comenta a campanha presidencial de Basílio Horta e uma possível coligação com o PSD. Critica a intervenção diplomática do Presidente da República na questão israelita.
Aborda as relações Portugal/China, as prioridades na administração portuguesa de Macau e a posição portuguesa face a Taiwan.
Apresenta as propostas do CDS caso assuma a Presidência da CEE, bem como as prioridades de Portugal junto daquele organismo. Expõe as medidas necessárias para conter a inflação e a política que o CDS adotará em relação ao Brasil.
Lamenta que o Acordo Ortográfico não seja conhecido da opinião pública e não seja amplamente debatido nas instâncias competentes, nomeadamente na Assembleia da República. Considera não ser necessário o Acordo Ortográfico.
Comenta as eleições legislativas, a forma como tem decorrido a campanha, a possibilidade de fazer uma coligação com o PSD e a atuação do Presidente da República.
Diogo Freitas do Amaral defende que o direito urbanístico tem que ser aprofundado, tem que ser ensinado não só nas Faculdades de Direito, mas, sobretudo, tem de ser criticado pelos técnicos do Direito e da Arquitetura. O jurista Osvaldo Gomes criticou a legislação urbanística portuguesa, apontando para a inexistência de uma verdadeira política de solos, sem a qual não pode haver planeamento urbanístico.
Extensa entrevista de Diogo Freitas do Amaral em que analisa e discorre, entre outros assuntos, sobre: uma política económica e financeira alternativa; o voto: abstenção e o voto contra; a Reforma Agrária; o Presidente da República e a estratégia do CDS; o caso Lefèbre; o separatismo e a descentralização; a Comissão para Reforma Administrativa; o governo e a Oposição: suas funções; a política de informação e controlo de comunicação social; a política sindical; a política externa portuguesa face aos novos países africanos de expressão lusa.
Aborda, entre outros, os seguintes assuntos: as nacionalizações; a Reforma Agrária; a falta de condições políticas para sair da crise económica.
Considera que o Partido Socialista está a procurar manipular o Presidente da República; destaca a insatisfação da opinião pública face à atuação do Presidente e aborda as funções da «maioria presidencial»; apresenta as condições do CDS para estabelecer um acordo com o governo.